A HUGIN MUNIN, uma das promissoras bandas do atual cenário do metal nacional, lançou oficialmente videoclipe para “Look Skyward and Despair”, segundo single do elogiado EP “Mountainbreaker”.
O cenário escolhido por Surt (vocalista), Thorgrim (guitarra), Hjalmar (guitarra), Carcharoth (baixo) e Troll (bateria) foi um sombrio sitio no interior do Estado de São Paulo. O registro audiovisual tem a assinatura da equipe Loud Factory/NaCena Studios e também conta com a participação da atriz Iris Dessaune.
O EP “Mountainbreaker” chega para dar sequência ao excelente resultado conquistado no debut álbum “Ten Thousand Spears for Ten Thousand Gods”. Cada vez mais experientes, a HUGIN MUNIN segue explorando a temática nórdica. Este novo material faz parte de uma trilogia, que deve ser encerrada em 2015, com o lançamento de um livro escrito pelo vocalista Surt.
– The Dead Daisies, Krisiun, Korzus, Confronto, Claustrofobia, Alirio Netto (ator/cantor Age of Artemis), Paura, Lacerated And Carbonized e Hugin Munin
– T4F, 8X8 Live, Rádio & TV Corsário, Agência Sob Controle e CP Management.
U.D.O. é o epítome do metal alemão! A banda que rodeia o icônico vocalista Udo Dirkschneider (ex-Accept) está lançando o seu 15º álbum de estúdio, intitulado "Decadent" e mais uma vez foi capaz de criar um novo trabalho magistral que combina o poderoso heavy metal tradicional com um som mais atual.
“Decadent”, gravado no estúdio de Dirkschneider ‘Double U Studio’ (Espanha), mixado no ‘Redhead Audio Productions’ (Alemanha) e masterizado por Jacob Hansen, já está disponível na pré-venda a preço promocional com um desconto de 10%. Promoção válida até o dia 27 de fevereiro. Adquira a sua cópia aqui:
Como já foi anunciado, a Shinigami Records lançará “Destroying The Fucking Disciples Of Christ”, álbum de estreia da banda CRUCIFIXION BR que executa um Black Metal original com influências do Thrash Metal oitentista e do Death Metal.
Previsto para ser lançado no mês de fevereiro, o álbum já se encontra disponível na pré-venda da loja virtual da gravadora a preço promocional com um desconto de 10%, válido até o dia 27 de fevereiro. Adquira a sua cópia aqui:
CRUCIFIXION BR foi fundada em 1996 no Rio Grande do Sul e o seu nome foi inspirado numa das músicas da legendaria banda Sepultura. Em 2004 mudaram-se da cidade de Rio Grande para Porto Alegre e desde então vem conquistando espaço e expandindo seus horizontes no cenário do metal extremo.
“Destroying The Fucking Disciples Of Christ”, que foi gravado e mixado no Estúdio Hurricane (Porto Alegre/RS) e produzido por Márcio Guterres e Sebastian Carsin, apresenta 13 faixas que continuam a saga em prol da Obscura Arte.
Assista no seguinte link o clipe oficial da música ‘Eternal Judgement’ que faz parte do álbum:
Já estão disponíveis à venda as camisetas da banda paranaense FIRE HUNTER com as estampas oficiais do álbum “No Fear No Lies”. As artes foram criadas pelo guitarrista da banda, Adriano Burey.
São três modelos diferentes, todas inspiradas no encarte do CD.
Para adquirir a sua, basta clicar nos seguintes links:
“No Fear No Lies”, segundo álbum da banda, traz uma sonoridade diferente do álbum de estreia “Arising From Fire” e não somente em relação à qualidade na gravação, mas também no tipo de sonoridade desejada pela banda: uma sonoridade mais atual, mais emoção e melodias intensas, porém, sem perder a essência do grupo.
É com muito orgulho que a Shinigami Records anuncia o lançamento de “The Poet’s Paradox”, álbum debut da banda de Death / Thrash Metal NECROMESIS.
A banda, oriunda de Santo Andre/SP, está ativa desde 2006 e já possui três materiais oficiais lançados e o seu som está voltado ao Death Metal com a incorporação de vários elementos.
Atualmente NECROMESIS está formada por Mayara Puertas (Vocal), Daniel Curtolo (Guitarra), Gil Oliveira (Bateria) e Gustavo Marabiza (Baixo).
