O STONERIA não se prende a um rotulo, mesmo sendo uma banda de Rock que tem influencias mais pesadas. Mas o caldeirão fervilha e a sonoridade fora do som pesado sempre trouxe boas ideias a banda, como os mesmos explicam:
“Teremos uma nova música que se chama “Jesus é Negro” em nosso próximo trabalho. A letra da música surgiu após o vocalista JJ Zen escutar uma música no show da Elza Soares que diz “a carne mais barata do mercado é a carne negra”. Um gênero completamente diferente de uma ideia nova para uma composição. A própria introdução de “Latino Americano” existe porque a viola caipira faz parte da influência da banda. Nós nos apropriamos da cultura fora do rock, algo natural que é feito todos os dias por artistas e não tem nada de errado. Mas é de extrema importância realizar as referências aos artistas que nos influenciam.”
Com isso o ecletismo sonoro é latente, e trazem uma gama mais variada que na hora de compor salienta ainda mais.
“O nosso som fica mais eclético quando escutamos coisas fora do gênero. Já somos uma banda de rock, portanto por padrão sempre iremos compor músicas na vertente do rock mesmo. Faz parte do estudo do vocalista JJ Zen canto lírico, portanto algumas linhas vocais tem a influência do canto clássico. Claro, passa longe de ser algo dominante como bandas do metal que usam isso (Nightwish por exemplo), mas é uma ferramenta usada para trazer algo novo na música. No final tentamos inovar, mas tem tanta coisa boa que existe/existiu que fica difícil.”
Entretanto com uma sonoridade tão diversificada, algumas influências inusitadas existem, e a banda comenta a respeito:
“Não seria bem uma influência, mas a ideia para a música “Latino Americano” veio de um riff que foi sonhado pelo vocalista JJ Zen. Ele dormiu e acordou com aquele riff na cabeça. A mesma coisa aconteceu com o primeiro EP na música “Ausência de um Corpo”, mas neste caso não foi um riff foi a ideia da letra. Ele sonhou com uma mulher nua na cama que deu um disco para ele chamado “Ausência de um Corpo.”
Aproveite e confira o primeiro Lyric Vídeo do STONERIA e ouça toda essa gama sonora em prol do Rock Nacional:
É isso mesmo, o EDEN SEED foi além e fez uma versão inusitada da famosa marchinha de carnaval “Maria Candelária”, onde colocaram todos os elementos do Heavy Metal sem descaracterizar a composição.
Em uma ideia ousada e que foge dos padrões, ainda mais em um videoclipe divertidíssimo e que traz a banda no famoso Beco do Batman na Vila Madalena em São Paulo, local mais que apropriado para as filmagens e que combinou perfeitamente com a composição.
Não perca tempo e confira agora mesmo está mistura:
O STOMACHAL CORROSION gravou no Studio Attack, em Belo Horizonte (MG), com produção de Cristiano Fucker e SC, seu novo álbum homônimo, que será lançado ainda no primeiro semestre de 2017 pelo selo holandês MURDER RECORDS e distribuído pelo selo português Helld Prod.
O baixo foi gravado por Rodrigo F. (Holocausto, Certo Porcos, GGUW, Bode Preto, PexbaA).
A arte da capa foi elaborada por Marcelo Mictian (Affront) e Fernando Lima (Drowned) e em breve será divulgada.
A LOSNA é uma das bandas a se apresentar na quarta edição do festival Cultura Underground, que acontece na cidade de Canoas, Rio Grande do Sul.
Também se apresentam as bandas 3D e Nervosa. O evento acontece no dia 3 de março, no Teatro do SESC. Mais informações podem ser conferidas pelo link: https://www.facebook.com/events/305901939808004/
A LOSNA celebra também que seu clipe ‘Back to the Grotto’ esteve presente na votação de melhores do ano organizada pelo site HeavynRoll onde, mesmo com o álbum ‘Another Ophidian Extravaganza’ tendo sido lançado em 2015, os headbangers apoiaram o colocaram entre os “Melhores Clipes de Thrash de 2016” (https://goo.gl/uDRuo5). Para quem ainda não assistiu o clipe, confira:
Na mesma votação a vocalista Fernanda Gomes foi votada como uma das melhores vocalistas do ano passado.
