O lançamento será no dia 26 de julho no Japão, através da gravadora Spiritual Beast, 28 de julho na América do Norte e Europa, pela gravadora EMP Label Group, que pertence ao baixista do Megadeth Dave Ellefson, e o lançamento no Brasil será dia 04 de setembro, pela Furia Music Records.
"Shades of Humanity" explora uma temática profunda, com letras sobre depressão, aborto, o desastre de Mariana e os valores morais da humanidade, explorando novas possibilidades musicais sem deixar de lado seus pesados riffs de guitarra e melodias marcantes, que são as marcas registradas da banda.
O álbum foi gravado e produzido na Suécia sob a direção de Fredrik Nordström (Arch Enemy, Hammerfall, Evergrey) e Henrik Udd (Architects, Arch Enemy).
A capa foi desenvolvida pelo designer Douglas Jen, da Furia Music, e demonstra o clima carregado de emoções das letras, com representação das várias faces da personalidade dos seres humanos, marcadas por defeitos e desenhos inacabados que simbolizam as imperfeições de todas as pessoas.
Existem bandas que são seminais, que criaram para si
próprias um espaço no Metal e possui um séquito de fãs bem numeroso. Se não
chegam a ser sucesso, não se pode negar o quão importantes elas são, a ponto de
muitas serem consideradas “cult” e influenciarem a muitos. E este é o caso do
quinteto BROKEN HOPE, de Chicago, Illinois (EUA), que sendo um pioneiro (foi a
primeira banda de Death Metal a gravar um disco inteiro no sistema digital) e
que chega com a porrada seca que tem por nome “Mutilated and Assimilated”.
Veteranos com mais de duas décadas de experiência nas costas
o BROKEN HOPE mostra-se equilibrado em sua forma de fazer Death Metal: é bruto
e causticante como sempre foi (apenas se mostra mais maduro), mas bem
trabalhado tecnicamente. E se percebe no trabalho do quinteto todos os
elementos que influenciam as gerações de Brutal Death Metal posteriores: vocais
urrados em timbres extremamente guturais “from the depths”, uma dupla de
guitarras fantásticas em riffs maciços e solos doentios (mas bem feito), e uma
cozinha rítmica coesa bem trabalhada e pesada como o inferno.
Sim, eles voltaram para um ataque, e se preparem, pois não
estão de brincadeiras!
A produção é de Scott Creekmore, que soube dar uma
sonoridade brutal e opressiva ao trabalho musical do grupo, mas mantendo-a
limpa e inteligível (sim, pois nada soa embolado). Além disso, a escolha de
timbres usados foi primorosa, pois privilegia a violência sonora da banda
(tanto nos momentos lentos quanto nos velozes), sem ser barulho. Não, não, por
trás da brutalidade da banda, existem mentes pensantes.
A arte de Wes Benscoter é insana, doentia e maravilhosa, parecendo
transparecer que o conteúdo lírico do disco é conceitual, baseado em algo de
ficção científica e teorias da conspiração. Mas não se consegue entender as
letras com esses timbres guturais, e por isso, é uma idéia que aparenta, mas
não é algo afirmativo.
Explosivo, cheio de energia e vitalidade, mostrando o motivo
de serem tão respeitados e cultuados, o quinteto mostra nas 12 composições de “Mutilated
and Assimilated” o mesmo estilo brutal e rançoso de sempre, mas bem elaborado e
maduro como nunca se viu. Os arranjos estão bem encaixados a dinâmica entre
instrumental e partes vocais está excelente, logo, esse disco é realmente
surpreendente.
Melhores momentos do disco (se é que se pode falar nisso):
“The Meek Shall Inherit Shit” - Uma autêntica e massiva
cacetada nos cornos do ouvinte, bem trabalhada e cheia de mudanças de ritmo.
Ponto para a dupla de guitarras que criam uma massa sonora de riffs envolventes
e solos bem colocados.
“The Bunker” - E eis que “O Massacre da Serra Elétrica”
ganha uma música que poderia ser seu tema, de tão brutal e sanguinolenta. A
tônica é a velocidade, embora existam momentos mais cadenciados, onde baixo e
bateria mostram sua versatilidade e coesão.
“Mutilated and Assimilated” - Em geral, se espera muito da
faixa-título de um CD, e ela corresponde bem às expectativas. Novamente, o
ritmo se alterna bastante, embora o enfoque seja em tempos mais amenos e
opressivos, favorecendo os vocais (que se dão bem tanto em guturais em tons
baixos como em gritos à lá porco sendo estripado).
