6 de jun. de 2014

The Black Rook: projeto que conta com integrantes da Statik Majik grava primeiro videoclipe




Nesta semana Thiago Velásquez (baixo) e Luis Carlos (bateria) estarão participando do primeiro clipe do projeto musical THE BLACK ROOK, que conta com Flavio Senra (vocal) e Rubens Lessa (guitarra), ex-integrantes da Statik Majik.

O projeto já está divulgando seu primeiro registro em CD em formato digital e vem obtendo excelentes críticas e receptividade em Webzines e Rádios da Alemanha, Canadá, Portugal, etc.

"Quando recebi o convite para participar do projeto, além da honra de tocar com Flavio e Rubens, novamente, foi como um grande revival que se passou em minha cabeça, já que além da Statik Majik, tocamos juntos em outros projetos musicais e nos conhecemos há mais de 10 anos. Eles fizeram um grande trabalho e por acreditar no projeto e acha-lo de excelente qualidade pelos excelentes músicos que são, resolvi topar a empreitada e assim, acabei convidando Thiago pra tocar baixo, já que estamos ensaiando e pretendemos fazer alguns shows”, comentou Luis Carlos.

Veja o teaser do material do THE BLACK ROOK:




MX: banda é a ‘headliner’ em festival que acontece amanhã em Iracemópolis/SP





O MX recebeu o convite para fechar a primeira edição do “1º Ira Metal Fest”, que acontece amanh]a,  dia  07 de Junho, às 15h, em Iracemápolis, interior de SP, com entrada franca.

Na ocasião, além do MX, tocam as bandas Metalizer, Celmys, Violent Ilusion, Critical Fear, Desdominus, Misteriótipo e Fastless.

O Fest acontecerá no Centro de Lazer dos Trabalhadores de Iracemápoilis (em frente ao Ginásio de Esportes da cidade).

O show é promovido pela prefeitura de Iracemápolis.

O MX está se preparando para o lançamento de seu novo álbum, “Re-Lapse”, que teve o tracklist escolhido pelos fãs e será lançado pela Substancial Music, e deve ser lançado nas próximas semanas.

Alexandre Cunha (batera e vocal), Alexandre “Morto” Favoretto (baixo, guitarra e vocal), Décio Jr. (guitarra) e Alexandre “Dumbo” Gonsalves (guitarra e baixo), prepararam um set especial para o programa, com músicas que estarão em “Re-Lapse”, ou seja, os clássicos do MX, dos tempos dos álbuns “Simoniacal”(88) e “Mental Slavery”(89).

Veja uma prévia do novo trabalho do MX,  com o vídeo de "Dark Dream":



Assista o MX no Show livre e  sua elogiadíssima participação:



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Imbyra: Grupo efetiva ex-baterista do Project 46



O baterista Guilherme Figueiredo, é o mais novo baterista da banda Imbyra, oriunda de Huntington Beach – CA.

“O Gui chegou para apagar um fogo. Tínhamos marcado uma apresentação no maior centro urbano do País, a Avenida Paulista, que nunca tinha recebido uma apresentação de Metal antes e recebemos a noticia que nosso batera não iria poder fazer. Acionamos o Gui e com 2 ensaios ele detonou, semana seguinte estávamos no Carioca Club para umas 2 mil pessoas e ele detonou novamente.” conta o baixista Anderson DeFrança.

O histórico de Guilherme Figueiredo é conhecido na cena de metal e metalcore da nova geração. Foi ele quem gravou o CD "Doa a quem Doer" e foi um dos membros fundadores da banda paulistana Project 46.


“Estava procurando algo que fosse sério e quando tocamos pela primeira vez juntos, já deu para perceber que o IMBYRA é um trabalho, levam muito a sério e existe um planejamento para a banda, não é apenas um hobby. A química rolou muito forte, agitamos igual, trabalhamos igual e temos um objetivo em comum. Estou empolgado e comprometido, o IMBYRA é a minha mais nova banda.” afirma Guilherme Figueiredo.

IMBYRA, em 2014, lançou seu segundo album, "The Newborn Haters". No segundo semestre desse ano, a banda seguirá em uma agenda de shows fora do país e passará por sua terra natal, Huntington Beach-California.

Assista video enviado por um fã, de Guilherme Figueiredo em ação como IMBYRA na Avenida Paulista:


Veja como foi a primeira ação da banda nessa empreitada pioneira (e a reação das pessoas!):




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Velho General: Música "Medo de Errar" na programação da Rivendell Radio Press




Do interior paulista, mais precisamente da cidade de Americana, em 2008 surge a banda de Classic Rock VELHO GENERAL, nome este escolhido pelo vocalista Henrique Nascimento em homenagem a extinta casa de shows General Music Bar de Santa Barbara d'Oeste.

A formação da banda completa-se com os músicos Diego (guitarra), Wanderson (guitarra), Gustavo (baixo) e Roni (bateria) e atualmente o quinteto está em estúdio trabalhando na produção de seu primeiro CD oficial.

Uma prévia da sonoridade da banda pode ser conferido diariamente na programação da emissora de rádio da agência Rivendell Radio Press, acesse o site www.rivendellradio.net e confira a música "Medo de Errar".

ouça a música "Medo de Errar" através do link:


Para conhecer mais sobre os trabalhos da banda Velho General, obter contato para shows e entrevistas, acesse o site abaixo:



Hatefulmurder: Cogumelo Records assina com a banda


A banda carioca de Thrash/Death HATEFULMURDER acaba de divulgar que "No Peace", seu primeiro Full Length, será lançado no Brasil pela Cogumelo Records (lendário selo que lançou bandas como SEPULTURA, OVERDOSE, CHAKAL, SARCÓFAGO e NERVOCHAOS), em julho de 2014.

O disco também será lançado nos Estados Unidos pela Grayhaze Records.

Mais notícias sobre a banda em breve!


Links:



Fonte: Hatefulbook

Vulcano: novo vídeo clipe e lançamentos pós-Copa do Mundo




O VULCANO, banda pioneira do Metal Extremo sul-americano, formada no ano de 1982 e que dispensa maiores apresentações, teve seu primeiro registro em vinil no single “On Pushne Namah” em 1983. Dois anos mais tarde lançam o importantíssimo álbum Live! e conquistam fãs por todo território brasileiro.

O álbum Live! traz toda a energia, garra, vontade, conceitos e valores de uma época, encarnados em um pedaço de vinil medindo 12” de diâmetro, que ainda nos dias de hoje, remete o ousado ouvinte a um clima de energia intensa, ao baixar a agulha Leson de seu toca disco por sobre ele.

Tal é a importância deste álbum, que para homenagear seus 30 anos, a banda programou uma sequencia de lançamentos para o segundo semestre deste ano. São dois álbuns inéditos, um álbum ao vivo e um video clipe oficial.

1 - “Wholly Wicked” – “full-length” álbum no formato CD, para 15/07/14.

2 – “Live II Stockholm Sweden” – Show ao vivo na capital da Suécia, no formato vinil edição limitada de 500 cópias para 01/10/14.

3 - “The Awakening of an Ancient and Wicked Soul – A Trilogy” - EP no formato CD para 01/10/14.

E para encerrar a divulgação do álbum “The Man, The Key, The Beast”, lançado em abril do ano passado, a banda colocou no ar o clipe da música “The Devil Escaped From Earth”, que pode ser acessado aqui: http://youtu.be/_eSiCDERklI

E no mês de outubro o VULCANO parte para a Europa pela quarta vez consecutiva, para a “Thunder Metal Two” ao lado do Nifelheim (Suécia) e Warhead (Croácia).


Contatos:



Assessoria e Shows

Resenha: Torture Squad - Esquadrão de Tortura (CD)

Nota 10,0/10,0

Por Marcos "Big Daddy" Garcia


Bem, muito se falou do TORTURE SQUAD após a saída de Vitor Rodrigues, seu antigo vocalista, para formar o VOODOOPRIEST, e de Rafael Lopes, que fundou o FANTTASMA. Óbvio que todos sabiam que a banda não iria parar, mas o que fariam, e o mais importante: como a banda soaria em seu primeiro disco sem ambos?

A resposta é "Esquadrão de Tortura", mais uma jóia na discografia do grupo.

Em termos musicais, a banda continua seu Thrash Metal agressivo e bruto (deixando os aspectos de Death Metal de antes bem menos evidentes), mas ao mesmo tempo, é sensível que certo refinamento musical entrou no trabalho deles. Os vocais, maior preocupação, estão mais rasgados e agressivos (agora quem canta é o guitarrista André), os riffs intensos e bem brutos, mas já surgem algumas nuances mais trabalhadas, baixo e bateria, como sempre, perfeitos em uma base rítmica bem pesada e variada. Há ainda as participações de Fernanda Lira (do NERVOSA) e João Gordo nos vocais (este, na faixa "Patria Livre"), mais Rafael Augusto Lopes (do FANTTASMA, ex-guitarrista do grupo), Sphaera Rock Orquestra (quarteto de cordas, com regência e arranjos de Alexey Kurkdjian), Paulinho Sorriso e Dino Verdade. Logo, o trabalho realmente está muito bom, mostrando um grupo revigorado.

Uma produção sonora bem feita, onde Adriano Daga e Brendan Duffey capricharam, deixando a sonoridade do grupo seca, mas se vê uma preocupação em soar pesado e agressivo, com uma sujeirinha proposital, mas sem deixar de ter capricho e certa clareza instrumental. O som do TORTURE SQUAD é bruto e opressivo durante todo o CD, mas não é barulho. 

Torture Squad
A arte de João Duarte (que já fez trabalhos para MACHINAGE, HEADHUNTER DC, METAL CHURCH, WOSLOM, entre tantos outros) é dura, transpira toda a concepção lírica do disco, baseada nos 21 anos de regime militar do Brasil, embora este autor, ao primeiro contato, visse uma referência à guerra entre as forças do Governo e o Crime Organizado dos dias de hoje. Ficou ótima e bem soturna, dando uma prévia do que o disco transpira, musical e liricamente.

Pouco é preciso falar do trabalho do trio nesse disco. 

Musicalmente, o TORTURE SQUAD nunca foi uma banda acomodada, sempre buscando o dinamismo dentro de sua música, e sua música, apesar de se apresentar mais simples e direta, é composta de arranjos bem burilados, e reparando bem nos riffs do grupo (e nos solos melodiosos), na força e brilho pesados do baixo, nos vocais bem assentados sobre a base sólida e com encaixe milimétrico, além do ótimo trabalho de bateria, com boas conduções e viradas muito bem pensadas. A banda soube se renovar, mas sem perder sua essência.

Melhores músicas: a pesada e bem variada "No Escape from Hell" (o trabalho de Amilcar nas baquetas e bumbos é fantástico), a ríspida "Pátria Livre" (belos riffs e o baixo de Castor está brilhante), a mais cadenciada e trabalhada "Wardance" (os vocais de André estão ótimos, com boas variações e sabendo se postar conforme a música muda de clima, fora o solo bem melodioso ajudando a dar corpo à letra azeda), a bruta e opressiva "Architeture of Pain" (introduzida pelo discurso de um militar sobre a posse dos militares), a esmagadora de pescoços e ouvidos incautos "Never Surrender" (novamente a bateria mostra-se excelente em seu arsenal de viradas e mudanças, fora a força dos riffs raçudos), a variada e arrastada "Conspiracy of Silence", a pesarosa "Nothing to Declare" (recheada com nomes das vítimas desaparecidas ou mortas durante o Regime Militar), e a depressiva e bela "For the Countless Dead (Dirge)" (onde a participação do Sphaera Rock Orquestra ajuda a ressaltar o discurso triste e duro da canção).

Sim, "Esquadrão de Tortura" é um disco fascinante, muito bem feito e cuja aquisição em cópia física é obrigatória.


Tracklist:

01. No Escape from Hell
02. Pull the Trigger
03. Patria Livre
04. Wardance
05. Architecture of Pain
06. Never Surrender
07. In the Slaughterhouse
08. Conspiracy of Silence
09. Nothing to Declare
10. For the Countless Dead (Dirge)
11. Fear to the World
12. A Soul in Hell (bonus)


Banda:

André Evaristo - Guitars, vocais
Castor - Baixo, backing vocais
Amílcar Christófaro - Bateria


Contatos:

Island Press (Torture Press)

Raphael Dantas: rápida adaptação no Perc3ption




Após a entrada do vocalista Raphael Dantas, a banda paulista de Power/Prog Metal PER3PTION segue trabalhando na pré-produção do sucessor de "Reason and Faith" (2013, MS Metal Records/Voice Music). "A adaptação do Raphael no Perc3ption foi extremamente rápida, um processo muito tranquilo", analisa Glauco Barros.

Para o guitarrista, uma das preocupações da banda neste processo de mudança foi testar o timbre do vocalista nas novas composições. "O resultado foi fantástico. A gente está gostando muito das atmosferas que estas músicas novas estão tendo. Acho que vai ter mais personalidade ainda", prevê. 

Raphael Dantas (vocal), Rick Leite (guitarra e vocal), Glauco Barros (guitarra e vocal), Wellington Consoli (baixo) e Peferson Mendes (bateria) pretendem finalizar as novas composições até o final do ano e lançar o novo material no primeiro semestre de 2015.

Para ver o vídeo dos músicos comentando sobre esta nova fase no 'Perc3ptlog #1', acesse: 


Sites relacionados:

Contato para shows e merchandising: contato@perc3ption.com



Selvageria Prog Metal Brasileira – Entrevista com o NOTURNALL



Por Marcos “Big Daddy” Garcia


Caros leitores, eis uma entrevista diferente: vocês verão as perguntas escritas aqui, mas as respostas de Thiago Bianchi, vocalista do NOTURNALL, através da faixa no Soundcloud abaixo.

É uma forma diferente, que foge dos padrões, e é muito prazeroso, já que poderão ouvir as respostas de Thiago, e saber as verdades em sua própria voz, sem medo e embaraços. E é bom saber sobre a NOTURNALL, sobre as outras bandas em que ele, Fernando Quesada (baixo), Léo Mancini (guitarras), Juninho Carelli (teclados) e Aquiles Priester (bateria) tocam, e sobre as polêmicas em que ele esteve envolvido, bem como demos o direito dele expressar suas opiniões e mesmo esclarecer toda a mitologia criada em polêmicas passadas.


E como vocês, Thiago Bianchi, que mostra-se uma pessoa real, que encara tudo de peito aberto, mas ao mesmo tempo, gentil e amigo. Além de um brincalhão (nem eu escapo, hehehehe)...

Eu, Big Daddy, agradeço demais a Thiago pela entrevista, e à Som do Darma por torná-la possível.




O panorama do Prog Metal brasileiro sempre foi dos melhores, com bandas dos mais variados “approaches” musicais, mas imaginem um “dream team” formado apenas com a nata do gênero?

Sim, este grupo existe, e é o NOTURNALL, banda de São Paulo que nas suas fileiras músicos calejados e reconhecidos. A união de Thiago Bianchi (vocalista, SHAMAN, KARMA), Léo Mancini (guitarras, também do SHAMAN, e TEMPESTT), Fernando Quesada (baixista, SHAMAN, TEMBLOR), Juninho Carelli (tecladista, SHAMAN) e Aquiles Priester (bateria, HANGAR, ex-ANGRA, entre outros trabalhos) nos concedeu o ótimo “Noturnall”, um disco pesadíssimo e que tem sido sucesso de público e crítica.

E aproveitando o bom momento, lá fomos nós conversar com a banda, na figura de Thiago Bianchi, seu vocalista, e saber sobre vários assuntos, inclusive alguns bem polêmicos.


Thiago Bianchi
BD: Oi Thiago. Antes de tudo, muito obrigado mesmo pela entrevista e parabéns pelo excelente disco! Mas começando, gostaria de perguntar como surgiu a idéia de se juntarem no NOTURNALL. E o surgimento do grupo significaria que todos vocês deixaram seus antigos grupos? Ainda falando neles, qual seria o diferencial do NOTURNALL em relação a cada um?


BD: Apesar de ser uma banda relativamente nova, o primeiro CD de vocês teve todo um esmero em termos de composição, pois além dos arranjos bem cuidados, vemos também que o grupo resolveu pegar muito pesado! “Noturnall” tem uma garra e agressividade bem imprevisíveis em relação aos seus trabalhos anteriores em outras bandas. E isso sem abrir mão de sua técnica costumeira de cada um! Como foi o processo de composição, já que temos um verdadeiro “Dream Team”, ou como gosto dizer, a nata dos músicos de Metal nacional, tende a ter os famosos problemas de personalidade? Isso chegou a atrapalhar em algum momento?


BD: Outro ponto que chama a atenção em “Noturnall” é o fato de ser um disco basicamente independente, mas de qualidade absurda! Logo, como foi a experiência de gravarem algo bancado por vocês mesmos? Acreditam que a presença de Russell (Allen, do SYMPHONY X e ADRENALINE MOB) chegou a pesar nesse sentido?


BD: E já que falamos de Russell, como foi trabalhar com ele na produção sonora? Tudo bem, eu sei que ele é extremante bem humorado (uma amiga minha me chama de “Papai Urso” até hoje por causa dele, hehehehehe), mas e nesse lado profissional? E como surgiu a idéia dele participar em “Nocturnal Human Side”?

Fernando Quesada

BD: A arte do CD, a cargo de Carlos Barbosa, ficou ótima. Mas existe um conceito por trás dela que poderiam nos contar? 