O álbum ‘Another Ophidian Extravaganza’ foi lançado no final de 2015 em parceria com a UGK Discos. O álbum foi gravado no Estúdio 1000, com produção de Fabio Lentino (Nephasth e The Ordher) e arte da capa por Tiago Medeiros.
O ANCESTTRAL irá se apresentar em um evento organizado pela plataforma especializada em música digital BDG ao lado da banda King Bird.
O evento, primeiro do estilo organizado pela BDG, acontece no dia 3 de março no Studio Latitude, na Vila Mariana, na capital paulista. Apenas 100 ingressos estão disponíveis para venda.
O ANCESTTRAL segue celebrando a extremamente positiva receptividade de seu novo disco, ‘Web Of Lies’, citado constantemente nas famosas listas de melhores do ano.
O disco está disponível em todas as plataformas digitais do mundo. Confira alguns links:
Para quem se interessar pela edição física, tanto o novo álbum, quanto todo o merchandise do ANCESTTRAL podem ser comprados diretamente com o grupo por e-mail, Facebook e pelo link (com várias opções de pagamento e frete): http://loja.ancesttral.com
Desde o início de suas atividades, o METALMORPHOSE presta tributo ao Brasil mantendo as letras em português, não atoa, são tidos como um dos pais do Metal Nacional e é um exemplo a ser colocado no topo quando a questão for: como se faz Metal à brasileira?
Agora, preparando para o lançamento de seu décimo primeiro registro – de uma série de lançamentos de estúdio, ao vivo e DVDs, o METALMORPHOSE libera um videoclipe para a faixa “A Cobra Fumou”, que estará presente no álbum “Ação & Reação”, que será lançado em breve.
“A Cobra Fumou” não é só mais uma faixa do disco, ela presta homenagem aos brasileiros combatentes da Força Expedicionária Brasileira, que lutaram na Batalha de Monte Castello, que completa 72 anos hoje, 21 de fevereiro. A batalha foi travada durante a Segunda Guerra Mundial, entre as Tropas aliadas e as Forças do Exército Alemão, na Itália.
O videoclipe conta com imagens reais, cedidas pelo Exército Brasileiro. As imagens da banda ficaram a cargo de Carlos Galvão (RJ) e Savi Giessevideo & Peter Lanz (Itália), com edição de Justo Lyra. Assista:
Seguindo na preparação de seu debut, ‘Infernal’, o CÉU EM CHAMAS liberou o primeiro single retirado do trabalho.
A música leva o título de ‘Gritos e Sussurros’ e sintetiza bem a proposta inusitada do grupo, que mistura Metal, Hardcore e muita energia em sua música. Confira:
O material, assim como todo o ‘Infernal’, foi gravado no Black Stone Studio e produzido por Bruno Cestari (EGG).
O álbum recentemente teve sua capa divulgada. A arte ficou nas mãos do próprio guitarrista Alemão Pompeu, que usou uma fotografia cedida pelo jornalista do Portal Megaphone, Fernando Pinnas.
Disponível apenas na Europa, finalmente o elogiadíssimo novo trabalho do CARPATUS, ‘Malus Ascendant’, chegará ao solo brasileiro.
O grupo acaba de firmar uma parceria com o selo Hammer of Damnation Records (https://www.facebook.com/hammerofdamnation/), que trará cópias impressas na Europa para a venda no Brasil. A previsão é meados de março.
Mais informações sobre uma data concreta de chegada ao Brasil serão apresentadas.
‘Malus Ascendant’, terceiro álbum da carreira do CARPATUS, foi gravado e mixado pelo brasileiro Marcos Cerutti, masterizado pelo sueco Dan Swanö (Opeth, Dark Funeral) e a capa ficou nas mãos do também brasileiro Marcelo Vasco (Slayer, Dark Funeral, Borknagar).
O primeiro álbum do MARENNA, intitulado “No Regrets”, acaba de ser oficialmente lançado pela gravadora dinamarquesa Lions Pride Music na Europa e com distribuição no Japão e Estados Unidos. O EP anterior, “My Unconditional Faith”, havia sido lançado em 2015 pelo mesmo selo.
“No Regrets” já havia sido lançado no Brasil em novembro de 2016 pela Alta Voltagem Rec, e despertou muitas críticas positivas no meio especializado, dentro e fora do país como um dos melhores lançamentos do ano.
Produzido por Jonas Godoy, que também ficou por conta dos arranjos de guitarra, baixo e teclados; e contou novamente com a co-produção de Arthur Appel. Realizado no estúdio Linha Sonora, em Caxias do Sul (RS), o álbum ainda conta com as participações especiais de Aaron Alves, Sasha Z, Mauro Caldart, Fernando Mig, Bruno Mello e Gionathan Sandi, Rafael Netto, Guilherme Mello nas partes de bateria. A faixa “Fall In Love Again” foi produzida e gravada por Andria e Ivan Busic (Busic) no Busic Produções em São Paulo ainda em 2015, e ganhou uma nova mixagem para o álbum.
Algumas das composições tiveram parcerias com Jonas Godoy, Arthur Appel, Matheus Pacini e Roberto Sassarrão.
A versão europeia contempla também duas faixas bônus, as quais são “Fall In Love Again” (uma versão demo com os solos de guitarra de Andria Busic) e uma versão ao vivo de “Like An Angel”, ambas mixadas e masterizadas por Arthur Appel no estúdios Broken Glass, em Caxias do Sul (RS).
O tracklist da versão europeia de “No Regrets” pode ser conferido a seguir:
01 – Reason To Live
02 – Can´t Let You Go
03 – Never Surrender
04 – Come Back
05 – The Price
06 – Fall In love Again
07 – About Love
08 – Forever
09 – So Different
10 – No Regrets
11 – Fall In Love Again – ** Demo Version – Bonus Track
12 – Like An Angel – ** Live Version – Bonus Track
O clipe da música “Never Surrender” e um vídeo com uma prévia do álbum “No Regrets” podem ser conferidos a seguir:
O CHAOS SYNOPSIS divulgou capa e tracklist do novo álbum de estúdio, intitulado “Gods of Chaos”, o quarto da carreira. O disco foi produzido por Friggi Mad Beats no Coruja Estúdio e masterizado por Neto Grous no Absolute Master. A capa foi novamente criada pelo artista carioca Rafael Tavares.
Tracklist:
01. Raising Hell
02. Storm of Chaos
03. Black God
04. Serpent in Flames
05. Opposer of Gods
06. The Beast that Sieges Heaven
07. Sixteen Scourges
08. Badlands Terror
09. Gods of Chaos
10. Cocaine (Andralls Tribute)
O álbum tem previsão de lançamento para 25/03/17 através da parceria entre os selos Dunna Records e Black Legion Prod.
A banda SILENT inaugura o seu novo site oficial, trazendo um diferencial para os fãs e os apreciadores da boa música. Em silent.band, há uma seção chamada "Silent Land", onde o grupo irá disponibilizar a cada mês um material inédito, sendo músicas e vídeos. Para ter acesso ao conteúdo, basta se cadastrar no site.
“Todos os meses estaremos lançando novos vídeos gravados ao vivo no Naked Butt Studios (sede do SILENT), juntamente com músicas que fazem parte de um projeto especial do SILENT chamado "The Early Years (1991-1992)", contando com mais de 20 músicas gravadas pelos membros originais Gustavo Andriewiski, Tilly e Marcos Ferraz. Também compartilharemos vídeos de nossos arquivos e ofertas exclusivas para nossos fãs cadastrados”, anunciou a banda.
Formada em fevereiro de 1991, a banda de rock brasileira SILENT já conquistou o público e a mídia no início, tendo o seu primeiro videoclipe – da música “Watching” – exibido no programa Demo MTV, do canal MTV Brasil. Já em 1993, o grupo estrelou a trilha sonora de uma novela brasileira chamada “O Mapa da Mina”, produzida pela Rede Globo de Televisão.
Após alguns anos em hiato, e de altos e baixos, a banda SILENT voltou à ativa em 2012 com uma nova formação. E então, 14 anos após o lançamento do álbum “The Bright Side”, SILENT lança o seu novo videoclipe, para a música “Around The Sun” – o primeiro single de seu novo disco, “Land Of Lightning”, lançado em formato digital em novembro de 2015.
Assista ao videoclipe da música “Around The Sun” a seguir:
A baterista Ana A. Lima da clássica banda de Thrash Metal feminino FLAMMEA concedeu uma entrevista ao programa Zine-se, da Web Rádio 4 Tempos.
Em um bate-papo descontraído, conduzido pelos apresentadores Felipe CDC e Fábio Frajola, Ana falou um pouco sobre a formação da banda, história, primeiros shows, álbuns, formações, retorno, e projetos futuros. Confira agora a entrevista completa ao programa Zine-se: https://www.4shared.com/mp3/U7P1HFy6ba/ZINESE41_18FEV17.html
Planejando um novo álbum para 2017, os curitibanos do IMPERIOUS MALEVOLENCE concederam uma entrevista a um dos maiores portais relacionados à música pesada do Brasil, o Whiplash.net.
Nesta entrevista, além de mencionar sobre o novo full length, Fernando Grommtt – atual baixista e vocalista – falou um pouco da história da banda, formações, álbuns, opiniões e também projetos futuros.
A banda inicia 2017 a todo vapor, além dos preparativos para o novo full length, intitulado “Decades of Death”, a banda está com sua turnê “Decades of Death Tour”, que se iniciou no ano anterior. Próximo show do IMPERIOUS MALEVOLENCE acontece no dia 25/02/2017 no Maquinária Rockfield, em Guarapuava/PR, onde o grupo é um dos headliners do evento.
Atração confirmada no Coletivo La Migra Fest a banda ASKE aproveitará a ótima oportunidade para divulgar ainda mais o seu full length de estreia, intitulado “Once...”.
O festival acontecerá na capital do estado de São Paulo no dia 11/03/2017, onde o ASKE se apresentará ao lado das bandas Odium Hominum, Shaytan e a clássica Oligarquia.
Alguns discos, mesmo sem alcançarem a superexposição dos
grandes nomes do mainstream, sempre ficarão marcados na mente e corações de
muitos fãs de Metal. Alguns são clássicos obrigatórios para a maior e melhor
compreensão de como certos estilos de Metal surgiram, e sob qual base de
influências evoluíram.
E se existe um disco que pode ser aferido como “marco zero”
do que chamamos comumente hoje de Viking Metal, sem dúvidas, esse é “Hammerheart”,
quinto disco do grupo sueco BATHORY.
Em “Hammerheart”, enfim, o processo evolutivo em termos musicais
que se iniciou em “Under the Sign of the Black Mark” atinge seu ápice. A
primeira coisa a saltar os olhos é a total ausência de vocais rasgados, já que Quorthon
(vocalista/guitarrista/líder da banda) preferiu usar sua voz normal, o uso amplo
de melodias e partes mais profundas nas guitarras (tanto que em “Valhalla”, se
percebe, existem linhas de cordas de um violão, uma guitarra base e outra
guitarra distorcida em consonância, além de efeitos especiais que simulam o som
de chifres soando em um funeral Viking), uma base rítmica sólida e com boa dose
de técnica, mas mantendo um ritmo pesado em todas as canções. Fora isso, toda a
estética Black Metal de antes dá lugar à temática Viking, abordando pontos
interessantes e até então desconhecidos do grande público. Se o grupo abandonou
o Metal extremo por um lado, o BATHORY mostrou que sua criatividade era
infinita, criando outro gênero totalmente novo (me perdoem os fãs de THOR e
MANOWAR, mas nenhuma delas fez algo do tipo).
A produção musical de Boss é ótima, com uma sonoridade
forte, pesada e intensa, mantendo aquela atmosfera Viking que nos faz sentir os
ventos gelados em nossos rostos. Gravado no Heavenshore Studio (que era apenas
uma garagem na época), esse disco tinha tudo para dar errado: o solo
desnivelado, a falta de iluminação, os vocais gravados no banheiro, a falta de
isolamento sonoro que causava o constante medo que o som de um avião ou do
cortador de grama do vizinho entrasse nas gravações, tudo isso e muito mais
pode ser lido no encarte de “Blood on Ice”, que narra as dificuldades da época.
O design artístico é de Julia Schechner, que é bem simples:
o encarte é preto com as letras, mas a arte central com uma velha oração cristã:
“A furore Nornannorum
Libera nos Domine
Summa pia gratia
Nostra conservando
Corpora ett custodita
De gente fera
Normannica nos
Libera quae nostra
Vastat deus regna”
Que seria algo como:
“Do furor dos nórdicos
Libera-nos ò deus
Vossa suprema e santa graça
Proteja-nos e aos nossos
Livra-nos
Deus
Da selvagem raça
Dos Nórdicos
Que destroem nossos reinos”
Representando o medo dos ataques Vikings, como o primeiro, em
793, no mosteiro de Lindisfarne, que causou grane comoção entre os reinos
cristãos.
A capa, por sua vez, é a bela pintura de Sir Frank Dicksee, “The
Funeral of a Viking”, que se encontra na Galeria de arte de Manchester, na
Inglaterra.
A beleza estética musical de “Hammerheart” não tem
precedentes, nasce mesmo da criatividade de Quorthon, que conforme está claro
no encarte de “Blood On Ice”, sentia a necessidade de desvincular o nome da
banda do satanismo que ele mesmo não acreditava. Musicalmente, como dito acima,
“Under the Sign of the Black Mark” já mostra sinais de mudanças na estética
musical (como se percebe em “Call from the Grave” e “Enter the Eternal Fire”),
que foram expandidas em “Blood Fire Death” (onde temas fora do satanismo
aparecem em “A Fine Day to Die”, e na própria “Blood Fire Death”, e o lado musical
começa a ficar mais elaborado, e essas mesmas duas faixas já mostram isso,
inclusive os vocais da segunda). Mas a ruptura é tão radical que os temas Vikings
das letras ganharam um escopo totalmente voltado a eles. Se um não iniciado
ouvir “Bathory”, e na sequência “Hammerheart”, acreditará que são grupos
distintos. Ao mesmo tempo, as canções ficam mais longas e cheias de toques de
refinamento musical, uma necessidade do grupo se expressar melhor, como
passagens de guitarras limpas, violões, efeitos de teclados, e efeitos
especiais que aclimatam o fã. A riqueza musical é berrante.
“Shores in Flames” já mostra efeitos especiais de um barco
navegando em sua introdução em contraste com sons de guitarras e vocais limpos,
aclimatando o ouvinte para o peso dos riffs climáticos da canção, a base
rítmica esbanjando peso compassado e mais lento, bem como de seus corais e
passagens melódicas. Na maravilhosa “Valhalla”, como dito acima, linhas de
violão, guitarras distorcidas e limpas se alternam com sons de chifres
fúnebres, a representação de um funeral Viking, refrão marcante, backing vocals
climáticos e raios caindo, como se saudando o defunto em sua entrada no salão
dos guerreiros, o Valhalla. Partes de bateria dão o início de “Baptised in Fire
and Ice”, com riffs sujos, baixo pesado e técnico, narrando o batismo de um recém-nascido
sobre as chamas, e depois limpo com neve, com belos backing vocals no refrão. Na
sequência, a tocante e peso-pesado “Father to Son”, outra com efeitos especiais
no início, para logo uma mistura explosiva de riffs pesado e backing vocals
começar uma canção que narra a emoção na relação pai e filho. Em “Song to Hall
Up High”, uma semi-balada de violão e voz, onde as melodias são lindas, uma
prece ao Pai de Todos, Odin. Ela serve como introdução para “Home of Once Brave”,
com um ritmo mediano que realmente nos lembra do andamento das batidas de
tambor de um navio a remos, e aqui, e as melodias ajudam a aclimatar a
descrição da terra natal dos vikings, do quanto eles amavam seu próprio país. E,
fechando, uma das grandes obras-primas da banda: “One Rode to Asa Bay”, com uma
introdução misteriosa, para então violões darem início a uma canção de melodias
densas e melancólicas, cujo andamento realmente ajuda a música a ganhar peso e
muita melancolia, pois narra brevemente o processo de conversão ao cristianismo
ao qual os Vikings foram submetidos. É de cortar o coração dos que possuem um
pé no continente europeu, e cujo sangue transparece esta mesma tristeza, mesmo
porque não foi um processo rápido ou simples. A cristianização da Dinamarca
levou 50 anos (devido aos acordos dos jarls com países cristãos, o país
permitiu a existência de igrejas nele, e o resto, mesmo com conflitos, não foi
difícil); a da Noruega 80 anos (com a conversão de Olaf Tryggvason, ou Olaf I, Rei
da Noruega, em 995), e a da Suécia mais de 200 anos (muito cheio de conflitos,
até que a crença cristã foi conseguindo ser assimilada e ir tomando lugar dos
velhos ritos).
