6 de jul. de 2014

Resenha: Hardballz - World Wild Web (CD)

Independente
Nota 9,0/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


De vez em quando, surgem CDs certos para as horas certas em nossas vidas. Sim, pois há momentos em que nossos ouvidos cansam de Metal agressivo, precisando mesmo de um belo descanso, e para estas horas, CDs como "World Wild Web", do HARDBALLZ, de Niterói (RJ) caem como uma luva.

O que torna este CD algo ótimo é o fato de sua espontaneidade, de ser feito apenas por fazer música de bom gosto e que vem do coração, sem compromisso com esse ou aquele estilo ou mesmo vertente ideológica, e ainda mais sendo feito por Marcelo Val, músico conhecido que tem no currículo bandas como PAINSIDE, IMAGO MORTIS, RECKONING, e atualmente está com o OBSIN. Isso por si já dá um selo de qualidade ao Hard pesado e bem espontâneo do grupo.

Por Hard Rock, se leia a forma mais tradicional do gênero, cheio de influências do Metal Tradicional, com bons vocais (belos timbres, diga-se de passagem), riffs de guitarra bem ganchudos e solos caprichados, cozinha rítmica pesada e com bom nível técnico. E isso resulta em um trabalho que dá gosto de se ouvir pela espontaneidade.

Hardballz
A produção, feita pelo próprio Marcelo (que ainda gravou todos os instrumentos) ficou em um bom nível, com tudo muito bem timbrado e claro, sem no entanto perder peso em um momento que seja.

Pesado, bem pensado e viciante, "World Wild Web" já nasceu para deixar muitos de boca aberta e receber aplausos, especialmente por músicas como a elegante e pesada "Face the Truth", o delicioso Hard'n'Roll "Living Free" (uma verdadeira exibição de belos riffs), a suja e azeda "Heroes Don't Run", "Carry On" e seu belo refrão (um dos pontos altos do CD), a grudenta "World Wild Web" (onde a cozinha rítmica do grupo mostra-se fluida e em ótima forma), a forte "Deepest Dreams" (bem envolvente e novamente com belo trabalho dos vocais), e a encantadora balada "Fields of the Past".

Um belo CD, que merece ser ouvido em alto volume, e a aquisição imediata, para aqueles que tem bom gosto.

Ah, sim: ao vivo, a banda conta com Phill Drigues (do SOMAGNET) e Leandro Siqueira.



Tracklist:

01. Face the Truth
02. Living Free
03. Evilized
04. Heroes Don’t Run
05. Carry On
06. World Wild Web
07. No Shame
08. Live Another Life
09. Followers and Leaders
10. Deepest Dreams
11. Fields of the Past


Banda:

Marcelo Val - Vocais, todos os instrumentos, programação


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Grave Digger - Return of the Reaper

Nota 9,0/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


E a Morte alemã retorna ao ataque, pois seu Coveiro favorito está de volta, e com plenas forças!

Sim, o GRAVE DIGGER, com seus 34 anos de idade, parece um garoto cheio de energia em "Return of the Reaper", seu novo disco que acaba de ser lançado pela Napalm Records.

Podemos dizer que "Return of the Reaper" é uma volta às raízes da banda, com um trabalho mais simples e um pouco mais direto, que resgata um pouco o que ouvimos em "Heavy Metal Breakdown", "Witch Hunter" e "The Reaper", sem que a banda perca o requinte e elegância de seus discos mais aclamados. Ou seja: podemos dizer que o CD nos trás um GRAVE DIGGER de raiz, mas com os passos em direção ao futuro. A voz esganiçada de Chris continua a mesma, os riffs de Axel estão mais diretos e um pouco mais simples, a base de Jens (baixo) e Stefan (bateria) se mostra segura e firme, e com os teclados de H. P. servindo como pano de fundo. Nada além do grupo na sua mais clássica essência.

A produção sonora está em ótimo nível, limpa e bem arranjada, mas sem deixar a banda soando oca (o que para o grupo é essencial que nunca ocorra), deixando vocais e guitarras bem "na cara", mas sem deixar a base rítmica sem peso. A capa, um trabalho ótimo de Gyula Havancsák, dá um tempero especial ao trabalho do grupo.

