28 de nov. de 2014

Ainda longe de caírem em caixões – Entrevista com o Bandanos



Por Marcos “Big Daddy” Garcia


O Thrash Metal e o Crossover andam em evidência no Brasil nos últimos anos, isso todos já perceberam. Mas um dos nomes que mais tem causado muita comoção dentro da cena underground nacional é o do excelente quarteto BANDANOS, que transita em uma tênue e inteligente linha entre ambos, sabendo aproveitar o melhor dos dois mundos. E quem sai lucrando com isso são os fãs, como podemos comprovar no ótimo “Nobody Brings My Coffin Until I Die”, cuja capa é de um bom gosto irônico que é a cara do grupo, além de ter um conteúdo musical excelente e explosivo.

E como a Heavy and Hell Press nos deu uma forcinha, lá fomos nós conversar com o quarteto.

Marcelo Papa (guitarras)
BD: Antes de tudo, agradecemos demais pela entrevista, e queríamos começar com uma pergunta meio clichê: o que levou a banda a ter um hiato de 7 anos entre “We Crush Your Mind with the Thrash Inside” e “Nobody Brings My Coffin Until I Die”? Não acham que foi um tempo meio longo entre dois álbuns e que isso poderia ter dispersado os fãs mais antigos?

Marcelo Papa (Guitarra): Obrigados vocês pela oportunidade! Na verdade lançamos alguns Splits nessa fase. Não ficamos parados. Esse é nosso lado Punk! Piramos em Splits e sempre achamos uma boa forma de apresentar seu som para públicos que talvez, não atingiríamos com um Full. Sempre tocamos demais. Tivemos duas tours fora do Pais nesse intervalo (2008 pelo Chile e 2009 pela Europa), além da tour de 10 anos, que rodou o Brasil em 2012. Em 2010, trocamos para a formação que temos agora. Em 2013,  nos trancamos para compor o disco, mas sem nunca deixar de fazer shows. O que demorou mais foi a gravação mesmo. Tivemos diversos problemas com o estúdio, depois atrasos de prensagem, confecção da capa (que foi feita pelo artista americano Jeff Gaither). Só nessa brincadeira, perdemos um ano. Banda Underground sabe o parto que é lançar algo nos dias de hoje...risos! Mas a gente não desiste! 


BD: Vocês têm uma forte influência do HC, mas ao mesmo tempo, possuem esta pegada que lembra bastante o Crossover e mesmo o Thrash Metal. E transitar nesses dois mundos, justo vocês vindos de SP, nunca chegou a causar problemas ao BANDANOS? Mesmo porque ainda existem rumores de conflitos entre a galera do HC e do Metal em certos pontos não só de SP, mas em vários locais no Brasil... E o que acham desses conflitos depois de tantos anos do surgimento do Crossover?

MP: No começo, quase 13 anos atrás, isso era mais evidente. Mesmo sendo moleques metaleiros, éramos 4 caras vindos do Hardcore/Punk. Tivemos a aceitação de algumas figuras chaves do Metal e Crossover paulistano. Os caras do Beermug e o Marcelo Rat, que logo depois formou o Criminal Mosh, começaram a mostrar nosso som pras pessoas e começamos uma amizade que dura até hoje. Por esse fator, nós começamos a ser mais aceitos no Metal. Sempre transitamos em todos os meios. Tocamos com Punks, Thrashers, Sxes, Hardcore, Grind, Heavy... Só não tocamos com bandas nazi, homofobias, nacionalistas e preconceituosas, de resto, estamos dentro.

Marcelo (guitarras) e Lauro (baixo)

BD: Outra pergunta ainda sobre o essa questão do Crossover: vocês já estão nessa briga desde 2002, tendo alegrias e sofrendo alguns reveses bem doídos. Nisso, a banda ganhou experiência, logo, como enxergam a cena Crossover de hoje em dia? Acreditam que a coisa anda se fortalecendo e surgindo bons nomes?

MP: Sim, são 12 anos. Mas são anos de muito mais coisas boas do que ruins. Conhecemos muita gente, já que somos uma banda que sempre fez muitos shows. A cena "Crossover" propriamente dita, não está tão forte quanto antes. Temos poucas bandas que levam a sério, gravam e andam pra frente. Algumas pessoas que conhecemos no passado e que compunham a cena acabaram migrando para outros estilos, outras desencanaram. Coisas naturais de uma cena que precisa de renovação. Temos tocado pelo Brasil todo e sempre nos surpreendemos com algumas bandas. Esse ano conhecemos uma banda da região de Jundiaí, chamada O Gosto do Nojo (OGDN). Banda nova de uma molecada empolgada e que parece que vai permanecer ao nosso lado. Da chamada "nova geração", o Imminent Attack é a banda de Crossover que mais gosto. 


BD: Voltando a falar do CD novo. Como surgiu a idéia do título, e existe alguma declaração para muitos ali, de forma mais subjetiva, ou mesmo explícita? E mesmo a capa, um trabalho bem legal do Jeff Gaither que tem uma clara referência ao clássico personagem Django. Como foi que tiveram essa idéia?

MP: Sempre curtimos nomes longos. Decidimos quando montamos a banda, que todos nossos lançamentos teriam nomes assim. Na verdade muita coisa aconteceu nos últimos anos e com a banda sendo umas das mais ativas nas tours pelo pais, tem gente que tenta atrasar seu lado com historinhas e fofoquinhas. O nome desse play vai pra todas elas e pra lembrar que mesmo estando velhos, gordos e ficando carecas, estamos vivos e só vamos parar quando acháramos que é a hora. A capa foi idéia do Gaither. Ele foi esboçando e mandando pra gente. Fomos curtindo a idéia e ela foi tomando forma. Ele é um grande artista, captou bem o lance do titulo do disco e colocou isso em prática da melhor forma que poderíamos ter. Foi uma ótima escolha, com certeza. 


BD: Outro aspecto artístico bem legal é o design do interior, cujas gravuras remontam os princípios do Crossover, quando ainda carregava bastante os elementos do HC. Como foi que reuniram este time de artistas? E como surgiu a idéia de ter as traduções das letras para o inglês? E isso chega a ser uma visão direcionada para o mercado externo?

MP: Sempre piramos em street art, grafites e tatuagem. Transitamos nesse meio e temos muitos amigos. Nosso primeiro disco já tem desenhos de alguns amigos. Acho que dessa vez nós apenas conseguimos executar melhor a idéia, deixar mais em evidência. Além disso, o selo que nos lançou (Laja Rex), nos deu total liberdade e não nos limitou para que pudéssemos fazer uma arte bacana. A escolha dos artistas foi natural, chamamos pessoas que somos fãs e amigos de longa data. Mandamos as letras pros artistas e demos total liberdade pra que eles criassem algo que achassem que iria ilustrar o som. Quanto as traduções, isso também é uma idéia que sempre tivemos, mas por ficar caro demais, não fazíamos. Dessa vez conseguimos conciliar tudo em um encarte sem encarecer o preço final do disco. Achamos importante que o publico lá fora também tente entender as letras. Se tivemos mais condições, colocaríamos as letras até em espanhol. 

Lauro (baixo) e Cris (vocais)

BD: Como foi trabalhar com o Ciero na produção do CD? Chegaram a ter problemas, ou mesmo atritos mais sérios? Mas verdade seja dita: apesar da crueza que é necessária, a música de vocês ganhou requinte e uma qualidade sonora muito boa.

MP: Gravamos 99% das coisas que temos lançado com o Ciero. Ele é um velho amigo, um gênio do Metal. Pegamos uma fase meio complicada do estúdio. Problemas pessoais e estruturais (no meio da gravação, uma forte chuva rompeu uma telha e caiu água na mesa de gravação) atrasaram demais as coisas. Um monte de Zé Povinho nos falavam pra sair de lá, pra desistirmos, mas nos mantivemos firmes! Sabíamos que o resultado final seria satisfatório, como sempre! Tivemos dois assistentes de peso na produção: Alex Spike (Zero Vision/Chemical) e André Stuchi (Imminent Chaos) nos deram uma força enorme nas captações. Exatamente por causa dessa crueza, que nós sempre gravamos no Da Tribo. Sabemos que o resultado vai sair do jeito que nosso som pede. Não enxergamos o BANDANOS gravando em estúdios modernos e mirabolantes, mesmo porque não somos assim. Sempre falo que o Crossover é meio inconsequente, isso não pode mudar. A sonoridade dos anos 80 é o que sempre procuramos e o Ciero, por mais problemas que tenha tido, é o cara que melhor sabe fazer isso na America do Sul. 


BD: Há poucos dias, vocês tiveram problemas com os shows de Belém, e muitas perguntas ainda estão de pé. Aqui, o espaço é de vocês, logo, podem expor tudo sem medo de censura.

MP: Foi uma das piores decepções que tive com o BANDANOS. A tour estava marcada a 8 meses. Por todo esse tempo, esperamos pelas passagens. Elas nunca chegaram. Foi a terceira vez que um show nosso é cancelado por lá, com 3 produtores diferentes. Realmente eu não sei o que acontece. Dessa última vez, depois que a merda aconteceu, dezenas de pessoas e bandas vieram falar com a gente, contamos histórias meio complicadas de serem ditas explicitamente, mesmo porque não temos como provar isso. Parece que os mesmos caras já deram mancada com várias outras bandas também. Pra te falar a verdade, quando anunciei essa tour, duas pessoas bem influentes na cena underground e um dos produtores de outro estado próximo me avisaram que ia dar merda, mas os produtores de lá afirmaram por todo o tempo que tudo ia rolar. Faltando uma semana pro show, as passagens não estavam em mãos e cobrei os caras, que colocaram outra pessoa bem conhecida de lá na jogada, e dizia que tudo dependia dele. Por sua vez, esse outro cara falava que dependia do primeiro. Por fim, um dia antes da tour, depois de terem sumido por uns dias, mandaram uma mensagem, sem muita explicação, um empurrando a culpa pro outro, falando que não ia rolar. Me senti um grande idiota, ainda mais pelo motivo de já ter sido avisado antes. Mas você sabe como é, somos parte do "faça você mesmo", não temos contratos e essas coisas. Sempre cremos que na palavra temos nossa melhor assinatura. Foi frustrante, mas espero que algum dia alguém realmente leve o BANDANOS pra lá. Seria um prazer enorme. 


BD: Duas músicas no CD chamam bastante a atenção, então, que tal comentar as letras? A primeira é de “Vinyl Addiction”, justamente em um momento em que o vinil anda voltando a ficar em voga no Brasil (embora nunca tenha parado no exterior). O que acham disso?