BD: Vocês já contam com dois vídeos de divulgação no Youtube com boa recepção, que são “Nocturnal Human Side” e “No Turn At All”, sendo que nessa última, o clipe foi filmado na academia Team Nogueira, que pertence a Minotauro e Minotouro, os irmãos lutadores de MMA. O resultado de ambos os vídeos satisfez as expectativas de vocês? E como foi gravar o primeiro em Nova York, e o segundo em uma academia de MMA? E por falar nisso, a inspiração de “No Turn At All” teria alguma ligação com a MMA que poderia nos dizer? E por favor, não pratiquem isso comigo (risos).

Léo Mancini

BD: Thiago, uma polêmica para ti: muito se massacrou na imprensa sobre você em relação às suas declarações sobre a cena nacional, e depois disso, aquela do Metal Open Air, até sobre algumas declarações na época (aquele famoso “chupa” pelo Twitter), e até hoje, muitas pessoas tendem a levar isso para o lado pessoal e falar demais. Mas sabendo que tudo na vida possui dois lados, e vendo que você é um cara humano, do peito, irmão mesmo, é a sua vez de expor o que pensa sobre tudo isso, de esclarecer sem censura, de falar o seu lado nessa estória toda, um direito seu. O espaço é todo seu.


BD: Voltando, todos os veículos mencionam demais o show bem sucedido no Carioca Club em 29 de Março desse ano (ainda não me perdoei por não ter podido ir...), que foi um show ótimo, e ele foi gravado para virar um DVD ao vivo. Como está o andamento do DVD em si? Já existe uma data prevista para lançamento? E como foi ter o Russell Allen participando com vocês mais uma vez? E com a atual tecnologia do Blu-Ray disc, não seria uma opção a se pensar? E espero que tenham posto os clipes das músicas como bônus!!!

Juninho Carelli

BD: Ainda falando sobre o show, ele tem um caráter beneficente, já que objetivou reunir fundos e doações para a Casa Hope (www.casahope.org.br), que visa dar suporte às crianças com câncer, e nos parece que foi muito bem sucedido. Mas ao mesmo tempo, existem alguns fãs na vertente mais extrema que discordam de shows assim. Como encaram esta disputa entre pensamentos dentro do Metal?


BD: Vocês não só foram indicados, mas agora foram eternizados na “RockWalk”, a Calçada da Fama do Rock no Brasil. Qual a sensação em relação a serem indicados e agora se tornarem míticos dentro do Brasil? E não acreditam que mais e mais nomes dentro do Metal deveriam Sr indicados?

Aquiles Priester

BD: Essa é das boas: quando o Thiago esteve no RJ, participando do workshop com Russell, ficou no ar a promessa de um show em breve. Já há algo certo não só para o RJ, mas para outros estados do país? E tendo em vista que cada vez mais bandas estão alçando vôos em turnês pela América do Sul, seria esta uma possibilidade para vocês? Ah, sim: já receberam algum feedback de “Noturnall” de fora do Brasil que possa dar suporte à turnês no eixo Europa-EUA? 


BD: Essa é a pergunta que guardei especialmente para o final: em 12/03/2014, precisamente no Dia das Mães, foi lançado o vídeo para “Woman in Chains”, uma versão para o velho TEARS FOR FEARS, com um belo dueto entre você e Maria Odette, a sua mãe (Nota: uma famosa cantora da MPB brasileira), com cenas de cada um de vocês com suas mães. E chegou a ser comovente demais, trouxe lágrimas aos olhos do velho aqui devido ao background dessa versão. Mas para vocês, como surgiu a idéia de fazer o clipe da música, sem ser apenas uma faixa no Soundcloud? E como foi que surgiu a idéia de colocarem imagens de vocês com suas mães e tudo mais? E em menos de 2 dias de lançamento, mais de 18 mil visualizações! É algo fantástico em termos de Brasil. Ah, sim: qual a sensação de ter pessoas tão especiais como elas no vídeo? E meus parabéns às mães de vocês, pois imagino o quanto todas sofreram da sociedade quando se fala que “meu filho é músico de Metal”.

Noturnall no show de estréia

BD: Ainda sobre “Woman in Chains”, ela tem chance de virar um Single físico, ou mesmo um bônus em algum futuro lançamento de vocês?

No show em Sorocaba, cantando com Maria Odette "Woman in Chains"

BD: Quero agradecer demais pela entrevista, parabenizar vocês por todo sucesso merecido de vocês, e o espaço é todo de vocês para suas considerações finais.





05/06/2014: Cadaverizer, Maldditu




Cadaverizer: Death Metal mineiro no roster da Rivendell Radio Press


O quinteto mineiro de Death Metal CADAVERIZER oficialmente passa a integrar o roster de bandas da agência de entretenimento Rivendell Radio Press.

A banda de Death Metal CADAVERIZER foi formada em 1991 na cidade de Passos, estado de Minas Gerais. Executando um poderosos Death Metal influenciado pela velha guarda "Old School" destaca-se como principais influências do quinteto mineiro nomes conceituados como Morbid Angel, Sadus, Blasphemy, Apostasia, Death, Infrantricide, Masturbator, Necrófago, Corpse Grinder, Tiamat, Abohent, Gorefest, Therion, Deterioration, Thyabohent, Funebre, Toxaemia, Bolt Thrower, Massacre (USA), Salem, Incision, Cannibal Corpse, Xysma, Purtenece Avulsion, Nausea, Messiah Death, Terminal Death, Deicide, entre outras bandas do gênero.

A banda já realizou concertos pelo estado de Minas Gerais e São Paulo, seu primeiro registro oficial foi lançado em 1992, a demo-tape intitulada "Hideous Valley" com quatro faixas: Might Ilusion Obliteration of World, Spiritual Poverty, Spirit Of Existence e Horrid Hecatombe.

Após um tempo com as atividades paralisadas e com o seu respectivo retorno a banda CADAVERIZER possuí três novas faixas gravadas e encontram-se atualmente em ensaios e em fase de preparação de novas composições para lançamento de seu futuro e primeiro álbum de estúdio com previsão de lançamento em 2014.

As letras da banda falam da maldade e o do ódio da humanidade, da pobreza espiritual das pessoas, das inconsequências insolentes da ganância, da incompreensão de ser humano e das cenas do obscuro convívio cotidiano.

Ouça a música "Might llusion Obliteration of World" através do link:

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Maldditu: conhecendo a sonoridade da banda

Rio de Janeiro, um dos celeiros da cultura brasileira que ao longo dos anos revelou diversos artistas nas mais variadas áreas do entretenimento e que também esta linda cidade acabou sendo o foco de vários assuntos nos temas abordados por estas mesmas expressões artísticas surgidas no estado.

O cenário musical carioca possuí diversas bandas dos mais variados estilos dentro do Heavy Metal e dentre estes citamos a banda MALDITTU com a sonoridade voltada ao Rock'n'Roll feito de forma singular e direta, Nos primórdios das atividades, a banda executava covers de Black Label Society e Pantera e sob o nome de Criminal Minds a primeira apresentação da banda ocorreu em 07 de setembro de 2008 com a formação composta pelos músicos Léo Reis (vocal), Victor Doria (guitarra), Marcus Pessanha (guitarra), Ronaldo Moreira (baixo) e Felippe Capistrano (bateria).

Com o bom entrosamento entre os integrantes da banda surgiu a necessidade de composições próprias e posteriormente a banda alterou seu próprio nome para Motosserra, nome este segundo os membros da banda demonstraria a força musical do grupo, similar a potência deste ferramenta de trabalho.

No ano de 2009, Léo Reis deixa o posto de vocalista da banda e em seu lugar entra Piracy Campello que com sua entrada traz ao grupo uma proposta musical com originalidade e também com influências do heavy metal clássico e em shows além de sons próprios a banda executaria também covers de Black Sabbath, Ozzy e Dio. 

Devido a carreira das forças armadas o vocalista Piracy Campello deixa a banda entrando em seu lugar o vocalista Maldditu Xavier em março de 2011 que havia passado pelas bandas Agma, Vingança e Nordhica. A banda novamente altera seu próprio nome para Maldditu em consequência do novo vocalista ser bem conhecido pela cidade, Em 2013 o baixista Ronaldo Moreira deixa a banda para a entrada de Brenno Ruggiero em seu lugar.

A banda em 2013 passa a incorporar a Rivendell Radio Press como integrante oficial e tendo suas canções e trabalhos divulgados pela empresa.

A atual formação da banda é composta pelos músicos Maldditu Xavir (Vocal), Marcus Pessanha (Backing Vocal/Guitarra), Victor Doria (Guitarra), Breno Ruggiero (Backing Vocal/Guitarra) e Felippe Capistrano (Bateria). 

Ouça a música "Pavio Curto" através do link:

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Cadaverizer e Maldditu – contato para shows/entrevistas/merchandise: