Originalmente formada no ano de 2012, a banda STONEX, vem ganhando espaço no cenário nacional após o lançamento do EP “Seeds of Evil” que vem obtendo críticas positivas por vários veículos especialistas em música pesada.
A banda utiliza em suas referências musicais, bandas consagradas entre os anos 70 e 80, mantendo linhas mais clássicas e nostálgicas em sua proposta, mesclando Hard Rock e Heavy Metal tradicionais, perceptivelmente é possível identificar na musicalidade da STONEX, andamentos e conjunturas harmônicas de bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Uriah Heep e vários outros gigantes do metal.
Os músicos da banda STONEX, atualmente se encontram em processo de criação do que será o sucessor de “Seeds of Evil, porem o grupo mantém as informações trancafiadas a sete chaves e não revelaram nenhum esboço do que poderá ser o novo álbum do grupo.
Em contrapartida foi revelada oficialmente as imagens da nova formação do grupo, que agora se mostra solida e ativamente produtiva. Outro detalhe importante nessa nova fase de renovação do grupo, é a apresentação oficial da novo logo da banda, criada e desenvolvida por Alcides Burn da Burn Distro, que conseguiu sintetizar com exatidão a necessidade do grupo.
Os ares do grupo estão ficando cada dia mais claros e produtivos, tudo isso devido a ingressão dos músicos Dálvaro Soares (Guitarra) e o baixista Alessando Mongini, que trouxeram experiencia e qualidades ainda maiores ao som proposto pelo grupo.
A escuridão do Satanic Rock anda se tornando mais e mais
evidente nos últimos anos. Focadas em um som sujo, arrastado e tenebroso, mais
aparatos teatrais, muitos bons grupos estão surgindo e desafiando as concepções
de muitos. E não é diferente com o quarteto mineiro THE EVIL, que veio para nos
deixar aterrorizados com seu primeiro testemunho, “The Evil”.
Focados em um som bem lento, de tempos bem lentos,
instrumental sujo e cheio de peso, vocais femininos, uma óbvia referência seria
o THE DEVIL’S BLOOD, embora o quarteto prefira uma sonoridade ainda mais densa
e sombria, sem nenhum tipo de concessão à acessibilidade. Mas mesmo assim, esse
som soturno e azedo que eles fazem é bem pessoal e altamente envolvente, se
ouve e não se esquece mais.
É ouvir e amar, ou se você tiver medinho do capiroto, se
apavorar e mijar nas calças!
Gravado no Engenho Studio, tendo mixagem e masterização de André
Cabelo e do próprio quarteto, a qualidade sonora de “The Evil” é ótima, casando
perfeitamente com o tipo de trabalho que eles fazem. Mas uma diferença é
sensível: mesmo com um som tão tenebroso e abrasivo, a banda optou por uma
qualidade que permita que cada instrumento seja ouvido claramente. É sujo em termos
de timbres sonoros dos instrumentos (justamente para soar mais orgânico), mas
tudo está claro e muito bem definido.
A arte da capa é de Fernando Drowned (da The Most
Destructive Art), e o visual casa perfeitamente com tudo que o quarteto faz
sonoramente. E assim, vai causar pesadelos em muitos bobões metidos a trevosos.
Mesmo sendo um grupo ainda bem jovem e tendo nesse seu
primeiro lançamento, o THE EVIL mostra uma personalidade única, sedutora e que
é cheia de charme. Mesmo que a idéia principal não seja soar inovador ou criar outra
vertente dentro do Doom Metal, eles criaram algo próprio, que é cheio de vida e
energia. E mesmo sem usar nada tecnicamente complicado, eles mostram um
trabalho não muito trivial mesmo porque eles optam por canções bem longas.
Seis faixas nos aguardam (já que “Voices from the Deep” é
apenas uma introdução climática), e todas são ótimas. Mas não citar como a
classe suja e orgânica da abrasiva “About None Guilty” (que belíssimos riffs de
guitarra, com esses timbres “sabbathianos” azedos e envolventes), o azedume
infernal da atmosfera que permeia “Screams” (tempos bem regulares, mas como
esse baixo distorcido marca presença com essa bateria lenta, criando assim uma
base absurdamente pesada), o pesadelo soturno como o inferno de “Sacrifice to
the Evil One” (adornada com belíssimos vocais, que tanto usam timbres mais
brandos e outros bem intensos, fora corais fúnebres muito bem colocados), e
pegada mais dinâmica e trabalhada de “Satan II”, o amargor de doer os ouvidos
causados pelos riffs distorcidos de “Silver Razor” e seus arranjos extremamente
insanos (mas com um trabalho ótimo em termos de acabamento), e a sombria e
distorcida “The Ancients” (outra com belas partes de vocais, onde o clima ora é
fúnebre, ora mais cheio de distorção e peso).
Desta forma, o THE EVIL se mostra mais um excelente nome de
nosso cenário, merecendo aplausos.
Que venham mais discos, e essas entidade do Mal continuem
nos brindando com enxofre, absinto e Metal!
GUTS DUO, do Rio de Janeiro, lança neste sexta-feira, 21, o primeiro registro da carreira pelo selo daAbraxas. Disponível nas principais plataformas de streaming, o EP intitulado 2017 contém cinco faixas com uma peculiar e energética personalidade, que exploram desde o verve do punk rock ao punch do stoner, tudo executado com a absurda habilidade dos dois únicos integrantes da banda, Marcelo Pineschi (bateria) e Pedro Pezinho (baixo e vocal). Ouça o EP aqui: https://ONErpm.lnk.to/GutsDuo.
A produção caprichada é resultado de um trabalho intensivo de apenas um dia e meio no Estúdio Superfuzz, a meca do rock alternativo na capital carioca, sob os cuidados do mago Gabriel Arbex e da própria GUTS DUO. As gravações aconteceram em março, tudo captado ao vivo.
Apesar da sonoridade bombástica, o projeto nasceu no final do ano passado. "Começamos de maneira despretensiosa, em um conversa de bar sobre buscar um som novo", conta Pineschi, nome já conhecido da cena carioca - é baixista do Barizon e ex-Plastic Fire. Pezinho também é ativo há décadas na música, fez parte da clássica Nipshot, que transitou com respeito no rock da década de 1990.
O ousado "2017", na percepção do baterista da GUTS DUO, nasceu da espontaneidade de transmitir as diversas influências de bandas que ouviram a vida toda às músicas e ter, em estúdio, três amigos e profissionais maduros. "Foi bem livre, não quisemos focar em nenhum tipo de som", destaca. E de fato, são perceptíveis nesse EP a força do rock setentista, de Black Sabbath a Thin Lizzy, estruturas do punk, stoner e do rock noventista, e até mesmo um pouco de blues rock.
Ele é fundamental como teste para se observar como uma banda
se comportará ao envelhecer. Alguns nunca mudam, outros perdem contatos com
suas raízes, mas existem aqueles que mantêm sua identidade a todo custo, mas sabendo
evoluir bem. E o SUFFOCATION, lendário quinteto de Long Island, Nova York (EUA)
é desses que foram se apurando conforme o tempo foi passando. Basta uma ouvida
em “...Of the Dark Light”, mais recente disco da banda, que a parceria entre a
Shinigami Records e a Nuclear Blast Brasil lançou por aqui, e entenderão o que
digo.
É de saltar os olhos como o Brutal/Technical Death Metal do
quinteto está cada vez mais opressivo e destruidor, mas ao mesmo tempo,
refinado, bem feito e elegante. Óbvio que o estilo que a banda começou nos anos
90 em “Effigy of the Forgotten” de 1991 e “Breeding the Spawn” de 1993 só foi
ficando mais apurado e consensual, sendo que a banda continua a mesma linha de “Pinnacle
of Bedlam”, ou seja, esporro sonoro de qualidade, muita técnica dissonante, e
tudo muito bem tocado, mas em favor da canção como um todo. Está soando coeso,
pesado e firme, mas com a personalidade do quinteto.
A qualidade sonora do disco é perfeita. O trabalho de Joe
Cincotta na gravação e produção, mais Zeuss na mixagem e na masterização deu
fruto. A sonoridade da banda, assim como em “Pinnacle of Bedlam” (onde Jon e
Zeuss também trabalharam) está translúcida de tão clara, mas isso nas mãos
desse quinteto só serviu para que a porradaria incessante e técnica deles
ficasse ainda mais intensa. Nenhum detalhe musical do disco é perdido (e olha
que não são poucos).
Além disso, a arte gráfica de Colin Marks para a capa é
linda, mostrando o tema lírico do disco: a transcendência do espírito da
matéria, apenas com um enfoque mais bruto, direcionado ao Death Metal.
Extremo e de muito bom gosto, “...Of the Dark Light” chega
para exterminar qualquer boato sobre a banda, e mostrar que o quinteto ainda é
dono de um dos maiores arsenais de brutalidade técnica do mundo. Os vocais de
Frank Mullen estão ótimos nesse timbre gutural tão característico (mas que é bem
claro, a ponto de se perceber a boa dicção dele); as guitarras do veterano Terrance
Hobbs e do novato Charlie Errigo estão disparando riffs excelentes e solos absurdamente
insanos, mas com arranjos jazzísticos e muita dissonância; e a base rítmica do
já calejado Derek Boyer (baixo) e do calouro Eric Morotti é algo de absurdo em
termos de técnica e peso, cheia de mudanças inesperadas de ritmo, blast beats
abusivamente velozes, gerando um granito em termos de solidez. O SUFFOCATION é único,
sempre imitado, nunca superado.
Apesar de tanta técnica, a assimilação de “...Of the Dark
Light” não é difícil. É ouvir e gamar de vez, especialmente por conta de
composições como a muralha de riffs graníticos de “Clarity Through Deprivation”
(Terrance e Charlie estão em excelente forma, com riffs muito técnicos e solos
doentios), a massa sonora veloz e empolgante de “The Warmth Within the Dark”
(como Frank está cantando em alto nível sobre o instrumental opressivo do
quinteto), o inferno de peso, técnica e andamento variado de “Your Last Breaths”
(como Derek e Eric estão formando uma base rítmica coesa e bem trabalhada, capaz
de deixar os ouvidos doendo pelos blast beats variados), a saraivada de riffs
brutais de “The Violation” e de “Of the Dark Light” (nessa, a cabeça chega a balançar
espontaneamente devido ao estágio de hipnose que essas guitarras incitam, sem
citar que as mudanças de ritmo são excelentes), o massacre sonoro imposto em “Some
Things Should Be Left Alone” e “Caught Between Two Worlds” (ambas com os vocais
roubando a cena de vez). Óbvio que a ótima “Epitaph of the Credulous”, do disco
“Breeding the Spawn”, merece citação, já que conforme o próprio Terrance deixa
claro em entrevista, a banda estava basicamente se desfazendo na época, e ouvi-la
nessa roupagem mais nova e com a formação tão justa é algo que não tem preço.
Dessa forma, após tantos boatos que cercaram a banda, Frank
cantou no disco e o SUFFOCATION cometeu um de seus melhores discos, se não for
o melhor. E se preparem, que eles estão vindo arrasar ouvidos no Brasil em
setembro. Mas até lá, vamos ouvindo “...Of the Dark Light”!
About »Dear Desolation«, vocalist C.J. McMahon said: "I feel the strongest I've ever felt going into a record. Coming back to the fold of our band has reinvigorated me. I missed my brothers, touring, and of course all our dedicated fans around the world who have always given us their all.
This new record is going to shape our future; we gave it everything we could and then some. In the past, I was the weakest link and now that I have re-built myself, we are stronger than ever and nothing can stand in our way."
Adds guitarist Andy Marsh: "Hate, War, Desolation; the trilogy series of the path mankind has laid out before himself. We are prouder than ever of our efforts on this record. A lot of time, planning, creativity and teamwork has culminated in what we think is our most completed vision yet: »Dear Desolation«."
Pre-order the album digitally now from iTunes and Amazon and receive the songs 'Slaves Beyond Death' and 'The Son Of Misery' instantly.
»Dear Desolation« was produced, engineered, mixed and mastered by Will Putney at Graphic Nature Audio in Belleville, NJ. Artwork was created by Eliran Kantor (HATEBREED, TESTAMENT, ICED EARTH, SODOM).
THY ART IS MURDER live
w/ AFTER THE BURIAL, OCEANO, JUSTICE FOR THE DAMNED
29.09. D Munich - Backstage
30.09. CH Lausanne - Ancient Astronaut
01.10. D Karlsruhe - Substage
03.10. UK Cardiff - Uni
04.10. UK Leeds - Key Club
05.10. UK Glasgow - Garage
06.10. UK Manchester - Club Academy
07.10. UK Birmingham - o2 Academy2
08.10. UK London - The Electric Ballroom
09.10. UK Nottingham - Rescue Rooms
10.10. F Paris - Backstage by the Mill
11.10. F Toulouse - Connexion Live
12.10. E Madrid - Caracol
13.10. E Barcelona - Razzmatazz
14.10. F Lyon - CCO
15.10. I Brescia - Circolo Colony
17.10. A Vienna - Flex
18.10. CZ Prague - Nova Chmelnice
19.10. D Berlin - SO36
20.10. DK Copenhagen - Vega
21.10. S Stockholm - Kraken
22.10. N Oslo - John Dee
23.10. S Gothenburg - Sticky Fingers
24.10. D Hamburg - Logo
25.10. NL Haarlem - Patronaat
26.10. D Leipzig - Felsenkeller
27.10. B Antwerp - Zappa
28.10. D Cologne - Essigfabrik
THY ART IS MURDER's latest album, »Holy War«, landed at #82 on theBillboard Top 200 in its first week of sales. This marks the first time THY ART IS MURDER has made the coveted chart. The band saw similar success in their homeland where they reached #7 on the Aria Charts – the highest position ever for an Australian extreme metal act.
Heavy Metal pioneers ACCEPT are back in the game with a new studio album! The record entitled »The Rise Of Chaos«, will be unleashed in only two weeks, on August 4th, 2017! This will be the band's 4th studio release through Nuclear Blast and continues the tradition of its three predecessors - »Blood Of The Nations«, »Stalingrad«, and »Blind Rage« - with grandeur and precision.
Today, the band has released their digital single 'Koolaid', off their new album »The Rise Of Chaos«. Check out the lyric video for the track, here: https://youtu.be/5XqlQWaqFKY
Wolf states: "'Koolaid' is a well known flavored drink and has been mixed with Cyanid by a cult leader who made his congregation drink it: men, women & children. Everybody to get to heaven. Since then, the phrase ”drinking the Kool-Aid" is referring to a person or group holding an unquestioned belief, argument, or philosophy without critical examination. That common fact, that people believe everything, when sold right, has intrigued me all my life. For me, being critical and alert all the time, is the key to every decision one makes. That is the main message!"
"»The Rise Of Chaos« is something I have been thinking about often. Wherever we go - there is some hidden as well as some visible destruction and it kind of changes the world we know. What was there today - can be gone tomorrow and it’s somehow irritating, because it happens on so many levels and no one knows what comes next. The cover portrays our last stage set-up - but now clearly “destroyed" - like… after a catastrophe", explainsWolf Hoffmann.
Watch the new video clip of 'The Rise Of Chaos' here:
You can purchase the limited edition 7inch vinyl single of the title track 'The Rise Of Chaos' in different colours here:http://nblast.de/AcceptRiseOfChaosNB
The cover artwork of the new record was created by the Hungarian artist Gyula Havancsák.
And if this wasn't enough, ACCEPT will celebrate the album's live premiere exclusively on August 3rd, on the day before its release, as a part of a special show at Wacken Open Air, Germany. The set will consist of three parts, which represent the band's creative power:
Part 1 will bring fans a classic ACCEPT set, packed with new and old hits.
Part 2 will present another premiere: Wolf Hoffmann will be playing tracks from his solo album »Headbangers Symphony«, released in 2016, with theCzech National Symphony Orchestra for the very first time. On this record, Wolf has covered famous opuses by composers such as Beethoven, Vivaldi, and Mozart, in a metal guise. And in Part 3, all elements can be seen and heard together: ACCEPT will make the holy Wacken ground shake by sharing the stage with the orchestra, supported by a complex multimedia show.
This unique concert experience will take place on this year's »Night To Remember« which makes it even more special. The »Night To Remember« is a celebrated, long-lasting Wacken tradition; for one night of the festival a selection of established bands will do something unique and special with their performance.
Wolf Hoffmann stated: "It's always impressive to see how bands take this evening seriously and how much love the artists and the organising team put into their work to get a varied result. It's a great tradition which underlines and documents the top-notch level of the international rock community like nothing else. We also want to present something that ACCEPT has never done before, we hope we can give something really special to the fans."
"ACCEPT have been and are still a very important part of Germany's heavy metal scene. We're really looking forward to having them with us once more. With this epic concept, the Thursday evening will be one to remember for sure," stated Thomas Jensen, organiser of Wacken Open Air.
Finalmente! Dois dos principais clássicos do Black Metal nordestino já podem ser encontrados nas plataformas digitais.
Trata-se dos trabalhos “Nekro Kult Khaos” e “Strongest” da banda pernambucana MALKUTH que acabaram de ser disponibilizados dentre os principais serviços de streaming mundiais. Tudo isso se deu devido à forte parceria entre o grupo e o selo SANGUE FRIO RECORDS. Para ouvir é muito fácil, basta escolher abaixo sua plataforma desejada, selecionar o álbum desejado e pronto, só dar o play, confira:
Em paralelo, o MALKUTH já se encontra em fase final de mixagem do novo álbum, ainda sem data confirmada para o lançamento, o "full length" estreará a nova formação do grupo, confira mais informações sobre o mesmo: http://www.sanguefrioproducoes.com/n/905
Um dos melhores trabalhos de 2017, “Humanity Isolated” da banda tocantinense ESCARNNIA, agora poderá ser encontrado dentre as plataformas digitais.
Devido a uma forte parceria entre o grupo e o selo SANGUE FRIO RECORDS, o bem recebido debut álbum estará disponível nas principais plataformas de streaming do mundo. Ismael Santana, guitarrista e vocalista do ESCARNNIA comenta um pouco sobre este projeto:
“A procura foi tão grande que vimos a tamanha necessidade de firmar esta parceria, esperamos que nosso trabalho possa chegar mais longe possível, pois sabemos que nos dias atuais este tipo de distribuição também é extremamente importante. ”
Em outras notícias, o ESCARNNIA segue em processo de agendamento de datas para maior divulgação do álbum supracitado. Para mais informações sobre como reservar uma data para qualquer cidade do país, basta entrar em contato através dos e-mails contato@sanguefrioproducoes.comou escarnnia@gmail.com.