“Outback Incest Clan” - Esporreira para todos os cantos, mas
usando bastante de um ritmo mais abrasivo e lento. Apesar de arranjos mais
simples, percebe-se que o grupo sabe ser sutil e nos surpreende por se manter consensual
em todos os momentos. E mais uma vez, ponto para a insanidade de baixo e
bateria.
“Malicious Meatholes” - Toda introdução bonitinha e calma
prenuncia um massacre sonoro, e não é diferente aqui. Mas se diferenciado do
resto do disco, os tempos aqui são mais envolventes, prendendo nossa atenção e
nos fazendo balançar a cabeça de maneira imperceptível diante dos riffs do
grupo.
“Blast Frozen”- Momentos mais lentos dão um toque azedo sem
igual a esta canção. E justamente por manter os tempos nessa cadência tão
envolvente que temos mais uma exibição de gala dos vocais, que preenchem todos
os espaços muito bem (mas cuidado, existem partes mas rápidas).
“Russian Sleep Experiment” - A porradaria estanca sem dó dos
pescoços alheios e vai causar moshpits intensos. É maravilhoso pode sentir a
maestria em termos de riffs que grupo possui, gerando uma aura opressiva e
ríspida.
“Swamped-In Gorehog (S.I.G. 25th Anniversary Tribute)” –
Esta é uma regravação de “Swamped in Gore”, do primeiro disco do grupo, por seu
vigésimo-quinto aniversário completado ano passado. Mas justamente por podermos
ouvir uma versão nova, se percebe que o estilo musical do grupo é atemporal que
foi evoluindo mas sempre fiel às suas raízes (sem contar que a insanidade
musical continua).
No mais, “Mutilated and Assimilated” é um disco para todo fã
de Death Metal, de Metal extremo, ou simplesmente fãs de Metal de bom gosto.
Ouça e preparem-se para o torcicolo!
Ah, sim: o disco é em Digipack, e ainda tem como bônus um
DVD, “Live at Obscene Extreme 2015”, gravado na apresentação do grupo neste
festival.
O HEAVY METAL ONLINE divulgou recentemente o seu novo programa, e junto com ele vieram ótimas entrevistas, divulgações de bandas nacionais e internacionais e alguns assuntos extremamente pertinentes e recorrentes no Metal brasileiro.
Em um breve apanhado, Clinger Carlos Teixeira apresenta nesta edição, de número #75 – especial de 5 anos da existência do canal – alguns temas importantes reconhecidos pelo apresentador dentro do cenário underground do Brasil, expondo os principais pontos fortes e fracos, e apresentando as oportunidades e as ameaças possivelmente encontradas no mesmo, confira:
Nesta edição também é possível conferir uma abrangente e esclarecedora entrevista com a banda goiana de Death Metal ARMUM, além dos famosos blocos 3x3 e 3x1, onde o HEAVY METAL ONLINE apresenta de maneira dinâmica inúmeros artistas espalhados pelo país.
O Hardcore brasileiro tem profundas e sólidas raízes. Mas um
dos pontos mais interessantes são as diferenças que cada região do Brasil
confere ao estilo. Mas mesmo na diversidade, não há como negar que cada estado
contribui com bandas ótimas. E o Rio de Janeiro, terra de bandas como
CONFRONTO, temos ainda a esporreira sonora de um cartel hardcorizado de alto
quilate, o quinteto NORTE CARTEL, que chega com “De Volta ao Jogo”, seu mais
recente disco.
Antes de tudo, é preciso entender que o quinteto tem uma
proposta de raiz, ou seja, o bom e velho HxCxRxJx sendo repaginado e
modernizado, mas mantendo suas características mais seminais: agressividade
desmedida (embora emoldurada pelas tradicionais melodias do gênero), muitos
corais e backing vocals nos moldes da escola de Nova York, riffs simples e
muito eficientes (alguns solos podem ser ouvidos também), base rítmica sólida e
com bom nível técnico, e vocais com timbres abrasivos ótimos. Algumas influências
de Rap e Hip Hop são sentidas (como em “De Volta ao Jogo”), dando um molho
especial ao som bruto e empolgante do quinteto.
Papo Reto: Hardcore “Made in Rio de Janeiro” no mais alto
nível.
A sonoridade de “De Volta ao Jogo” é sólida, agressiva e
abrasiva, mas muito bem cuidada. Sim, os ajustes de mixagem, edição e
masterização não deixaram o trabalho do quinteto mais palatável para modistas
do gênero, mas vai de encontro que os fãs de HC mais desejam: dureza,
agressividade e papo reto, na lata, sem muito enrolação. Ponto para Davi Baeta, produtor do gênero no Rio de Janeiro e que já trabalhou com nomes como CONFRONTO, QUESTIONS e DFC.
E a arte da capa (de muito bom gosto, por sinal), uma foto
do que pode ser visto nas comunidades do RJ, mostram que nelas, não existe
apenas tráfico e crime, mas pessoas comuns que tentam levar a vida da melhor
forma possível (impossibilitadas muitas vezes pelo poder da sujeira que tomou
conta desse país desde sua fundação).
Se de um lado o NORTE CARTEL não chega a ser inovador, de
outro mostra uma identificação com o Hardcore que poucas vezes se vê no atual
cenário nacional. Músicas espontâneas, com muita energia e arranjos bem feitos,
sendo ganchudas a ponto de se conseguir cantar todas após poucas audições. Sim,
é um puta de um disco, sem meias palavras!
Melhores momentos em um disco onde as 14 faixas (a maioria
bem curtas) são excelentes:
“Canção De Guerra II” - Andamento lento e sonoridade azeda,
com aquela pegada explosiva e brutal, além de vocais declamados ótimos. É uma
explanação de toda a fúria anarquista do grupo.
“Fiel à Tradição” - Rápida e instigante, com um trabalho
fabuloso das guitarras e backing vocals tradicionais dando aquele peso abrasivo
intenso que se encontra no gênero. Mas se preparem para as mudanças de ritmo (e
não são poucas no disco).
“Auto-Inimigo” - Com riffs que farão qualquer um entender
como o Crossover e o Thrash Metal surgiram, é outra saraivada de agressividade
que flui pelos falantes. O nível de energia é absurdo, assim como baixo e
bateria estão fazendo um trabalho de primeira.
“Quando Um é Por Todos” - O azedume e certa influência de
Rapcore se fazem presentes, uma vez que o andamento se torna mais abrasivo e
intenso. Se percebe que a banda se aproxima bastante do Crossover aqui, fora o
trabalho bem técnico de baixo e bateria, e uma letra fenomenal.
“Agora e Sempre” - Nesta, certa influência do Hardcore
melódico das bandas californianas é clara, com vocais ótimos mais uma vez, com
timbres que mudam de linhas mais melodiosas a outros tons à lá lixa d’água. E ainda tem a participação de Badauí (do CPM22).
“De Volta ao Jogo” - Se uma letra do disco pode representar
a vida do cidadão de classe média/baixa das comunidades do Rio de Janeiro, é
esta. A música em si é o tipo Rap/Hip Hop hardcorizado, onde o linguajar é sem
meias palavras. E ainda assim, nos embala, pois sente-se todo feeling da canção
com facilidade.
“Blocos Negros” - Uma das mais agressivas de todo o disco.
Aqui, os riffs das guitarras e os vocais deixam tudo soando duro, abrasivo e
intenso. E a energia que sai pelos falantes não é pouca, haja pescoços!
“De Sul ao Norte” - Excelente canção! Mixando agressividade
e melodias nas doses certas, mais a atitude positiva expressa nas letras,
associadas aos ótimos vocais, mudanças de ritmo, excelentes backing vocals e
base rítmica intensa, não tem como não gostar. E é uma das canções que possui
vídeo de divulgação.
“Camponês” - Pronto, eles escancararam de vez em termos de
arranjos ganchudos e riffs marcantes. E as linhas sinuosas das guitarras guiam
os vocais insanos e corais hardcorizados extremos de primeira!
Dessa forma, o NORTE CARTEL se mostra firme, cheio de vida e
pronto para encarar grandes desafios.
As coletâneas para download gratuitas estão se tornando mais
e mais comuns no cenário nacional. E elas têm a importância de alcançarem o
público que fica distante dos grandes centros, e cujo acesso a certos materiais
é limitado por N fatores. E um novo nome que surge é a COVA DE SANGUE,
organizada pela Cangaço Rádio Rock, trazendo nomes bem conhecidos, outros
emergentes e alguns até desconhecidos do público.
Vamos a ela.
No caso, esta é mais voltada aos estilos extremos do Metal,
ou seja, do Thrash Metal até o Black Meta, passando por suas subvertentes. Ou
seja, a diversidade impera, o que faz com que nossos ouvidos não fiquem
cansados por um estilo único. E a supracitada inclusão de nomes fortes e com
carreiras bem estabelecidas, como NERVOCHAOS, LACERATED AND CARBONIZED, CHAOS
SYNOPSIS, os experientes GESTOS GROSSEIROS, DYSNOMIA e YEKUN e nomes bem
jovens, que ainda carecem de maior projeção. Este formato faz com que a carga
de responsabilidade fique sobre os grandes, mas permite que os médios e
pequenos nomes ganhem divulgação. E isso é algo de muito valor.
A produção sonora, como é de se esperar, oscila bastante, já
que cada banda sabe o que quer de sua música, e devido à experiência, algumas
sabem como obter o melhor de seu som. Mas não se preocupem: aqueles que têm uma
sonoridade mais suja equilibram isso com personalidade, e porque seu trabalho
já é naturalmente dessa forma.
Os nomes grandes supracitados não necessitam de maiores
análises, uma vez que grande parte deles (se não a totalidade) já passaram pela
sessão de resenhas do Metal Samsara. Então, este autor se prenderá aos nomes
menores.
Óbvio que NERVOCHAOS saudando o capiroto em “Ad Maiorem
Satanae Gloriam!”, LACERATED AND CARBONIZED eixando ouvidos apitando com “NarcoHell”,
THE CROSS azedando tudo em “The Skull & The Cross”, CHAOS SYNOPSIS esmagando
cérebros em “Storm of Chaos”, GESTOS GROSSEIROS na voadora em “The Ambition”, o
LUSFERUS arrasando com nossos pescoços em “Luciférico Hino”, o AS DRAMATIC
HOMAGE em sua viagem soturna e enigmática em “Enlighten”, e o DYSNOMIA estuprando
os nervos alheios em “Sisyphus” são momentos excelentes da coletânea. Mas conhecer
o excelente trabalho Death/Black do ARMUM (de Goiânia - GO) em “Battle of
Armageddon”, o Death/Black Metal raiz sujo e soturno do MARTYRDOM (Feira de Santana
- BA) em “Culto Primitivo a Morte”, o Thrash Metal rasgado e duro do DEMOLITION
(Governador Valadares - MG) em “Influence”, o Death Metal Old School podre e
raivoso do RIGOR MORTIS BR (Passo Fundo - RS) em “Medieval Impalement”, o
Death/Grindcore insano e bem trabalhado do RASTROS DE ÓDIO (Belo Horizonte - MG)
em “Escravos Modernos”, a agressividade
Thrasher extremamente agressiva do VORGOK (Rio de Janeiro - RJ) em “Man Wolf to
Man”, o Death Metal mais azedo e intenso do ATROPINA (Teutônia - RS) em “Degeneradas
Civilizações”, os paulistas impossíveis de rotular do YEKUN (da capital) na
caótica e envolvente “Faith of Serpents”, o a brutalidade explosiva do MATAKABRA
(Recife - PE) em “Executado”, o esporro sonoro massivo do WARFIELD DEATH (Aracaju
- SE) maltratando ouvidos alheios em “Sucumbindo ao Medo”, os cearenses de
Fortaleza do WARBIFF thrasheando com os pescoços incautos em “Declaiming War...
Blessed for What”, o assalto Death Metal intenso e bem arranjado do DEATH CHAOS
(Curitiba - PR) em “Atrocity on Peaceful Fields”, o Death/Thrash cheio de
energia e juventude do BURNKILL (Pouso Alegre - MG) em “Cadáver do Brasil”, a
insanidade desmedida do SADISTIC DIVINE (Divinópolis - MG) no caos de “Eterna
Onda Violenta”, o Doom Metal fúnebre e atmosférico do UNDER THE GRAY SKY (Recife
- PE) no funeral chamado “In Limit of Soul”, o Thrash furioso do INSANITAH (São
Paulo - SP) exibido em “Hollow”, o Thrash/Crossover arrasador do INFECTOR CELL
(Cotia - SP) em “Reino do Caos”, e o Depressive Black Metal intenso e
introspectivo do EUTANÁSIA (Porto Velho - RO) em “Sorrow of My Life Wast Away to
Kill Me” são mostras do potencial do Metal nacional, de Norte a Sul, de Leste a
Oeste desse imenso país em que moramos. E a abrangência da coletânea, em termos de Metal extremo, é muito boa.
Com quase 1 ano de seu lançamento, o EP "Save Us From Ourselves" da banda de Modern Death Metal O.U.D.N é finalmente lançado em formato físico, podendo ser adquirido através da página oficial da banda no facebook ou na Barbearia Rock Clube, situada em São José do Rio Preto/SP no valor de R$ 10,00 mais frete.
Do material presente em "S.U.F.O" foram feitos clipes para as músicas "Wrath Of The Maker" e "The Reaper", ambos podendo ser conferidas logo abaixo.
A banda está em processo de gravação do seu primeiro álbum cheio, com previsão de sair até o quarto trimestre do ano.
"Save Us From Ourselves" pode ser conferido nas seguintes mídias digitais:
Você já ouviu falar de uma banda que fez uma semana inteira de lançamento do novo álbum junto com vídeo aulas, palestras, sorteios, lives e campanha beneficente? E ainda tudo 100% Grátis e 100% Online?
Felizmente uma banda brasileira deu esse passo e programou pela primeira vez 1 Semana Cultural de Lançamento, onde além do disco novo lançado gratuitamente, ainda serão abordados temas como “carreira musical, mercado profissional, instrumentos musicais e muito mais”.
Se trata da banda NOTURNALL, composta por ex integrantes das bandas Shaman e Angra, que estão para lançar o seu terceiro álbum de estúdio e decidiram inovar e criar algo diferente para esse lançamento!
“Queremos que todos se sintam parte da banda e sejam membros da banda durante essa semana. O conteúdo é grátis e online para qualquer um poder participar da onde estiver!”, disse Fernando Quesada, baixista da banda.
A semana ocorre do dia 10 ao 16 de julho e será exclusiva no grupo do Facebook pelo link abaixo:
Se inscreva agora e participe dessa iniciativa! Abaixo segue o cronograma da semana:
Segunda Feira – 10/07 – Palestra com Fernando Quesada (15 passos para viver da música) + Lançamento de 1 música do novo álbum + sorteio de 1 fone de ouvido Edifier + Lançamento da capa e arte do novo material para download
Terça Feira – 11/07 – Palestra com Junior Carelli (Shows e tour) + Lançamento de 1 música do novo álbum + sorteio de 1 presente especial + 1 vídeo do DvD para download
Quarta Feira – 12/07 – Palestra com Aquiles Priester (Dicas e Segredos para Carreira de Músico) + Lançamento de 1 música do novo álbum + sorteio de 1 par de baqueta e 1 fone de ouvido Edifier + 1 vídeo do DvD para download
Quinta Feira – 13/07 – Palestra com Thiago Bianchi (Superação na vida. Desafios para serem vencidos.) + Lançamento do vídeo clipe com campanha beneficente + Lançamento de 1 música do novo álbum + Live com a banda reunida + sorteio de 1 guitarra
Sexta Feira – 14/07 – Vídeo Aula com Leo Mancini (Aula de Guitarra) + Lançamento de 1 música do novo álbum + 1 vídeo do DVD para download
Sábado e Domingo – 15/07 e 16/07 – Retrospectiva da semana com Vídeo especial da banda + Lançamento da loja virtual com produtos diferentes e surpreendentes (pen drive, fone de ouvido personalizado, CD e muito mais).
Fazer Heavy Metal no Brasil é uma experiência que necessita daquele
bom e velho vício em se tocar o estilo. Sim, vício é uma boa palavra, pois uma
vez que as bandas sofrem penúrias terríveis para poderem sobreviver no país, é
preciso ser sincero. Mas mesmo com tantas dificuldades, as bandas vão surgindo
mais e mais, e gravando discos de muito bom nível. E este é o caso do trio
BULLETBACK, de São Paulo, que nos brinda com seu primeiro disco, o ótimo “The
Quest for New Horizons”.
A formação do trio é capaz de refletir a criatividade de seu
trabalho: membros experientes que passaram por bandas conhecidas, como PASTORE,
ACID STORM, SHADOWSIDE, TAILGUNNERS e outros, logo, eles possuem gabarito para algo
de alto nível. E aqui, a banda usa o bom e velho Metal tradicional como base
para sua música, com melodias bem feitas, refrãos envolventes, mas o nível de
agressividade beira o Thrash Metal. Ou seja, eles têm uma pegada mais moderna à
lá METAL CHURCH, NEVERMORE e aquela energia de um JUDAS PRIEST. Mas não
confundam as coisas: “The Quest for New Horizons” transpira peso, experiência e
personalidade. E é um discão!
Em termos de sonoridade, o grupo acertou em cheio. A
produção de “The Quest for New Horizons” é caprichada, com equilíbrio entre
peso, melodia e agressividade em ótimo nível. E soa brilhante, vivo e cheio de
uma energia forte e que nos envolve.
Quando se fala do aspecto musical do BULLETBACK, tem-se a
certeza que, apesar de não estarem inovando o Metal, eles têm muito talento,
muita personalidade e estão prontos para voos mais altos. Bem arranjado, o
dinamismo das músicas é excelente, e em tudo, o disco agrada aos ouvidos mais
exigentes.
Melhores momentos:
“Down and Out” – Já abrem o disco em alto nível. A
introdução beira a fase clássica do IRON MAIDEN, mas logo tempos quebrados
surgem e o peso musical impera. O andamento se alterna bastante, o refrão é de
primeira, e a música não sairá do player por tempos!
“The Quest for New Horizons” – Os mesmos elementos de “Down
and Out” estão presents aqui, apenas com arranjos musicais mais fluidos e uma
dinâmica entre baixo e bateria de primeira. Mas reparem bem nas guitarras,
especialmente na parte dos solos.
“Battlefield” – Música do lyric video de divulgação do
álbum. A agressividade fica ainda mais evidente, já que as guitarras cospem
riffs azedos, mas vejam como os vocais estão muito bem colocados, com ótimos
timbres.
“Holy Words” – Nesta, o lado mais moderno e agressivo do
trabalho musical do trio é bem mais sensível, com partes bem abrasivas e
intensas, totalmente “in your face”, destacando o trabalho muito bom de baixo e
bateria.
“Scream It Out” – Certo toque de acessibilidade musical surge
no meio dos arranjos azedos de guitarra e passagens espontâneas. Os vocais estão
mais uma vez muito bem, com ótimos backing vocals aqui e ali.
“Faking” – A música nos surpreende pelo equilíbrio entre
melodia e agressividade. Outra em que os riffs de guitarra são ótimos, bem como
a participação dos backing vocals é um pouco mais sutil, mas importante.
“Fire in the Hole” – Outro lyric video do trio. Esta é mais encorpada e intensa, preenchida com aquelas
famosas melodias mais secas e agressivas que todos gostamos. E como as
variações rítmicas dão vida ao trabalho da banda, nos embalando e fazendo a
cabeça balançar espontaneamente.
Ou seja, o cenário ganhou mais uma banda de primeira, sendo
que o BULLETBACK entre as belas revelações de 2017.
E sim, “The Quest for New Horizons” é um disco bom demais!
Depois de ter passado por todos os maiores festivais do Brasil, inúmeros shows internacionais e apresentações solo a banda PROJECT46 decidiu criar uma forma de se aproximar dos fãs que seguiram os músicos e a banda durante esses quase 10 anos de estrada.
O participante dessa experiência poderá acompanhar o dia a dia das gravações, recebendo conteúdo exclusivo em primeira mão, além de produtos e premiações produzidas especialmente para essa campanha.
O terceiro álbum do PROJECT46 intitulado “TRES” será produzido e gravado em Los Angeles (EUA) com o produtor musical Adair Daufembach em seu novo estúdio. A previsão de lançamento é para segundo semestre de 2017.
O grande diferencial deste projeto é que o fã não irá apenas apoiar financeiramente a gravação do novo álbum, o fã também poderá participar de todos as fases do trabalho desde o primeiro dia de gravação, até o início da turnê mundial, além da oportunidade de interagir pessoalmente com os integrantes da banda em atividades inusitadas e guardar recordações inesquecíveis.
Todos os itens de merchandising da #experienciatres serão oficiais e exclusivos para esse projeto (não haverá disponibilidade após a campanha). Portanto todo valor investido pelo fã, será recompensado através de música, shows, itens e conteúdos exclusivos e experiências únicas.
O lançamento da campanha ocorreu durante a partida do grupo para Los Angeles na última quinta-feira através de uma live ao vivo na página oficial.