Grave Digger
"Return of the Reaper" mostra o grupo vigoroso, mas dessa vez, sem abordar um disco temático, o que permitiu que as composições do disco saíssem bem caprichadas, com cada mínimo detalhe sendo muito bem feito e pensado (e pesado). Pode-se reparar que a banda apostou muito mais nas guitarras, o que deixou o disco um pouco distante do que teimaram por anos em chamar de Power Metal (por favor, eu adoraria saber quem foi que viu similaridade entre o trabalho do HELLOWEEN nos dois "Keepers" e o que o GRAVE DIGGER faz, ainda mais se falarmos no vocal esganiçado e rugido característico de Chris? Os Diggers são uma banda requintada de Metal tradicional, oras...).

O disco é recheado de grandes composições, com destaque para a ótima "Hell Funeral" (grande refrão e ótimos arranjos de guitarra), "War God" (também com guitarras ferozes em riffs cativantes), a não tão veloz e ganchuda "Tattooed Rider", a cadenciada e azeda "Season of the Witch" (Chris está com uma interpretação excelente aqui), a empolgante "Grave Desecrator", a pesada e mais tradicional "Satan's Host" (pesada e com uma levada perto do Rock'n'Roll, uma faixa que poderia ter estado no "Heavy Metal Breakdown" tranquilamente), e  "Death Smiles at All of Us". Só que a baladinha "Nothing to Believe", que apesar de bonita, não se encaixa tão bem com o estilo do grupo (embora, em estilo, lembre bastante o que eles fizeram em "Yesterday"). 

Bem, o bom é saber que o GRAVE DIGGER está de volta, com toda carga, e com um disco muito bom.



Tracklist:

01. Return of the Reaper
02. Hell Funeral
03. War God
04. Tattooed Rider
05. Resurrection Day
06. Season of the Witch
07. Road Rage Killer
08. Grave Desecrator
09. Satan's Host
10. Dia de los Muertos
11. Death Smiles at All of Us
12. Nothing to Believe


Banda:

Chris Boltendahl - Vocals
Axel "Ironfinger" Ritt - Guitarras
H.P. Katzenburg - Teclados
Jens Becker - Baixo
Stefan Arnold - Bateria


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True Metal (Fã-Clube Brasileiro Oficial)
True Metal (Fã-Clube Brasileiro Oficial - Facebook)

Resenha: Redquarter - Innersight (EP)

Independente
Nota 8,0/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


As bandas de Heavy Metal tradicional andam se tornando cada vez mais evidentes no Brasil, que sempre teve potencialidade para estilos mais extremados, e isso é um bom sinal. Sim, pois isso mostra que estamos chegando a um ponto de equilíbrio, ou como este autor gosta de dizer, "tem espaço para todo mundo". E o quinteto carioca REDQUARTER mostra categoria em seu primeiro trabalho, o EP "Innersight".

Pesado e requintado, pode se dizer que a banda segue uma tendência que fica entre o Metal tradicional mais Old School e as vertentes mais modernas do mesmo, bem trabalhado e com clara influência de JUDAS PRIEST e IRON MAIDEN em vários momentos, e alguns leves toques mais acessíveis em alguns momentos. E isso é bom, tornando o trabalho de fácil assimilação, embora não exista nada de necessariamente inovador nele. Mas sempre dizemos a mesma coisa aqui: não é preciso querer renovar nada, apenas ser bom, e ter personalidade. E personalidade é com eles.

Redquarter
Gravado em Teresópolis (RJ) nos Vintage Studios, e produzido por Lisciel Franco (o mesmo que trabalhou com DETONAUTAS e ZOMBIE COOKBOOK), o resultado é uma sonoridade cristalina e encorpada, permitindo assim que o trabalho do grupo possa ser apreciado com qualidade e sem que detalhe musical algum seja perdido. Já a arte, feita por Elton Fernandes, um artista surrealista, ficou muito boa, quase que desafiando o fã a ouvir o conteúdo musical do disco.


E que disco de estréia!

Sim, o quinteto caprichou, pois as cinco faixas são muito boas, especialmente "Chainless Prision", onde podemos ouvir um excelente trabalho feito por vocais (que tem uma boa diversidade de timbres, diga-se de passagem), a pesada e cadenciada "Shout of Anger" (bons arranjos de guitarras nos riffs e solos), e a ganchuda e mais acessível "Redquarter" (a base baixo-bateria está de parabéns). A única ressalva é a presença de uma semi-balada (a bela e acessível "My Only Desire", que começa mais lenta, e depois ganha vigor, quase como uma "Remember Tomorrow", guardadas as proporções, por favor) e uma balada ("Falling Star"), pois em um trabalho de apenas cinco músicas, pôr as duas assim é um ato de coragem, mas que pode causar arrepios em alguns fãs mais xiitas e menos tolerantes (que andam aos montes por aí).

No mais, o REDQUARTER merece aplausos, pois estréia muito bem, mostrando classe e personalidade. E que o primeiro álbum venha logo, pois o futuro deles é bastante promissor.

Ah, sim: a banda disponibilizou o EP gratuitamente para download em seu site, onde só basta um tweet para acessar e baixar (se bem que tem gente que é tão mendiga que nem isso quer dar). Mas este EP merece uma cópia física em casa, e pode ser adquirido na loja virtual do grupo: http://www.store.redquarter.com.br/.



Tracklist:

01. Chainless Prision
02. My Only Desire
03. Shout of Anger
04. Falling Star
05. Redquarter


Banda:

Vitor "Stone" - Vocais
Mauricio Decarlo - Guitarras
Matheus Telles - Guitarras
Julio Chinemann - Baixo
Leonardo "DruMachine" Diniz - Bateria


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Metal Media (Imprensa)

Resenha: Gamma Ray - Empire of the Undead (CD)

Nota 5,5/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


Faz um tempo que muitas das bandas da velha guarda dão sinais evidentes de cansaço, talvez porque o velho esquema (gravar disco a cada dois anos, tour promocional, descanso e processo de composição, e começa tudo de novo) tenha acabado com o período de descanso, obrigando muitas vezes a banda a compor um disco de maneira forçada, sem inspiração. E desta vez, a vítima foi o GAMMA RAY, já que "Empire of the Undead" fica devendo.

A banda passou por momentos bem difíceis, como a saída do ex-batera Dan Zimmermann em 2012 e o incêndio do estúdio de Kai Hansen, mas mesmo assim continuou e soltou "Empire of the Dead", que dista bastante de seus momentos mais fortes. Não que a banda esteja ruim ou que o novo baterista Michael Ehré esteja em péssimo momento, mas se percebe que o disco poderia ter ido muito mais longe em termos de composição. Sinal evidente que o estresse passado ou um cansaço enorme influenciou, e bastante, no processo de composição.

Gamma Ray
Novamente, Kai e Dirk dividiram a responsabilidade de produzir o disco, tendo Alexander Dietz e Eike Freese na mixagem e masterização. Nesse quesito, não há do que reclamar, pois tudo está claro e perfeito em termos de sonoridade, tudo em seu devido lugar e soando belo e grandioso, e o peso da banda está intacto. Em termos de arte, a capa é de uma simplicidade enorme, um trabalho legal de Antje Schröder, mas que não combina com o grupo, sempre cheio de cores e alto astral.

O grande problema do disco é as músicas em si. O GAMMA RAY continua o mesmo, não se preocupem, e com uma pegada até mais agressiva, parecendo que Kai resolveu dar uma revisada em seus tempos de "Helloween" e "Walls of Jericho", mas está faltando uma inspiração mais profunda, algo que torne as músicas do disco diferenciadas e incendiárias para os fãs. E isso para quem criou obras como "Land of the Free", "Somewhere Out in Space" e "Power Plant" é sempre um desafio.

E vejam que a banda se esforça nesse sentido, já que composições como "Hellbent" (uma pancada direta no ouvido, com bons momentos das guitarras), a hit "Master of Confusion" (onde a banda revisa sua influência mais primordial, o IRON MAIDEN, com um refrão e andamento muito bons, fora trabalho bem legal do baixo), e a forte "I Will Return", mas mesmo assim, elas ficam devendo, faltando alguma coisa que as faça decolar.

Pode parecer que quis ser chato, ou procurei algum Judas para bater, mas pensem: será que "Empire of the Undead" representa à altura uma banda tão influente e grandiosa como o GAMMA RAY?

Esperemos o próximo.