Recentemente, a banda revelou a capa do álbum (feita por Mark Riddick) e o track list do álbum. Confira embaixo:
Tracklist:
1. End of the cloistered
2. Desocial Inclusion
3. Self Condemnation
4. Evolving a Paradox
5. The Life is Dead
6. Awake
7. Condemned by Themselves
8. The Omission of Living
9. Indifferent Echoes of Sensitivity
10. Final Truth
11. The Last Stage of a Mind
Enquanto aguardamos o lançamento de “The Poet's Paradox”, previsto para março de 2015, assista ao clipe da faixa ‘Indifferent Echoes of Sensitivity’ no seguinte link:
Como agradecimento por todo o suporte e resultados extremamente positivos que o UNEARTHLY vem recebendo com seu mais recente álbum ‘The Unearthly’, o grupo disponibilizou um presente para os amigos e fãs.
É a faixa-bônus que vem junto com a versão em vinil de ‘The Unearthly’, lançada apenas na Europa. Trata-se da música ‘The Sin Offering’ com um convidado muito especial: Alex Camargo, vocalista e baixista do lendário KRISIUN, banda que dispensa apresentações.
Lembrando que a banda acaba de anunciar sua nova turnê pela Europa que contará com 31 datas entre os meses de fevereiro e março. A banda passará por países como Rússia, Polônia, Alemanha, Holanda, Bélgica, França, Suíça, República Tcheca, Eslováquia, Lituânia, Letônia e Estônia.
Na Europa, ‘The Unearthly’ foi lançado pelo renomado selo Metal Age Productions (www.metalage.sk). No Brasil, o disco foi lançado pelo selo Shinigami Records.
O álbum foi gravado no Rio de Janeiro, no estúdio AM, com produção de Fernando Campos. A masterização ficou a cargo do ex-Rotting Christ George Bokos. A capa ficou sob responsabilidade de M. Mictian e F. Eregion.
Tellus Terror: faixa na coletânea internacional Imperative Music
O TELLUS TERROR é uma das bandas brasileiras a participar da tradicional coletânea Imperative Music, em seu nono volume. O grupo aparece na faixa um com a música ‘Endtime Panorama’.
A compilação conta com bandas dos quatro cantos do planeta, Estados Unidos, Europa, África e mesmo do Japão! Lançada em formato físico, a empreitada é distribuída pelo mundo através dos maiores selos do planeta como Nuclear Blast, Season Of Mist, Inferno Records, Relapse Records, Century Media Distro, The End, Heavy Metal Rock, entre muitas outras.
O TELLUS TERROR segue divulgando ‘EZ Life DV8’, lançado no Brasil de forma independente, e que já está disponível nas melhores lojas especializadas e diretamente com a banda.
O disco foi mixado e masterizado pelos renomados produtores suecos Fredrik Nordström e Henrik Udd (Dimmu Borgir, In Flames) e teve a capa confeccionada pelo artista grego Seth Siro Anton (Nile, Paradise Lost, Exodus, Rotting Christ).
Na Europa o disco está sendo distribuído pela PHD, Plastic Head Distribution, empresa com mais de vinte anos de história em distribuição de discos mundo afora e conta, entre suas dezenas de clientes, com selos como Candlelight, AFM, SPV, Massacre, Metal Age, entre outros.
Nuestro Odio: capa de ‘Terra de Santa Cruz’ disponibilizada
O NUESTRO ODIO acaba de apresentar mais uma parte importante que une todo o conceito de seu debut álbum ‘Terra de Santa Cruz’: a capa do material.
Sob os traços do artista Raphael Armando e arte final do vocalista Leonardo Ronqui, a capa também apresenta a visão ácida da banda sobre nossa realidade.
“Depois da criação das músicas novas, já elaboradas dentro do tema concebido anteriormente, tivemos o desafio de elaborar a capa… O que representaria perfeitamente o que dizemos nas letras? Uma única imagem seria capaz disso? O que pode sintetizar todo o conceito?