Até hoje, mesmo depois de quase 27 anos de lançado
(originalmente, o disco foi lançado em 16 de Abril de 1990), “Hammerheart”
continua soando com o mesmo frescor, peso e ainda atual.
Todos saúdem Ace Börje "Quorthon" Forsberg!
Todos saúdem o BATHORY!
“Ventos do Norte, levem minha canção para os céus...
A banda HEAVEN’S GUARDIAN vem colhendo grandes conquistas após o lançamento de seu ultimo “Signs”, várias resenhas importantes, distribuição na Europa, músicas incluídas em várias playlist de rádios no Brasil e em outros países.
A nova conquista dos músicos é figurar em uma votação para um festival que ocorrerá em Portugal, organizado pela EDP Live Bands Brasil, a banda vencedora irá tocar na segunda edição do “Nos Alive’17” e gravar um máster de um CD produzido pela Sony Music Entertainment LTDA.
Para votar na HEAVEN’S GUARDIAN é muito simples, basta clicar no link abaixo e automaticamente você ira ser direcionado a página da banda criada pela EDP Live, após isso basta clicar em votar na banda, o site irá pedir login que pode ser feito com seu próprio Facebook, feito esse processo, novamente você será direcionado a página da banda e a opção votar estará ativo.
O carnaval não tem fim na Cidade Maravilhosa. Na quinta-feira (02/03), o Teatro Odisseia recebe a festa de pós-folia da banda GANGRENA GASOSA. O bailinho carnavalesco traz também como atrações a banda Tamuya Trash Tribe e o DJ Wagner Fester. O evento acontece no dia 02 de março, quinta-feira de cinzas, a partir das 21h. Os ingressos variam entre 15 e 25 reais. A classificação etária é de 18 anos.
Abalando as estruturas do rock carioca desde a década de 90, a banda GANGRENA GASOSA incorpora em suas canções uma mistura de metal com hardcore e pontos de Candomblé - o que faz dessa a única banda de Saravá Metal do mundo, como os músicos preferem se identificar. O GANGRENA GASOSA é formado por Ge Vasconcelos (percussão), Minoru Murakami (guitarra), Angelo Arede (voz), Renzo Borges (bateria), Jorge Allen (voz), Heitor Peralles (percussão) e Diego Padilha (baixo), cada um deles representando no palco entidades do candomblé.
Também dentro do metal carioca, a banda Tamuya Trash Tribe une inglês, português e tupi guarani. Nas letras, a exaltação do folclore nacional como Zumbi, Tiradentes e Lampião. No repertório da apresentação, canções dos discos "United" (2011) e "The Last of the Guaranis" (2016). A banda é formada por Luciano Vassan (guitarra e voz), Leonardo Emmanoel (guitarra), João Paulo Mugrabi (baixo) e Bruno Rabello (bateria).
Do rock ao funk, do pop ao samba, não há ritmo que fique excluído no Teatro Odisseia. Terra de todos e de ninguém, a liberdade reina na casa de shows localizada em um dos principais pontos da Lapa. o local com capacidade para 700 pessoas, tem dois andares e duas pistas simultâneas, além de um mezanino.
O projeto ANIE, liderado por Fernando Quesada (violão e vocal) e Junior Carelli (teclados e vocal), acaba de divulgar seu mais novo videoclipe para uma versão da música “Dream On”, conhecida pela interpretação das vozes de Aerosmith e Ronnie James Dio. O vídeo conta com a participação especial do ator e cantor Alírio Netto (Age of Artemis, Khallice). O videoclipe foi gravado pela Foggy Filmes e teve a direção de Rudge Campos.
“Quando conheci Alírio fiquei impressionado com a qualidade dele como músico, compositor e também, é claro, como cantor. Ter ele participando do projeto tanto na gravação do nosso DVD como agora nessa versão, é uma honra tremenda e uma satisfação ímpar. Cada dia é um novo aprendizado e a ANIE agradece demais por isso”, disse Junior Carelli.
“A ANIE é um projeto que me identifiquei logo de cara. Esse lance mais acústico, Pop, é algo que gosto muito e faço direto nos meus projetos. Quando recebi o convite aceitei na hora pois é algo que realmente curto”, disse Alírio Netto.
Assista o videoclipe de “Dream On”:
“Depois de anos de carreira e após diversas turnês pelo Brasil e pelo Mundo com nossas outras bandas (Shaman e Noturnall), decidimos colocar em prática esse novo projeto. Decidimos tirá-lo papel. Nos juntamos, Junior Carelli (teclado e violão) e Fernando Quesada (violão e vocal), pra lançar o ANIE, projeto que fortalece o som “acústico” dentro e fora do país. Esse projeto é algo diferente do acústico comum no Brasil. Arranjos mais complexos, mudanças de melodia e influências que vão do pop ao heavy metal. Tudo com piano, violão de 12 cordas e 2 vozes”, disse Quesada.
A história do ANIE começou fora do Brasil, quando em uma tournê com outro projeto pelos EUA, a dupla conheceu uma gravadora, que buscava um som acústico, se interessou em ouvir as composições e decidiu lançar no território americano como um projeto international. Chegando no Brasil, a dupla começou a compor e trabalhar e também fechou parceria de lançamento com a América Latina e com um dos principais canais de vídeos do mundo, a VEVO.
Um dos principais pilares do Metal Goiano, a banda MUGO, que é considerada uma das referências para várias bandas emergentes no estado, retorna a pulsar sua maquina de destruição e peso.
Após um hiato, a banda trilha os passos para 2017 com muitas novidades e lançamentos a serem divulgados no decorrer do ano, fundada em 2006 e com dois álbuns lançados, “Go To The Next Floor” e “ The Overwhelming End”, é chegada a hora de um novo trabalho, ainda sem revelar maiores detalhes a banda apenas informa que as músicas já estão prontas e no processo final de masterização.
Representando com sobriedade e muita técnica estilos diversificados do metal pesado, a banda tem em suas linhas harmônicas o Thrash Metal como maior influência, sempre mantendo o Groove e o Core como características básicas que definem a personalidade musical da MUGO.
A banda está pulsando cada vez mais fortes e os amantes do estilo que mescla linhas tradicionais com modernas, podem aguardar, o grupo está em plena atividade, criando, compondo, preparando vídeos, documentário e o mais importante, aguardando ansiosamente o retorno aos palcos com seu novo trabalho de estúdio que muito em breve será divulgada de forma oficial e detalhada em suas redes sociais.
A banda RHINO HEAD está finalizando a pré-produção de seu novo EP com quatro músicas inéditas e que será gravado no começo de março em um lugar inusitado e um pouco diferente dos estúdios convencionais. Aguardem pois a banda está preparando algumas surpresas para esse lançamento. Mais informações serão divulgadas em breve.
A RHINO HEAD foi fundada no começo de 2015 na cidade de São Paulo pelos guitarristas e amigos de longa data, Fábio Yamamoto e Thor Salles. Juntamente com Stefano Zalla (vocal), Victor Kutlak (baixo) e Caio Al-Behy (bateria), a banda busca resgatar a essência do rock n’ roll com uma mescla de influências como o blues e o grunge.
Logo no começo de sua caminhada, a banda já entrou no processo de criação e pré-produção do primeiro disco. “You Get What You Pay For” foi gravado em setembro de 2015 no estúdio Ekord e lançado no ano seguinte. Atualmente a banda vem fazendo shows no circuito underground de São Paulo em locais como Hangar 110, Manifesto Bar, Superloft, entre outras. Convidados pela 89FM A Rádio Rock, participaram do programa MRossi Rock Show e de eventos como a Expomusic (Rock Lounge) e Rock e Solidariedade ao lado de IRA!, NxZero, Arizona e Toyshop.