Tracklist:

01. Avalon
02. Hellbent
03. Pale Rider
04. Born to Fly
05. Master of Confusion
06. Empire of the Undead
07. Time for Deliverance
08. Demonseed
09. Seven
10. I Will Return


Banda:

Kai Hansen - Guitarras, vocais, backing vocals
Henjo Richter - Guitarras, backing vocals
Dirk Schlächter - Baixo, backing vocals
Michael Ehré - Bateria, backing vocals


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Resenha: Death Tyrant - Opus De Tyranis (CD)

Nota 9,5/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


O Black Metal sueco sempre se caracterizou por uma forte conotação melódica em meio ao som soturno e agressivo, bastando observar grandes nomes da cena sueca como MARDUK, LORD BELIAL, DARK FUNERAL e DISSECTION para se ter claro do que é aquilo que chamamos de "Swedish Black Metal", uma sonoridade que somente na Suécia se encontra. E coincidentemente, nascido após o LORD BELIAL ter entrado em um hiato, o DEATH TYRANT é um herdeiro direto de toda a carga sonora de seu país, bastando ouvir seu primeiro álbum, "Opus De Tyranis", para se ter uma clara idéia de quanto o quinteto pode dar ao Metal mundial.

A banda se foca suas energias em um Black Metal que media, nas mesmas doses, melodia e agressividade, bem como um clima sorturno forte durante a execução do disco. Mesmo porque Dark (guitarras, vocais) e Bloodlord (baixo) são membros do LORD BELIAL, logo, a banda tem uma sonoridade que realmente nos lembra muito do quarteto, mas ao mesmo tempo, nos trás com clareza algo novo e bem diferenciado, um pouco mais técnico em termos de base rítmica e excelentes melodias nas guitarras, fora um vocal rasgado fantástico.

Death Tyrant
A produção está ríspida e seca, mas bem cuidada, ao ponto de cada simples arranjo de guitarras poder ser ouvido com clareza, fora a bateria estar bem clara. E si, eles capricharam em termos de sonoridade, já que não é preciso ser cru para ser bruto e agressivo. Já a arte é um trabalho lindo de Kris Verwimp, um mestre em artes obscuras bem feitas e com um impressionismo absurdo.

Em termos de composição, a presença de Dark apenas nas guitarras mostra que o DEATH TYRANT já nasceu grande, uma vez que os arranjos das guitarras estão soberbos de uma forma antes não vista, mas ao mesmo tempo, a banda mostra uma diversidade de arranjos e mudanças de andamento fantástica, distando bastante de muita coisa que já se ouviu por aí. E entre o Demo "The Dark Abyss" e "Opus De Tyranis", a banda evoluiu muito.

Canções como "The Awakeking of Sleeping Angels" (belíssimos arranjos melodiosos das guitarras, mais uma bateria muito bem tocada), a mais cadenciada e trabalhada "Ixion - The Fallen Kings of the Laphits" (mais uma vez com ótimas guitarras e vocais muito bem encaixados sobre a linha melódica), "Baphomet" (essa com uma forte dose do que o LORD BELIAL fez em seus últimos discos, mas mesmo assim se diferenciando por uma bateria mais técnica), a belíssima e soturna "The End" (que alterna momentos agressivos com outros mais melodiosos), a grandiosa "Impending Day of Wrath" (muita diversidade dos vocais, que variam bastante entre timbres rasgados e outros guturais, fora a bateria das um show de técnica), e a explosão de brutalidade em "A Greater Alliance" fazem de "Opus De Tyranis" um CD obrigatório para fãs de Black Metal, e de Metal extremo em geral.

Uma bela estréia, as comparações com o LORD BELIAL vão acontecer, mas esperamos que o DEATH TYRANT continue firme na estrada, e que seja reconhecido por sua música de alta qualidade.



Tracklist:

01. The Awakening of Sleeping Gods
02. Pandemonium
03. Ixion - The Fallen Kings of the Laphits
04. Baphomet
05. The End
06. Impending Day of Wrath
07. Tenebrae
08. A Greater Alliance
09. Wrath and Disgust


Banda:

Nárgraðr Agartha - Vocais
Dark - Guitarras, vocais
Dennis Antonsson - Guitarra base
Bloodlord - Baixo
Joakim Antonsson - Bateria


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Bruno Sutter: vídeo-desabafo mostrando 1º CD do Detonator


O músico, apresentador e humorista Bruno Sutter, gravou um vídeo apresentando em primeira-mão o primeiro álbum solo do Detonator, "Metal Folclore: The Zoeira Never Ends...". Além de mostrar em detalhes a parte interna do encarte em formato de "álbum de figurinhas" (e as respectivas), Sutter explica a diferença entre este e seus CDs anteriores com o Massacration, e o porquê escolheu cantar em português ao falar sobre o folclore brasileiro, tema central deste trabalho.


No vídeo, Bruno Sutter sai do personagem, e do caráter humorístico da obra, para mostrar a importância que o lançamento tem para ele, já que é o primeiro trabalho autoral após sua saída do Massacration. O intérprete do Detonator vai mais longe e incentiva as bandas que acreditam em seu produto a lançarem seus CDs de forma independente (como está fazendo), afirmando que ninguém precisa depender de uma gravadora hoje em dia. "Este lançamento não significa apenas a realização de um sonho, mas uma grande vitória pessoal, depois de ficar desempregado, sem gravadora, e praticamente sozinho", comemora Sutter.

Produzido pelo próprio mentor, "Metal Folclore: The Zoeira Never Ends..." será lançado no próximo dia 17 de julho no festival "Anime Friends 2014", no Campo de Marte, em São Paulo. A pré-venda já pode ser efetuada através do site da loja Die Hard: http://www.diehard.com.br/lojaweb/prevenda.asp

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Fonte: BMU Press

Disco de estréia do Noturnall ganhará versão em vinil



Produzido por Russell Allen, a edição em CD permaneceu por cinco semanas entre os mais vendidos

Gravado no Fusão VM&T Studios em São Paulo e no The Shanty Shack Studios em Nova Jersey (EUA), o autointitulado disco de estréia do NOTURNALL - novo supergrupo do metal nacional formado por Thiago Bianchi (vocal), Fernando Quesada (baixo), Léo Mancini (guitarra), Junior Carelli (teclado) e Aquiles Priester (bateria) - bateu alguns recordes desde o seu lançamento em Fevereiro. O disco permaneceu por cinco semanas consecutivas em primeiro lugar entre os títulos mais vendidos da Die Hard Records - uma das principais lojas especializadas do país - além de ter batido o recorde de pré-vendas no mesmo estabelecimento. Na edição #182 (Março/2014) da revista Roadie Crew, o disco aparece na seção “Parade” no segundo lugar ente os mais vendidos, batendo lançamentos de bandas como Epica e Within Temptation.

A recepção da imprensa especializada ao álbum de estréia do NOTURNALL não tem feito oposição aos excelentes números de vendas. O respeitado jornalista Marcelo Moreira publicou em seu blog Combate Rock do UOL que “tudo no álbum é de bom gosto e bem feito, com produção irretocável e arranjos bem estruturados”. Já Ricardo Seelig, editor do site Collector’s Room, declarou que “a quebra de paradigmas torna o primeiro álbum do NOTURNALL surpreendente”. O Portal Território da Música foi outro veículo que não poupou elogios: “interessante equilíbrio entre técnica, peso, melodias e arranjos... um ótimo disco de estréia.”.

A grande novidade é que o álbum de estréia do NOTURNALL agora ganhará versão em vinil. Serão 300 cópias limitadas com capa dupla e um luxuoso encarte. O tracklist trará como faixa bônus a regravação que o NOTURNALL fez recentemente para "Woman In Chains" do Tears For Fears.

O lançamento acontecerá em Setembro pela gravadora Mafer Records.

E provando o bom momento que a banda vive, não só em vendagens de discos mas também de shows, na próxima semana o NOTURNALL encara uma maratona de três apresentações seguidas! 


Na sexta-feira, dia 11 de Julho, a banda se apresenta no bar da Montanha em Limeira/SP. O evento está programado para iniciar às 21h com abertura da banda Trendkill. Os ingressos estão à venda na loja Sintonia (19) 3451-9120. O Bar da Montanha fica na Av. Laranjeiras, 2601 no Parque Egisto Ragazzo em Limeira/SP.


Já no sábado, dia 12/07, NOTURNALL e Almah dividirão o palco pela primeira vez e prometem fazer um grande show no Bar Aquarius em São Paulo/SP. O evento terá início às 22h com shows de abertura das bandas Republica e Rexor. Os ingressos estão à venda pela TicketBrasil: https://ticketbrasil.com.br/show/almah-noturnall-sp/.

O Bar Aquarius fica na Rua Iososuke Okaue, 40 em Itaquera, São Paulo/SP.

Por fim, no domingo, dia 13/07, o NOTURNALL fará um show especial no calçadão central de Osasco/SP a partir das 19h fazendo o encerramento da Copa do Mundo.

Mais Informações:



Fonte: Som do Darma
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(15) 3211-1621  

Crédito Fotos: Studio Woody Artwork