Armados de todas essas perguntas, marcamos uma reunião com o Raphael Armando (Rá! Piadinha sem graça cara…), um talentoso artista já conhecido nosso para elaborarmos como seria tal arte. De muitas ideias escolhemos a do “índio zumbi”. Isso porque a imagem dele representa a ira daqueles que são considerados mortos, massa de manobra para quem detêm o poder. Mas que, na verdade, são mortos para renascer mais fortes e tomarem aquilo que é deles por direito. Como se fosse uma Fênix, mas transferida para nossa realidade, um índio.
Temos planos de lançar um vídeo para cada música do álbum… agora resta a vocês imaginar o que vêm por aí reparando nos títulos das faixas, que além da já lançada “Alma Corrompida” são: “Desordem e Caos”, “Sagaz”, “Hipocrisia Hereditária”, “Ópio do Povo”, “Por um Deus” e “Sangue no Olho”. O álbum será disponibilizado para download no nosso site oficial.”
O álbum foi gravado no tradicional Lau Estúdio (Conspiração Records) e contará com sete músicas repletas de letras ácidas e muito peso proveniente do inteligente mix de Metal, Hardcore e Música Experimental do NUESTRO ODIO.
Um pouco de toda essa acidez e polêmica podem ser conferidas no primeiro videoclipe extraído de ‘Terra de Santa Cruz’: ‘Alma Corrompida’ que também contou com direção e edição do vocalista – e videomaker – Leonardo Ronqui.
O clipe contém cenas pesadas e não é recomendado para menores de idade e pessoas que se impressionam com facilidade:
Por conta de problemas de reformas emergenciais na casa Music Hall, em Curitiba, o show do THE SIRENS, outrora programado para o próximo dia 6 de fevereiro, não irá mais ocorrer.
O fato descrito acima, juntamente à baixa procura por ingressos na região, não deram outra alternativa à produtora responsável DARK DIMENSIONS, a não ser CANCELAR o evento na capital paranaense.
Banda volta ao Brasil para única apresentação – foto divulgação
O ANATHEMA, um dos ícones do doom/pop metal mundial, está de volta à América Latina. A banda inglesa retorna ao Brasil para única apresentação. O show que acontece, neste domingo (08/02), na Clash Club, em São Paulo, faz parte da aclamada turnê promocional do álbum “Distant Satellites”.
Vincent Cavanagh (vocal/guitarra/teclado), Danny Cavanagh (guitarra/teclado/vocal), Lee Douglas (vocal), Jamie Cavanagh (baixo), Daniel Cardoso (bateria) e John Douglas (percussão acústica/eletrônica) deram o pontapé inicial na turnê com show espetacular, ontem, na Cidade do México. O repertório, que provavelmente também deve ser executado na capital paulista, abrange as principais novas composições e alguns clássicos.
Confira o setlist abaixo:
Anathema
The Lost Song, Part 1
The Lost Song, Part 2
Untouchable, Part 1
Untouchable, Part 2
Thin Air
Ariel
The Lost Song, Part 3
A Simple Mistake
The Beginning and the End
Universal
Closer
Firelight
Distant Satellites
Take Shelter
A Natural Disaster
Deep
One Last Goodbye
Fragile Dreams
Sleepless
Os fãs interessados em assistir a esta bela performance devem se antecipar para não ficar de fora. Ainda há poucos ingressos de 2º lote à venda. Mais informações no serviço abaixo.
A excursão, que também vai passar pela América Latina, consiste nas seguintes datas:
02/02 – La Sala – Cidade do México, México
06/02 – Teatro Caupolicán – Santiago, Chile
07/02 – Teatro Vorterix – Buenos Aires, Argentina
08/02 – Clash Club – São Paulo, Brasil
Celebrando 25 anos de carreira, o ANATHEMA retorna ao Brasil pela segunda vez consecutiva. Apesar de ter uma discografia sensacional, o novo álbum “Distant Satellites” já pode ser considerado como o registro mais bem-sucedido do grupo. Este trabalho atingiu a 32º posição nas paradas do Reino Unido, além de ter sido extremamente elogiados nas páginas do The Guardian, The Independent, Total Guitar, Metal Hammer, The Quietus, Kerrang, Drowned in Sound, Classic Rock e Prog Revista.
Confira, na integra, como foi a bem-sucedida apresentação no ano passado durante a turnê promocional dos aclamados álbuns “Weather Systems” e “Universal” em: https://www.youtube.com/watch?v=7-g9GJ_CSGU.