MP: Somos grandes fãs dos LPs. Eu trabalhei em sebos quando era mais novo e sou colecionador. O Cris, nosso vocal, também. Gastamos boa parte dos nossos salários com isso, hahaah... Para nós, essa fase nunca passou. Sempre estivemos garimpando sebos e lojas, muito antes desse revival. Não tem nem como comparar o som, a parte gráfica e o prazer de colocar um disco pra rodar, sentar em seu sofá e ficar observando cada detalhe da capa, ler os encartes, descobrir cada pedacinho de espaço que está ali. Talvez por isso, esteja com força total novamente. Me lembro de pegar plays que hoje são raríssimos, por R$ 3,00, R$ 5,00. Essa supervalorização tá foda de segurar, mas a gente é viciado mesmo. Como diz a letra “ EU PRECISO DE MAIS UM/NÃO SEI ME CONTROLAR”!! Hahahaha...


BD: A segunda é justamente “Bay Area Seduction”, ou seja, parece um hino à Bay Area de San Francisco, que deu muita coisa boa tanto ao Thrash quanto ao Hardcore. Confere? Por favor, exponha suas idéias.

MP: Sim, é uma homenagem singela! Sabemos que quase ninguém das bandas de lá vai escutar, mas foda-se! Temos nosso tributo! Haha.. Temos forte influência das bandas da Bay Area. Muitas delas, junto com as bandas de Venice, nos fizeram querer comprar um instrumento e começar a tocar, nada mais justo, então. Todos que já tocaram em todas as fases do BANDANOS, começaram a tocar e foram influenciados por bandas de lá. Se você prestar a atenção na base que fiz pra esse som, vai perceber uma mistura de Heathen, Metallica, Exodus e Megadeth. O nome da música fui eu que dei. Fiz esse som em um fim de semana, gravei nesses apps de celular e mandei pros caras com o nome de “Bay Area Seduction”, como forma de apelido. O Cris pirou no nome e já fez uma letra justamente falando disso. 

Hell-der (bateria)

BD: Uma das coisas mais incríveis em vocês é justamente a energia no palco, o que eu já pude conferir in loco aqui no RJ. E a quantas andam os shows de vocês? Espero que com muitas propostas boas, e desejo vê-los no RJ ou SP novamente, pois fiquei impressionado!

MP: Marcamos 60 shows esse ano. Vamos acabar o ano executando 54, graças a alguns produtores brincalhões, ou a problemas com as prefeituras locais e os famosos alvarás. Acabamos de voltar de dois shows no RJ. Tocamos em Resende e em Brás de Pina. Foram shows incríveis. Até o fim do ano temos mais algumas datas e logo mais começo a agendar a tour de 2015, que deve ser menor que a desse ano, já que vamos selecionar os lugares mais bacanas que passamos e tentar conciliar com uma nova tour pela Europa. 


BD: Mais uma vez falando de “Nobody Brings My Coffin Until I Die”, como vocês se vêem, olhando para seu passado, esses 11 anos de muita luta, e o atual momento? Houve uma evolução sensível em algum aspecto que gostariam de ressaltar? Ah, sim, como se sentem tendo o disco lançado em CD e vinil? E acreditem, quando vi a foto na página de vocês, quase perguntei o preço do kit com a caveira inclusa (risos)...

Merchandising e a caveira da discórdia
MP: Hahahaah! A caveira não está inclusa, infelizmente! Em fevereiro, completamos 13 anos de vida. Quem tem banda ou é envolvido com o underground, sabe o quanto é difícil durar tanto. Temos poucas bandas, ainda mais de Crossover, que duram tanto tempo. Particularmente, eu acho que vivemos nosso melhor momento. A última mudança de formação nos trouxe de volta o brilho no olho. Hoje, somos 4 caras com vontade de fazer o que fazemos, largando trabalhos, famílias e tudo mais pra poder estar na estrada tocando, gravando e produzindo. Nossas referências também são muito maiores do que anos atrás. Agregamos coisas no som que talvez as pessoas nem façam idéia. Por mais que eu continue fazendo a maioria das bases dos sons, tudo é muito discutido nos ensaios, referências são passadas e testadas, já que ensaiamos a casa do nosso baterista e temos mais tempo pra isso. O fato de envelhecer, amadurecer, tudo isso conta muito hoje em dia e acho que sabemos exatamente até onde podemos chegar, sabemos cada um o seu próprio limite mas sem limitar as ações na banda. Sempre buscamos o consenso. 

Nós temos todos nossos lançamentos em LP e EP 7". Confesso que nunca imaginaria isso. Sorte que o estilo pede o formato. Crossover é muito melhor ouvido em LP, nós crescemos escutando assim. Por isso buscamos o formato e timbres dos anos 80. As gravações atuais das bandas, já são totalmente digitais e depois lançadas em CD, que por mais que tenha um som bacana, perde os graves. Esse CD, acaba virando MP3, comprimindo ainda mais as frequências, deixando tudo que poderia ser grandioso, parecendo um radinho de pilha em certas ocasiões. Eu faço questão de escutar nosso disco em CD e depois em LP. A diferença é ABSURDA! No LP tudo ganha mais brilho e soa brutalmente melhor. Não tem jeito, somos viciados! 


BD: Agradecemos demais pela entrevista, e o espaço é de vocês para a mensagem final e suas considerações.

MP: Muito obrigado pela entrevista! Somos grandes fãs das mídias independentes e se não fossem por elas, não teríamos nem metade da cultura underground que adquirimos hoje em dia. Sigam firmes! Grande a abraço pra vocês e a todos que estão lendo. 

Para saber mais de BANDANOS, acesse:

@bandanoscrossover (Instagram)




O Metal Samsara agradece muito ao BANDANOS e à Heavy and Hell Press, na figura do amigo e irmão Renato Gimli Sansom, por mais esta entrevista.

Korzus é confirmado como headliner do Goiânia Noise Festival



"Legion" foi recentemente lançado, mas já é considerado um dos melhores discos de 2014 – foto: Pati Patah

O KORZUS, um dos maiores ícones do heavy metal brasileiro, já está colocando o pé na estrada para promover o aclamado novo álbum “Legion” pelo país. Após devastadora performance no Espaço das Américas, em São Paulo, o grupo foi confirmado como headliner da edição comemorativa de 20 anos do tradicional Goiânia Noise Festival. O evento, que será realizado nos dias 5, 6 e 7 de dezembro, no Centro Cultural Oscar Niemeyer e no Centro Cultural Martin Cererê, em Goiânia, também contará com a participação de Biohazard (EUA), Terrorizer (EUA), Matanza e Cachorro Grande, entre outros.

No repertório, além das novas composições, Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench (guitarra), Dick Siebert (baixo), Antônio Araújo (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria) devem executar clássicos como “Correria”, “Mass Illusion”, “Discipline of Hate”, “Never Die”, “Guilty Silence”, “Ties of Blood”, “Raise Your Soul”, “Truth”, “I Am your God”, “What Are You Looking For”. Mais informações em http://goianianoisefestival.com.br.

Celebrando inigualáveis 31 anos de carreira, o quinteto paulista novamente coroa sua respeitável discografia com mais um grande trabalho. “Legion” já vem sendo considerado um dos melhores lançamentos do metal nacional em 2014 e é a perfeita evidência de que a banda está cada dia mais forte, insana e devastadora, fazendo com que seu thrash metal ecoe pelos quatro cantos do planeta.

Confira o lyric video de “Bleeding Pride” em https://www.youtube.com/watch?v=LKqEqL-JsHU.

Produtores interessados em contratar o espetáculo do KORZUS devem entrar em contato com a Agência Sob Controle no e-mail sobcontroleproducoes@yahoo.com.br.



Próximas divulgações THE ULTIMATE MUSIC – PR:
28/11 – Age of Artemis – Gillan’s Rock Bar – SP/SP
29/11 – Amplitude Rock Fest (Detonautas e Tihuana) – Clube dos Sargentos – Osasco/SP
30/11 – Amplitude Rock Fest (Raimundos e Dead Fish) – Clube dos Sargentos – Osasco/SP
06/12 – O Teatro Mágico – Clube Ítalo Brasileiro – Limeira/SP
14/12 – Rosa de Saron – Plaza Hall – Sorocaba/SP
02-03/15 – Sonata Arctica – Latin American tour
08/02 – Anathema – Clash Club – SP/SP
28-29/03/15 – Lollapalooza – Autódromo de Interlagos - SP/SP
Mais infos sobre os shows acima, acesse https://www.facebook.com/UltimateMusicPR.



A/C Costábile Salzano Jr
11 4241.7227 | 11 9 6419.7206

Paura é atração do IV PONTA URBANA ROCK 2014




A cidade de Valinhos vai tremer neste final de semana! A cidade recebe a quarta edição do festival Ponta Urbana Rock, neste sábado e domingo, no Parque Municipal Monsenhor Bruno Nardini. A entrada é apenas um livro novo ou usado, que será doado à Biblioteca Móvel.

Uma das principais atrações do evento é o renomado PAURA. Com quase 20 anos de carreira, o grupo volta a se apresentar no interior do Estado de São Paulo, para promover o novo álbum “Tameless”.

Reconhecido como um dos nomes mais respeitados do hardcore sul-americano, a banda deve apresentar clássicos como “Reverse The Flow”, “No Hard Feelings!? Fuck You!”, “Bull Control”, além de suas novas composições que tem surtindo belo efeito durante as exibições.

Além das atrações musicais, o Ponta Urbana Rock também oferecerá oficina “Skate Constrói” para crianças e adolescentes. A oficina acontece no sábado, das 9h às 12h. Os shows, em ambos os dias, das 14h às 21h.


Serviço Valinhos
Ponta Urbana apresenta Ponta Urbana Rock 2014
Local: Parque Municipal Monsenhor Bruno Nardini 
End: Rua João VI, 82 – Jardim Planalto, Valinhos/SP.
Entrada: Livro Novo ou Usado
Info: (19) 9 9227 2534
Horários sábado (29/11): Mete Ficha (14h) | Banda Foo Dogs (15h) | Blowpipe Thrash (16h) | Bang Loko Sound (17h) | Banda Cerkelétrika (18h) | Cardiac (19h)
Horários domingo (30/11): SETI (14h) | TheOffer (15h) | Don Ramón (16h) | BAD TASTE (17h) | Paura (18h) | Statues on Fire (19h)
Apoio: Disorder / Secretaria de Cultura e Turismo de Valinhos
Patrocínio: Motim Records



Próximas divulgações THE ULTIMATE MUSIC – PR:
28/11 – Age of Artemis – Gillan’s Rock Bar – SP/SP
29/11 – Amplitude Rock Fest (Detonautas e Tihuana) – Clube dos Sargentos – Osasco/SP
30/11 – Amplitude Rock Fest (Raimundos e Dead Fish) – Clube dos Sargentos – Osasco/SP
06/12 – O Teatro Mágico – Clube Ítalo Brasileiro – Limeira/SP
14/12 – Rosa de Saron – Plaza Hall – Sorocaba/SP
02-03/15 – Sonata Arctica – Latin American tour
08/02 – Anathema – Clash Club – SP/SP
28-29/03/15 – Lollapalooza – Autódromo de Interlagos - SP/SP
Mais infos sobre os shows acima, acesse https://www.facebook.com/UltimateMusicPR.



A/C Costábile Salzano Jr
11 4241.7227 | 11 9 6419.7206

Mutran: banda se apresenta na Lapa Irish Pub neste final de semana com novidades




O MUTRAN vem promovendo o disco “Yellow Pictures” com shows nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, recentemente lançou o EP “A Life Preview” pela Black Legion Productions, além de receber notas elevadíssimas pela crítica especializada, já se encontra disponível para vendas. Na ocasião, os dois CD’s estarão à disposição para aquisições.

Além de algumas composições marcantes que a banda emplacou, tais como “Crossroad”, “Close Your Eyes” e “Hungry”, ainda apresenta interpretações de Deep Purple, Black Sabbath, David Bowie, Hendrix, ACDC e outros com versões espetaculares. As novidades fica por conta de versões novas que serão apresentadas em primeira mão.

Logo após esta apresentação, a banda dá uma pausa nas apresentações e ajusta o canhão para a batida de 2015, no qual o foco muda um pouco, porém sem perder a mão nas composições originais e com roupagem dinâmica de sempre. Logo no início do próximo ano, o lançamento de um vídeo com direção de Luiz Fernando Borges(Legião Urbana, Leo Jaime) e áudio tratado por Carlos Trilha.



Mais informações:

Rua Evaristo da Veiga, 147
Rio de Janeiro
Telefone 021 2232-4607




"El Diablo", novo videoclipe do Republica que estreia amanhã pela Vevo, traz a luxúria como tema principal




A música faz parte do elogiado novo álbum da banda "Point Of No Return"

Lilith e Asmodeus são dois dos mais demoníacos personagens da mitologia grega. Lilith simboliza a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido, enquanto que Asmodeus é um dos sete príncipes do inferno, descendendo diretamente de Lúcifer. Tanto Lilith quanto Asmodeus trazem como principal característica a luxúria e, juntos, são a representação máxima do vício e a satisfação desregrada dos desejos sexuais.

Utilizando-se de todo simbolismo mitológico, como poderíamos representar esse casal no século XXI? Essa é justamente a narrativa do videoclipe "El Diablo" que a banda REPUBLICA lança nesta quinta-feira, 27 de Novembro, com exclusividade pela Vevo. 

Dirigido por Gerardo Fontenelle, o vídeo de "El Diablo" usa uma estética cinematográfica atual misturando surrealismo e cinema noir.

"Lilith e Asmodeus são transportados para o século XXI numa referência aos conflitos da vida moderna. Ela, uma mulher linda, sensual e independente, vivendo num conflito existencial. Ele, um homem poderoso e sedutor, mas de caráter duvidoso. Entre eles, o metal pesado do Republica, que traz força aos personagens", comentou o diretor que já havia trabalhado com a banda no clipe de "Life Goes On". 

"El Diablo" é uma das faixas de "Point Of No Return", mais recente álbum do grupo lançado em 2013. Produzido por Luis Paulo Serafim (premiado produtor brasileiro - vencedor de três Grammys), o álbum contou com a participação do famoso guitarrista Roy Z e abriu as portas para que o REPUBLICA participasse dos mais importantes festivais de música do país como o Rock In Rio e o Lollapalooza. 

O videoclipe "El Diablo" do Republica estará disponível a partir das 11h no endereço :



Também amanhã, às 18h, o grupo será entrevistado ao vivo na KISS FM para contar os detalhes da produção do vídeo.

Entre outras novidades, o fim de semana do Republica também será agitado em termos de shows. Na sexta-feria, dia 28, o grupo se apresenta no Manifesto Bar em São Paulo. Já no domingo, dia 30, o grupo será uma das atrações do festival Amplitude Rock que acontece em Osasco/SP e que também contará com shows dos Raimundos, Dead Fish, Project 46, entre outros.

Mais Informações:




Informações para Imprensa
Eliton Tomasi - SOM DO DARMA
(15) 3211-1621 

Crédito Fotos: Divulgaçao

King Bird: EP ‘Beyond The Rainbow’ para audição gratuita!




O KING BIRD acaba de disponibilizar seu mais recente EP para audição gratuita no canal da banda no You Tube.

Estamos falando de ‘Beyond The Rainbow’, trabalho que, como o nome indica, tem ligação direta com o grande Ronnie James Dio. O EP é uma homenagem do grupo brasileiro a uma das maiores vozes do Rock e Metal de todos os tempos.


Para ouvir, visite:

Beyond The Rainbow:

On The Fence:

24 Hours:

Don’t Be Late:

O novo single, ‘Daybreak’, que já conta com a presença do vocalista Ton Cremon também está disponível no CD Baby pelo link: http://www.cdbaby.com/m/cd/kingbird12


Hoje a banda também tem um compromisso ao vivo com seus fãs no Blackmore Rock Bar em São Paulo capital. O show está marcado para as 22h em ponto e ainda conta com uma banda cover do Thin Lizzy para aquecer a galera. Mais informações: www.blackmore.com.br


Sites Relacionados:



Fonte: Metal Media
Minds That Rock!

Zombeers: revelados nome, capa e tracklist de debut





O ditado diz: ‘Mente vazia, oficina do diabo’ e é inspirando-se nessa frase que a banda paulista ZOMBEERS nomeou seu debut álbum: “Oficina do Diabo”.

Em mais uma gravação no estúdio caseiro do quarteto, o Cafofo do Vagau, “Oficina do Diabo” está sendo produzido pelo guitarrista Diogo junto à banda, seguindo com seu rock sujo de letras boemias, machistas e sacanas.

Capa de Oficina do Diabo, primeiro full length do Zombeers

Sucessor do MCD “Alcoólicos Nada Anônimos” (2013), “Oficina do Diabo” tem arte de capa do jovem desenhista e artista plástico Cleyton Amorim, que apenas com o título em mãos, criou um trabalho inusitado e diferenciado que representa tanto os “conceitos” da banda, quanto a citada frase.

O quarteto tenta agora a parceria com selos para o lançamento em CD físico ainda no início de 2015, mas promete uma prévia do material em breve.

O tracklist oficial de “Oficina do Diabo” é:

01. Ahhh...
02. Vamo Pro Bar
03. Beber & Jogar
04. Vem Gordelícia
05. Inferninho
06. American Bar
07. Quando Ela Bebe é o Cão
08. Pego!
09. Sexta-Feira 13
10. Pernoites do Terror
11. Debaixo Desses Espelhos
12. Levantamento de Copo
13. Relax & Acompanhantes


A formação da banda ZOMBEERS conta com:

Diego "Papi" Oliveira - Baixo
Rafael "Schwarz" Silva - Bateria
Diogo "Vagau" Trentin - Guitarras
Heverton "Verme" Souza - Vocais


Conheça o som do ZOMBEERS:



Curta a página oficial da banda no Facebook:




11 9-8738 6604

Videoclipe "Casa", do Uganga, já disponível no Youtube




"Opressor", o tão aguardado novo disco de estúdio do UGANGA, foi oficialmente lançado no último dia 10 de Novembro durante um badalado coquetel fechado para a imprensa numa casa noturna na zona oeste de São Paulo. Dezenas de jornalistas prestigiaram o evento que também marcou o lançamento do novo videoclipe do grupo para a música "Casa", uma das faixas do novo álbum.

Com imagens coletadas durante a mais recente turnê européia do UGANGA que passou por oito países, "Casa" foi mais uma vez dirigido por Eddie Shumway, com quem a banda já havia trabalhado em seus vídeos anteriores. 

O videoclipe "Casa" estreiou para o público durante a edição de número 62 do Programa Arte Extrema. O vídeo já está disponível no canal oficial da banda no Youtube e pode ser assistido através do link:




Mais informações:



Fonte: Som do Darma
Management, Shows e Informações para a Imprensa
Eliton Tomasi - SOM DO DARMA
(15) 3211-1621

Crédito Foto: Eddie Shumway

Cavalera Conspiracy - Pandemonium (CD)

Voice Music
Nota 10,/10,0


Por Marcos "Big Daddy" Garcia

E lá vão 7 anos desde o surgimento do CAVALERA CONSPIRACY, grupo que reúne os irmãos Max e Iggor depois de ambos deixarem sua banda original. Tanto "Inflikted", de 2008, quanto "Blunt Force Trauma", de 2011, mostram o quanto esses dois irmãos ainda podiam render ao Metal, mas em "Pandemonium", que acaba de ter sua versão nacional, os "Jungle Brothers" resolveram surpreender mais uma vez, lançando um trabalho irrepreensível!

Diferente dos supracitados álbuns anteriores, o CAVALERA CONSPIRACY em "Pandemonium" aposta todas suas fichas em uma música mais suja, bruta e agressiva, deixando evidentes as influências do HC e do Thrash que tanto Max quanto Iggor carregam, lembrando em muito o trabalho do NAILBOMB em alguns momentos. Mas não se enganem, pois o disco tem a qualidade e esmero que esse quarteto experiente sabe impor em seus trabalhos. Os vocais de Max estão em timbres mais graves, ainda mais urrados que o que nos acostumamos em seus trabalhos, mas se encaixando perfeitamente na proposta do CD; falar que Marc Rizzo é um mago nas seis cordas chega a ser repetitivo, pois mais uma vez, ele mostra um "ensamble" de riffs e solos inspirados; Nate Newton, do DOOMRIDERS e CONVERGE, fez um trabalho ótimo no baixo e ainda cantou a faixa "The Crucible"; e Iggor, por sua vez, foge um pouco do groove e latinidade de sua forma de tocar (embora existam alguns momentos dos mesmos aqui e ali, como em um trecho de "Banzai Kamizaki") em prol de algo mais reto e veloz, mas com boa técnica. Ou seja: o disco pode causar um pouco de constrangimento aos fãs do grupo, ou mesmo aos dos trabalhos mais seminais dos "Jungle Brothers", mas é maravilhoso!

John Gray, o mesmo que trabalhou com MINISTRY, VENIEN e VON, fez a produção do álbum, que soa abrasiva e suja, mas com qualidade. Ou seja, os timbres estão extremos (especialmente nas guitarras, ainda mais com as afinações baixas perceptíveis), mas compreensíveis, e cada instrumento aparece na devida medida, sem se embolarem mutuamente (o que é um desafio com esses timbres mais sujos e a afinação baixa das guitarras e baixo). Ponto para John e para a banda.

A arte da capa, baseada em uma pichação de Stephan Doitschnoff, ficou caótica e com paletas de cores não convencionais ao Metal, verdade seja dita. Mas está bem antenada com a proposta também não convencional do trabalho do quarteto, inclusive com toques que enfocam bastante o conteúdo lírico do quarteto.

Cavalera Conspiracy
Musicalmente,  que se pode esperar de "Pandemonium" em termos musicais?

Simples: caos, agressividade, brutalidade, ou seja, PANDEMÔNIO, na mais profunda concepção da palavra!

O disco é caótico, violento, bruto e ríspido, com cada uma de suas faixas guardando surpresas e desafios aos ouvintes. Mas verdade seja dita: para todos, "Pandemonium" não é um disco de fácil assimilação. Ouvir uma ou duas vezes é pouco para falar da qualidade aqui imposta em termos de composição. Talvez seja o melhor trabalho que, juntos ou separados, os "Jungle Brothers" tenha feito desde 1995.

Introduzida por sons de guera que criam uma expectativa (um expediente que eles usaram em sua outra banda), para depois virar uma explosão de caos e agressividade, vem "Babylonian Pandemonium", rápida e bruta, com um trabalho de bateria fantástico, grandes riffs e vocais. "Banzai Kamikazi" é outra pedrada rápida, mas com riffs lembrando um pouco mais o Thrash Metal clássico do SLAYER em seus primeiros discos, com um refrão absurdamente caótico. Em "Scum", surge novamente aquela sonoridade mais abrasiva e suja, com boas levadas de baixo e bateria, e aqui, sob a montanha de riffs sujos, está um pouco de Groove. Já em "I, Barbarian", surge o lado mais hardcorizado do grupo, mais seco, e mais uma vez, Iggor eleva o nível de seu trabalho com sua ótima técnica de bumbos. Com alguns toques mais industriais modernos, muitas palhetadas e solo inspirado, temos a quase hipnótica "Cramunhão", seguida da ríspida "Apex Predator", com uma bela presença do baixo, e que resgata alguns elementos particulares em termos de composição dos "Jungle Brothers", especialmente em termos de riffs, fora bela alternância de andamento. Mais uma aula de bateria é vista em "Insurrection", que mais uma vez lembra o lado mais Thrash Metal híbrido e doentio que se espera da banda, fora a presença de alguns elementos Industriais. "Not Losing the Edge" é uma faixa mais cadenciada (mas que ganha uma velocidade "Hardcorizada" em sua segunda metade), que pulsa com energia absurda, com enfoque mais moderno e "grooveado", e vocais insanos. Iniciada de forma Industrial, "Father of Hate" é rápida e opressiva, mais uma revendo algum influência do Thrash Metal antigo, e mais excelentes solos de guitarra. Fechando, "The Crucible", bruta e mais uma com cara de Thrash Metal, e que tem possui duetos de vocais urrados e uma presença maravilhosa do baixo. Mas ainda não acabou: a versão nacional ainda tem duas músicas extras: a esporrenta "Deux Ex Machina" (que alterna momentos um pouco mais cadenciados com outros mais velozes, mas o caos permeia esta faixa. Destaque absolutos para o mestre "Riif" Rizzo e os vocais insanos de Max), e a abrasiva e experimental "Porra" (introduzida por berimbaus, dando uma aclimatação brasileira, para ganhar contornos Industriais agressivos, toques com violas à lá MPB e Samba, com muito sabor latino. Talvez seja a única que fuja um pouco ao conceito mais reto e agressivo do CD).

Este autor preferiu não citar a antiga banda dos "Jungle Brothers" por um motivo bem simples: não dá para viver de passado, e agora, ambos os lados estão com trabalhos muito bons, logo, esqueçamos de vez as dicotomias e saudosismo, e abracemos ambas como elas são.

E "Pandemonium" mostra muito bem que o CAVALERA CONSPIRACY não vive de passado, e merece a aquisição certa como um dos grandes CDs de 2014.






Músicas:

01. Babylonian Pandemonium
02. Banzai Kamakazi
03. Scum
04. I, Barbarian
05. Cramunhão
06. Apex Predator
07. Insurrection
08. Not Losing the Edge
09. Father of Hate
10. The Crucible
11. Deux Ex Machina
12. Porra


Banda:

Max Cavalera - Guitarra base, vocais
Marc Rizzo - Guitarra solo
Nate Newton - Baixo, vocais em "The Crucible"
Iggor Cavalera - Bateria


Contatos:

Voice Music (selo no Brasil)
Metal Media (assessoria de imprensa da Voice Music)

Novo do Cavalera Conspiracy já disponível para compra








Um dos trabalhos mais esperados do ano, não só no Brasil, mas em todo o mundo, já está disponível em nosso país via Voice Music. Trata-se de ‘Pandemonium’, novo álbum do CAVALERA CONSPIRACY.

Lançado no Brasil em parceria com a Red Star, a versão vem em um luxuoso digipack e conta com duas músicas bônus.

Este é o terceiro trabalho dos irmãos Max e Iggor Cavalera desde que se reuniram após suas saídas do Sepultura. Mais uma vez a dupla busca um som visceral misturando todas as suas influências trazendo músicas diretamente da velha escola extrema com o groove característico, marca registrada dos irmãos.

Uma música do álbum foi apresentada:


Um videoclipe para a música ‘Babylonian Pandemonium’ com imagens gravadas no Brasil foi também disponibilizado:


Lembrando que a banda é a capa da edição de novembro da revista Roadie Crew. Na entrevista conduzida pelo editor Claudio Vicentin, o vocalista Max Cavalera fala mais sobre o disco. Na mesma revista também há uma resenha o disco. www.roadiecrew.com.br

Este e outros lançamentos da VOICE MUSIC podem ser comprados nas melhores lojas especializadas do Brasil. Lojistas podem entrar em contato com a Voice Music pelo e-mail: vendas@voicemusic.com.br



Fonte: Metal Media
Minds That Rock

Swords At Hymns: arte que reflete o estado de espírito do álbum




O SWORDS AT HYMNS surgiu inicialmente como um projeto de Epic Black Metal, fundado pelo guitarrista/vocalista Maicon Ristow no inverno de 2012 na cidade de Caxias do Sul/RS. A sonoridade vai além do Black Metal, com claras influências de Doom Metal e Death Metal Melódico. E este é mesmo um dos propósitos do SWORDS AT HYMNS, não se limitar a um só estilo, rótulo ou ideologia. Tendo como principal influência o clima frio da Serra Gaúcha, a parte lírica aborda temas como liberdade, misantropia, natureza e inverno, assuntos estes tratados de forma subjetiva e filosófica.


Logo após seus primeiros passos houve a adição de um novo membro, Leonardo Goulart (baixo e vocal), tornando assim o projeto, que originalmente nasceu para ser uma “one man band”, em uma dupla. Ainda em 2012, com intenção de dar inicio de fato ao projeto, foi feito seu primeiro registro, o single“The Only End To A Brave”. Lançado de forma independentemente e gratuitamente via internet, teve uma ótima resposta do público. Em 2013 a dupla voltou a estúdio para gravar seu primeiro EP, chamado "My Freedom... Forgotten In A Gray Dimness", contendo cinco músicas, também lançado gratuitamente via internet, e na versão física pela gravadora Cianeto Discos.

Para ouvir o EP, bastar acessar:


A banda, que hoje é completada por Andre Lazzarotto (guitarra) e Mateus Perotti (bateria), está divulgando a capa de seu debut, “Autumnal Introspections”, que deverá ser lançado ainda no começo de 2015 pelas gravadoras Sulphur Records e Wolves Curse Records. A arte, de autoria de Marcelo Vasco, transmite exatamente a mensagem lírica que a banda passa em suas letras e sonoridade, e de acordo com Maicon Ristow, “Não poderíamos ter deixado a arte nas mãos de alguém mais inspirado do que o Marcelo, que conseguiu simbolizar bem nossa proposta nesta bela arte. E para quem curtiu nosso material do EP, com certeza ficará satisfeito com “Autumnal Introspections”, que é um passo a frente em nossa trajetória!”.

Contatos:



Assessoria e Shows

26 de nov. de 2014

Edu Falaschi: vocalista participou do debut da banda russa Stilverlight




O vocalista e compositor Edu Falaschi (ALMAH, ex-ANGRA), pela primeira vez na sua carreira, colaborou com uma banda da Rússia e gravou os vocais para o álbum debut do grupo auto-intitulado Stilverlight, de São Petersburgo. A banda foi fundada em 2009 e toca uma mistura de heavy/power/folk metal. A voz do Edu Falaschi pode ser ouvida na música “Open Your Eyes”, em duelo com o vocalista do grupo russo Max Palanin. O álbum será lançado no próximo dia 28 de novembro em forma digital pela gravadora alemã Power Prog no iTunes e outros serviços.

Guitarrista Igor Radomsky: “Estou muito feliz por ter essa participação do Edu no nosso primeiro álbum na história! Sou um grande fã da sua voz no Angra e respeito muito o Almah.” Vocalista Max Palanin: “É inacreditável! Eu mal posso descrever essa emoção... até pouco tempo atrás essa música era tocada na garagem e agora você pode ouvi-la com a voz da verdadeira lenda do metal! Muito orgulho pra gente!”.

“Stilverlight” Tracklist: 
01. Unforgotten 
02. Bring The Flame 
03. Fragile Lie 
04. A New Day Will Come 
05. A Quest For Life 
06. One Night Before The Winter 
07. Decide And Believe 
08. Shadowcave 
09. Show Me The Miracle 
10. Nothing But Ruins 
11. Open Your Eyes.


Confira o teaser da música (ainda sem voz): http://youtu.be/pX0bas7KOgM


Maiores informações:




Fonte: Edu Falaschi