– The Dead Daisies, Krisiun, Korzus, Confronto, Claustrofobia, Alirio Netto (ator/cantor Age of Artemis), Paura, Lacerated And Carbonized e Hugin Munin
– T4F, 8X8 Live, Rádio & TV Corsário, Agência Sob Controle e CP Management.
O Metal brasileiro tem se mostrado extremamente fértil nos últimos anos, e podemos citar muitas bandas que, em 2014, lançaram trabalhos sublimes e inovadores. Um deles, que se diga de passagem, é o quarteto curitibano KATTAH, que em “Lapis Lazuli”, mostrou muito de seu potencial em criar uma música híbrida entre a cultura do Oriente Médio e a força do Heavy/Power Metal.
Aproveitando a deixa que a Furia Music Productions nos concedeu, fomos lá bater um papo com Victor Brochard, guitarrista da banda, e saber um pouquinho mais sobre eles.
BD: Antes de tudo, queremos agradecer demais pela entrevista. E de primeira, de onde surgiu o nome KATTAH, e o que ele significa? E como surgiu a idéia de uma música híbrida entre aspectos musicais do Oriente Médio e Heavy/Power Metal?
Victor Brochard: Olá, será um grande prazer responder essa entrevista. O nome surgiu pelo Roni quando ele nos apresentou a proposta de unir um pouco da cultura árabe ao som da banda, que era um Heavy Metal em busca de diferenciais. Um dos motivos por eu ter gostado bastante da idéia, foi que eu e o Roni somos descendentes de árabes. O nome representa um personagem que retrata a maneira de ser das pessoas, da ilusão à realidade.
BD: Hoje em dia, vocês podem ser considerados veteranos na cena nacional, pois chegaram ao segundo disco no ano passado, “Lapis Lazuli”. Quais seriam as principais diferenças, estilísticas, líricas ou outras entre ele e “Eyes of Sand”, seu primeiro álbum?
Victor: No “Lapis Lazuli” chegamos mais próximos da personalidade que gostaríamos de ter, alcançamos outro nível de maturidade e fomos bem mais detalhistas e cuidadosos com o resultado final. Além disso, fomos bem mais ousados que no “Eyes of Sand”, experimentando bastante sem medo de errar.
BD: Este autor, quando estava escrevendo a resenha de “Lapis Lazuli”, procurou informações sobre a rocha em si. Como foi que ela se tornou o conceito do CD novo?
Victor: O álbum foi batizado pelo Roni baseado em nossa idéia de falar sobre mistérios da humanidade no álbum. Outra caracteristica importante é que ela era considerada a pedra dos deuses pelos egípcios e suas cores remetem ao planeta Terra e ao universo, casando perfeitamente com a proposta do álbum.
BD: Ainda sobre o “Lapis Lazuli”, como foi o processo de composição e criação das músicas? Houve uma certa pressão (de vocês ou mesmo da gravadora) em relação ao que fizeram em “Eyes of Sand”?
Victor: Na verdade não, já havíamos começado a trabalhar no álbum há um bom tempo atrás, foi um processo muito trabalhoso, mas sem pressão, sendo até muito agradável.
BD: Em termos de recepção de crítica, “Lapis Lazuli” recebeu ótimos reviews no Brasil e no exterior. Mas em termos de público? Como os fãs têm recebido o CD? Já possuem algum feedback do exterior nesse sentido?
Victor: A receptividade do público tem sido muito boa, ainda melhor do que o “Eyes of Sand” tanto no Brasil quanto no exterior, realmente ficamos muito felizes com a ótima aceitação do público e crítica.
BD: Outra: Roy Z e Andy Haller foram escolhidos para trabalhar na produção do CD. Como foi trabalhar com eles? Acreditam que eles conseguiram extrair o melhor de vocês? E existe uma vontade ou possibilidade de encontrá-los mais uma vez no futuro?
Victor: Foi uma grande experiência e uma grande aula. Com certeza eles conseguiram extrair o melhor de cada músico e mais importante de tudo, a personalidade da banda. Com certeza voltaremos a trabalhar com eles no futuro.
BD: Falando de shows: disco na prateleira significa shows acontecendo. Sabemos que a cena curitibana é muito boa, então, como estão sendo os shows para a promoção do CD? Já existe algum plano para shows no Velho Continente?
Victor: Ano passado realizamos poucos shows devido a ser um ano de muita burocracia e bastidores. Esse ano pretendemos sair em tour pelo Brasil e mundo e já estamos negociando datas.
BD: Hora de assuntos polêmicos: “Lapis Lazuli” é um excelente trabalho, mas chega em um momento crítico, com os downloads ilegais devastando a venda de CDs físicos. Acreditam que isso pode afetá-los de alguma forma? Acham que existe alguma saída para isso?
Victor: Com certeza, isso afeta bastante o ganho com vendas de CDs. De certa forma a música mudou muito dessas ultimas décadas e agora as músicas servem praticamente como uma forma de marketing para trazer público para shows. A saída talvez seja tentar utilizar essa pirataria e internet como forma de chegar mais rápido à potenciais fãs, apesar de haverem milhares de bandas aparecendo a cada dia, por isso um diferencial sempre é importante para se destacar.
BD: Essa pergunta é um pouco triste: no atual momento, após o atentado terrorista de Paris, à revista Chalie Hebdo, existem fortes sentimentos anti-Islã varrendo o velho mundo, já exaltado por conta da guerra entre Israel e Palestina. Qual a opinião de vocês sobre isso? E acreditam que isso pode prejudicá-los de alguma forma, já que a existência de elementos árabes em sua música poderia ser mal interpretada por radicais? Como uma banda de Metal, vocês acreditam que sua música possa levar os fãs a se compreenderem melhor e buscarem uma saída pacífica dessa situação tão triste?
Victor: É uma situação muito triste para o mundo mesmo, o radicalismo é algo extremamente prejudicial em qualquer área e essas pessoas utilizam a religião como desculpa para ganhar poder e gerar medo. Acredito que isso não influenciaria negativamente em nossa música pelo motivo de que existem organizações criminosas específicas que agem e são de conhecimento de grande parte das pessoas. Além disso o público do Metal costuma ser formado por pessoas inteligentes, que sabem distinguir a intenção da música. Acredito que a música é uma das melhores formas de união entre os povos do mundo, principalmente o Heavy Metal, e quando pensamos em unir diversas culturas em nossa música, estávamos pensando em unir povos, acabar com as barreiras e preconceitos que separam países de culturas diferentes e força-los a enxergar que somos todos iguais.
BD: Outra polêmica: no Metal brasileiro, temos muito divisionismo, aquela velha mania de “só tal subvertente presta”, mas vocês já mostraram ter certo ecleticismo. Não seria melhor se os fãs aprendessem a se respeitar mutuamente, e a conviver com todas essas diferenças estilísticas? Mesmo porque, no fundo, não saber viver as diferenças acaba nos remetendo a questão anterior...
Victor: Concordo totalmente, existem pessoas que não gostam de determinado estilo e pessoas de são ignorantes. O Metal é um só, as vezes sendo mais agressivo, as vezes mais melódico e esse é o motivo de ser um dos melhores estilos de música.
BD: Outra das boas: para a promoção de “Eyes of Sand”, vocês soltaram um vídeo oficial para “I Believe”. Existe a idéia (em mente ou em andamento) para o lançamento de um novo vídeo oficial para promover “Lapis Lazuli”?
Victor: Existe sim e até já gravamos o vídeo clipe da música “Vetus Espiritus” que deverá ser lançado em breve. Também pretendemos gravar mais vídeos nesse disco assim que possível.
BD: Voltando a falar de Metal: tudo bem que “Lapis Lazuli” é um disco bem recente, mas a banda já possui uma idéia, mesmo que vaga, do que o futuro pode trazer em termos musicais? Se “Lapis Lazuli” é um passo adiante de vocês, o que o próximo passo pode representar?
Victor: Já até começamos a trabalhar em algo, com certeza o próximo álbum deverá trazer um trabalho com ainda mais nossa personalidade e talvez mais rápido e agressivo. Acredito que o nosso próximo disco deverá ser o nosso ápice de maturidade e personalidade juntando tudo o que aprendemos com os discos e turnês anteriores.
BD: Agradecemos muito pela entrevista, e o espaço é todo de vocês.
Victor: Eu é quem agradeço pela ótima entrevista e gostaria de convidar a todos aqueles que ainda não conhecem a banda e ouvirem o nosso novo álbum “Lapis Lazuli” e a acompanhar a banda nos seguintes links: