7 de fev. de 2017

FINAL DISASTER: lançada a última parte do ‘making of’ de “The Darkest Path”

Vídeo retrata de forma descontraída e humorada, a rotina das gravações dos vocais (Foto: Tamira Ferreira).

A banda FINAL DISASTER acaba de lançar a quarta parte do ‘making of’ de seu novo trabalho, o EP “The Darkest Path” – que será lançado ainda neste semestre.


O vídeo registra as gravações dos vocais de Kito Vallim e Laura Giorgi. Claro que sempre de forma bastante humorada – algo que tem se tornado comum como pode ser visto nos vídeos da banda.

Assista aqui:


Também estão disponíveis as outras 3 partes:




“The Darkest Path” foi produzido por Raphael Gazal no Acústica Estúdios. Gazal já trabalhou com artistas como Blaze Bayley, Tailgunners e Pastore.

O vocalista Kito Vallim afirmou que as músicas estão em fase final de gravação e serão lançadas no primeiro semestre de 2017, porém ainda sem data oficial – estas informações serão divulgadas em breve.

O FINAL DISASTER surgiu em 2013 quando Kito Vallim (HellArise) decidiu formar uma banda com um direcionamento musical diferenciado de seus projetos anteriores, que chegaram a passear entre vertentes desde o Hard Rock até o Death Metal Melódico. Em busca de uma identidade própria, o FINAL DISASTER mescla alguns elementos da bagagem adquirida por Vallim e os outros integrantes, criando algo bem interessante e de difícil rotulação.

A formação do FINAL DISASTER traz Kito Vallim (vocal), Laura Giorgi (vocal), Daniel Crivello (guitarra), Rodrigo Alves (guitarra), Felipe KBÇA (baixo) e Bruno Garcia (bateria).

Acompanhe o FINAL DISASTER em seus canais oficiais:


MX: Banda toca no Sesc Santo André no Sábado


Desde que voltou em 2012 que o MX tentava um show desse porte em sua cidade natal. E finalmente isso vai acontecer neste final de semana. 20 anos depois da última apresentação que realizaram em Santo André, ainda nos anos 90, eles tocam neste sábado (11/02), no Sesc Santo André (Rua Tamarutaca, 302 - Vila Guiomar, Santo André)

Uma das bandas mais importantes do thrash metal nacional, o MX apresentará todos os seus sucessos, a maioria presente em seus dois primeiros álbuns, os clássicos “Simoniacal” (88) e “Mental Slayery” (89). No show de sábado eles também pretendem mostrar algumas músicas de seu novo álbum, ainda sem título – mas já em estado avançado de produção – com previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano.

Em 2014, lançaram um álbum com regravações de músicas tiradas dos já citados “Simoniacal” e “Mental Slavery”, que tiveram votação na internet. O resultado é “Re-Lapse”, lançado pela Substancial Music, e que traz 12 regravações, dentre elas “Fighting For The Bastards”, “Jason”, “Dirty Bitch”, “Mental Slavery”, ou seja, as preferidas dos fãs, mesmo! – “Fighting For The Bastards”, inclusive aparece em duas versões, a “normal” e uma ‘bônus’ que traz a letra adaptada para o português, com a participação de João Gordo (Ratos de Porão) nos vocais.

Com sua formação original, que traz Alexandre Cunha (bateria e vocal principal), Alexandre “Morto” Favoretto (baixo), Alexandre “Dumbo” Gonsalves (guitarra) e Décio Jr. (guitarra), a banda têm feito shows importantes desde que voltaram, como as aberturas para grandes nomes do heavy mundial como Exodus, Soufly, Destruction e Arch Enemy – com shows por todo o Brasil, entre outros na América do Sul, em países como Bolívia, Chile e Peru.

Segundo o baterista Alexandre Cunha; “Demorou, mas finalmente teremos um grande show na ‘nossa casa’. E o melhor é que será com estrutura excelente, tanto para o público (já que acontecerá no teatro da unidade), como para a banda que terá à sua disposição som e luz de primeira, podendo levar nosso backline completo – e os ingressos com preços bastante acessíveis!”. Quem já viu shows neste local sabe que além de bastante aconchegante, sempre prima pela qualidade. “Pode ter certeza que tocar com tudo isso a nosso favor, vai fazer com que a banda esteja ainda mais furiosa ao vivo. Como sempre falo, ‘A casa vai cair’!”, finaliza Cunha.

Este show terá praticamente seus ingressos esgotados, um combustível e tanto para o MX.

Para outras informações, siga a página do evento no Facebook:


Siga o MX em seus canais oficiais:



SERVIÇO:

MX ao vivo no SESC Santo André - Depois de 20 anos sem se apresentar na cidade!
Dia: 11/02 (Sábado)
Horário: 20h
Local: SESC Santo André
Endereço: Av. Tamarutaca, 302, Vila Guiomar – Santo André
Contato: (11) 4469-1201 I email@santoandre.sescsp.org.br

Ingressos:
Inteira: R$ 20
Meia: R$ 10
Comerciário: R$ 6

Ingressos:

www.sesc.com.br (à venda a partir de 01 de Fevereiro)

BAD BEBOP: banda assina com gravadora norte-americana!



O BAD BEBOP orgulhosamente anuncia que seu debut, ‘Prime Time Murder’, será lançado no exterior pela gravadora estadunidense R.I.N.D. Records!

Apesar de jovem, a gravadora vem com uma proposta séria, está investindo em grupos através do globo e encontrou nos brasileiros uma proposta – e sonoridade – que encaixa perfeitamente no que precisam.

Conheça mais da empresa: https://www.facebook.com/recordwithrind/

‘Prime Time Murder’ foi gravado no estúdio OffBeat com produção do guitarrista Henrique Bertol e mixagem por Felipe Debiasio. A masterização ficou nas mãos da Absolute Master.

O single ‘Trouble’ já está disponível, confira:



Sites relacionados:

Fonte: Metal Media

DYSNOMIA: firmando seu nome com um dos discos do ano passado!


Quem acompanha o trabalho do grupo de São Carlos, interior paulista, sabe que desde seu primeiro registro, o DYSNOMIA vem numa crescente.

Crescente que encontra em ‘Proselyte’, seu primeiro álbum completo, a receita certa para a música da banda. Receita que está sendo amplamente aceita pelos fãs de Metal extremo, bem trabalhado e com letras muito acima da média.

Quem também se rendeu à proposta do quarteto foram os críticos especializados, que citaram ‘Proselyte’ como um dos principais lançamentos nacionais do ano passado.

A começar pelo tradicional site Arte Metal (https://goo.gl/EzVUIm), passando pelo site Arrepio Produções (https://goo.gl/rmB4x4) e culminando na publicação do músico e luthier Ivaldo Abreu (https://goo.gl/KCFWNy), que todo ano lança sua lista e colocou o grupo na primeira posição de sua lista.

A banda também foi votada pelo público na enquete realizada pelo site HeavynRoll, que colocou o disco entre os mais votados no quesito ‘Melhor Álbum de Thrash’ (https://goo.gl/uDRuo5).

Mas o Brasil não foi o limite para estes batalhadores do Metal! O álbum também ficou entre os melhores lançamentos de 2016 no site chileno Headbangers Latinoamerica e no site espanhol Metalegun.com.

‘Proselyte’ conta com oito faixas e foi lançado em parceria com a Heavy Metal Rock. A produção ficou nas mãos do DYSNOMIA e de Gabriel do Vale. A capa foi feita pelo artista Gustavo Sazes.

Na loja oficial do DYSNOMIA é possível encontrar todo o material oficial da banda, incluindo CDs, camisetas e até mouse pads! Lembrando que o sistema dela funciona apenas em computadores, de mesa e notebooks. Quem quiser também pode entrar em contato com a banda por e-mail, ou mesmo inbox para receber a lista de material.


Além da versão física, o disco também pode ser encontrado em todos os grandes distribuidores do mundo, confira alguns links:



Sites relacionados:

Fonte: Metal Media

ELIZABETHAN WALPURGA: mix de Heavy e Black Metal entre os melhores de 2016


A proposta do pernambucano ELIZABETHAN WALPURGA de misturar Black Metal e estilos como o Heavy Tradicional, tudo regado a muita técnica, tem rendido ótimos frutos!

Mesmo tendo sido lançado no finalzinho de 2016, ‘Walpurgisnacht’, convenceu a mídia especializada de que é um disco muito acima da média e conseguiu inclusive figurar nas listas de melhores de ano.


O disco foi citado como o melhor lançamento de 2016 por dois dos colaboradores do renomado site Arena Metal (https://goo.gl/JWWPvI) e por Reinaldo S. Steel, apresentador do programa Power Thrashing Death, da Dark Radio (https://goo.gl/9wlHnq).

‘Walpurgisnacht’ também recebeu apoio dos fãs de Metal e na enquete realizada pelo site HeavynRoll, foi eleito como um dos principais discos de Extreme do ano passado (https://goo.gl/uDRuo5).

O álbum foi gravado, mixado e masterizado por Nenel Lucena no estúdio Mr. Prog Studio, com arte da capa pela Deafbird Design Lab e já está disponível em todas as principais distribuidoras de música digital do mundo. Para adquirir o disco ou ouvir via streaming, procure o álbum em sua plataforma digital de preferência, ou visite um dos links abaixo:



Sites relacionados:

Fonte: Metal Media

REBOTTE: ‘Insurgência’ citado como um dos melhores EPs de 2016



Sempre ousado, o REBOTTE nunca teve medo de mesclar, misturar, experimentar. É isso que pudemos conferir em seu primeiro EP ‘Insurgência’, lançado no ano passado.

A crítica também foi extremamente positiva e rendeu ao grupo inclusive citação nas famosas listas de melhores do ano. Nomes tradicionais como Arte Metal (https://goo.gl/EzVUIm) e O Subsolo (https://goo.gl/t6XDSu), elegeram o EP, como um dos grandes trabalhos nacionais de 2016.


‘Insurgência’, vem em digipack e pode ser comprado – assim como todo o material oficial do REBOTTE – pela sua loja virtual, visite:


O EP também está nas maiores plataformas digitais do mundo. Confira alguns dos links:


O REBOTTE está compondo e pré-produzindo seu primeiro álbum completo e muitos vídeos estão sendo postados em sua página no Facebook. A previsão de lançamento é para meados deste ano.

A banda está preparando um novo single para breve. O trabalho já tem título, ‘Fim da Inocência’, assista ao preview:


Sites relacionados:

Fonte: Metal Media

LOUDER: belas imagens em preto e branco no videoclipe “No More”



O LOUDER registrou um videoclipe para “No More”, faixa que integra o EP de estreia “Take One”, lançado em 2016. A direção, produção e roteiro ficaram a cargo de Ton Muller, maquiagem e assistência de figurino com Manoela Bruscatto, iluminação da P.A Som e Luz.


Acompanhe LOUDER pela página oficial no Facebook: www.facebook.com/LouderRockBand

Fonte: Dunna Records

HEADBANGERS CONTRA O CÂNCER: evento em Nova Iguaçu (RJ) em 18 de Fevereiro



"Para quem não conhece, este é Márcio Rodrigues Rangel, produtor musical muito conhecido por bandas da Baixada Fluminense, que ensaiam em seu estúdio no bairro de Santa Eugênia, Nova Iguaçu. Também é vocalista da banda de Heavy Metal ÁTRIA. Recentemente descobriu estar com câncer, e juntamente com seus amigos, está correndo atrás de tudo o que precisa para melhorar o quanto antes. Produzimos então este evento beneficente em prol do seu tratamento que irá começar em Fevereiro. Contamos com a presença de todos os amigos, bandas amigas, conhecidos e o pessoal com aquela vontade dar este apoio! Guardem esta data, e convidem a quem puderem! Nós somos os Headbangers Contra o Câncer e vamos fazer acontecer!"

Tendo em vista auxiliar Márcio, a Headbangers Contra o Câncer está promovendo um evento beneficente para angariar fundos e auxiliar o tratamento.

O evento será realizado no StudioB Rock, e começará às 18:00.

O cast do evento conta com as seguintes bandas:

INDISCIPLINE (Heavy Metal)



INNOCENCE LOST (Progressive Metal)



EVIL INSIDE (Death Metal)



HICSOS (Thrash Metal)



UNNATURE (Heavy Metal)



Serviço:


HEADBANGERS CONTRA O CÂNCER
Local: StudioB Rock
Endereço: Av. Henrique Duque Estrada Mayer, 350 - Posse - Nova Iguaçu

Bandas: INDISCIPLINE, INNOCENCE LOST, EVIL INSIDE, HICSOS, UNNATURE



Preço: R$ 15,00
Promoção de cerveja: 3 latas = R$ 10,00


CANDLE HOLDER: confira novo logo desenvolvido pela Fug


A banda gaúcha de Metal Sinfônico CANDLE HOLDER está com novo logotipo oficial. Ainda em fase inicial, o grupo natural de Pelotas/RS contou com o trabalho desenvolvido pela FUG para criação do logo.

A ideia deste trabalho foi refletir a banda em si, não só na arte do desenho mas também em seu formato, onde cada vela representa um dos 7 integrantes. Confira agora o logotipo oficial da banda CANDLE HOLDER:


O propósito do grupo é levar ao público a essência do metal sinfônico nunca visto antes, com letras históricas, visões, sonhos, experiências de cada um dos integrantes, tudo isso num clima de mistério e fantasia. Neste ano, CANDLE HOLDER lança seus primeiros singles e dará início à shows por todo o país.


Contato para assessoria e divulgação: www.sanguefrioproducoes.com/contato

Sites Relacionados:

IMPÉRIA: retorna mais pesado em novo single “Liberte seus Instintos”


O IMPÉRIA lançou o novo single “Liberte seus Instintos” em parceria com a ISLAND Music nas principais plataformas digitais!

A música foi gravada no final de 2016 no Estúdio Latitude, em São Paulo/SP, com produção, mixagem e masterização a cargo de Stefano B.A.

Google Play: http://bit.ly/2lfcZ41

Acompanhe IMPÉRIA no Facebook: www.facebook.com/bandaimperia

Fonte: Island Music

PHELAN: segundo álbum é disponibilizado nas plataformas digitais


O PHELAN relançou o segundo álbum de estúdio “Crossing Realities” em parceria com a DUNNA Records nas principais plataformas digitais!

Google Play: http://bit.ly/2kitTL4

Originalmente lançado em 2011, “Crossing Realities” apresenta uma evolução natural nas composições em comparação ao debut “Eyes of Fear” (2005).

Acompanhe PHELAN no Facebook: www.facebook.com/BandaPhelan

Fonte: Dunna Records

AXEL RUDY PELL – Game of Sins (Álbum)


2016
Nacional

Nota: 9,0/10,0

Tracklist:

1. Lenta Fortuna (Intro)
2. Fire
3. Sons in the Night
4. Game of Sins
5. Falling Star
6. Lost in Love
7. The King of Fools
8. Till the World Says Goodbye
9. Breaking the Rules
10. Forever Free
11. All Along the Watchtower (bônus edição brasileira)


Banda:


Johnny Gioeli – Vocais 
Axel Rudi Pell – Guitarras 
Volker Krawczak – Baixo 
Ferdy Doernberg – Teclados 
Bobby Rondinelli – Bateria 


Contatos:



Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


Evoluir ou não? Eis uma questão que atormenta a vida de muitos músicos e bandas. 

O melhor caminho deve ser o do meio: sim, é possível evoluir, mas mantendo sua personalidade, não abrindo mão do que já foi definido como personalidade musical. E nisso, só grandes músicos conseguem. Caras como AXEL RUDY PELL, que mantém uma carreira musical equilibrada desde 1989, e que nos brinda com seu disco mais recente, chamado “Game of Sins”, e que ganhou brasileira versão pela Shinigami Records.

Aqui, tem-se o bom e velho Hard Rock clássicos à lá DEEP PURPLE e RAINBOW com muita energia e generosas doses de acessibilidade musical, coisa que ele sempre fez. E mesmo não sendo nada novo, o disco nos seduz por suas melodias bem feitas, canções com pegada pesada e linhas de fácil assimilação, instrumental sólido e bem feito. E o melhor de tudo: Axel não parece ser o típico músico egocêntrico, pois a banda como um todo tem seu espaço para brilhar. Mas isso tudo tendo em mente que o mais importante em são as canções, não exibições individualistas de técnica. 

E verdade seja dita: nisso, esse sujeito sabe o que faz, já que “Game of Sins” é um disco inspirado em termos de canções.

A sonoridade que permeia as canções de “Game of Sins” é de forte, pesada e clara, tudo nas devidas medidas, com bons timbres e cada instrumento em seu devido lugar, com o destaque necessário. A tutela da produção é do próprio Axel, tendo como co-produtor do disco Charlie Bauerfeind, que também fez a mixagem, e a masterização é de Ulf Horbelt, o que garante um trabalho sonoro de primeira linha. 

A parte gráfica é de Martin McKenna, e ficou ótima, encaixada com a proposta musical da banda. A diagramação do encarte é bem tradicional, com foto de um integrante em uma página, e as letras na anterior.

Em termos musicais, “Game of Sins” não é inovador, é apenas um disco que segue o bom e velho estilo de AXEL RUDY PELL a que estamos acostumados. E isso, meus caros, já é muito para quem, como esse guitarrista soberbo, sabe o que está fazendo.

A força clássica do Hard’n’Heavy de “Fire” (um andamento simples, pesado e com aquela pegada anos 80, mostrando belas linhas vocais e teclados climáticos, fora o refrão marcante), a pesada e grudenta “Sons in the Night” (esses riffs pesados e acessíveis são uma especialidade do grupo, envolvendo o ouvinte a cada segundo, sem falar no solo caprichado), a pesada e climática “Game of Sins” (o andamento não é veloz, mostrando boas partes de teclados, mas com aquela pegada clássica mais pesada de baixo e bateria), as acessíveis e instigantes “Falling Star” (que refrão grudento, e sem mencionar o toque de classe essencial nas guitarras) e “The King of Fools”, além da raçuda e pesada “Breaking the Rules” podem ser ditas como os melhores momentos do disco. Além disso, a versão nacional ainda tem como bônus a versão metalizada da banda para “All Along the Watchtower”, de BOB DYLAN, aqui mais pesada e com uma energia vibrante.

Kings will be Kings, logo, longa vida a AXEL RUDY PEEL.

MALKUTH - Extreme Bizarre Seduction (relançamento)


2017
Nacional

Nota: 9,5/10,0

Tracklist:

1. The Cry of Adelain (Embrace the Lesbian Goddess)
2. Deep Melancholy State: A Poetic Suicide in the Name of Loucyfer
3. My Crucial Story About the Jesus Sinner
4. Devil Bride, Our Erotic Dark Desires
5. Extreme Bizarre Seduction
6. Gilles de Rais, Lord of Rais
7. Lapidis Funebris
8. ...And Ancient Witches Consume Psychotropic Teas
9. The Demon’s Mark in my Skin
10. Deep Melancholy State: A Poetic Suicide in the Name of Loucyfer (Live in Natal/RN 2002)
11. Devil Bride, Our Erotic Dark Desires (Live in Natal/RN 2002)
12. Feast of the Grand Whore (Rotting Christ Cover) (Live in Natal/RN 2002)


Banda:


Sir Ashtaroth – Vocais, guitarras
Holocausto – Baixo (Extreme Bizarre Seduction)
Daniela Nightfall – Vocais femininos, teclados
Cyber Necro Daemon – Teclados
Nightfall – Bateria 
Flammellian Azoth - Baixo (live in Natal)


Contatos:

Sangue Frio Produções (Assessoria de Imprensa)

Texto: Marcos “Big Daddy” Garcia


Para aqueles que não sabem, o Black Metal brasileiro tem muitas contribuições históricas, mas poucos sabem que o auge do gênero por aqui se dá entre o final dos anos 90 e a primeira metade da primeira década do século XXI. Nestes anos, as bandas do estilo ou começaram a lançar discos que se tornariam clássicos de nosso cenário, ou então lançavam as bases para fazê-lo nos anos vindouros. E um dos veteranos da época era o grupo pernambucano MALKUTH, que já tendo uma boa dose de experiência no underground, lançou em 2001 “Extreme Bizarre Seduction”, seu segundo álbum. E hoje, temos em mãos a edição remasterizada e com faixas bônus desse disco clássico do cenário Black Metal brasileiro.

16 anos depois de seu lançamento original, “Extreme Bizarre Seduction” continua tão atual e sedutor como em sua época. O grupo tem uma abordagem mais sutil, melodiosa e climática de fazer sua música, com a presença de teclados sinistros e vocais femininos, alguns vocais limpos agonizantes, tudo com aquele enfoque denso que nos lembra de trabalhos de grupos do Black Metal grego como ROTTING CHRIST. Mas não se enganem, pois a banda sabe usar momentos mais velozes e agressivos. Isso mostra como o pensamento do grupo era não convencional naquele tempo, como continua sendo até os dias de hoje.

Ou seja, o MALKUTH é uma banda de primeira grandeza, com talento e criatividade de sobra.

A gravação crua e sombria daqueles tempos continua a mesma, com a diferença que o CD recebeu uma nova masterização feita por Hugo Veikon, permitindo que a aura sombria e densa do grupo possa ser mais sensível. A crueza original não atrapalha a sonoridade do grupo, mas agrega o charme da época, aquele feeling orgânico e soturno que seduziu muitos. E a nova arte, bem mais bonita que a original, é de Wagner Demonart, fazendo paralelo com o conteúdo musical/lírico do disco.

A palavra que melhor define o trabalho da banda em “Extreme Bizarre Seduction” é ousadia. Sim, pois o grupo não se furtava de fazer aquilo que queria e como queria, sem ligar para modelos de como se fazer Black Metal ou mesmo padrões estéticos. E digamos de passagem: a beleza soturna desse disco é tão grande que uma simples ouvida não lhe faz justiça. Quanto mais ouvir e entender, mais vai absorver de sua música.

Mas é justamente esta riqueza musical que faz canções como “Deep Melancholy State: A Poetic Suicide in the Name of Loucyfer” (sinuosa e cheia de belíssimas partes de teclados e vocais rasgados climáticos), “My Crucial Story About the Jesus Sinner” (um trabalho ótimo de baixo e bateria, dando diversidade de andamentos ao grupo, mas sem perder peso), “Devil Bride, Our Erotic Dark Desires” (sedutora, bela e introspectiva, onde o uso de vocais femininos contrastando com os vocais rasgados e outros mais atmosféricos dão uma magia especial à melancolia soturna dos teclados), “Extreme Bizarre Seduction” (que riffs excelentes, criativos e pesados, foram alguns solos bem eficientes), “Gilles de Rais, Lord of Rais” (grandiosa, cheia de arranjos sinistros, teclados que preenchem os espaços, guitarras de primeira linha, e tudo uma beleza soturna e que nos envolve), “Lapidis Funebris” (mais agressiva e rápida, em uma forma um pouco mais tradicional em termos de Black Metal), e “The Demon’s Mark in my Skin” que mostram o quanto o MALKUTH é importante, um dos pilares do Black Metal nacional em suas origens. E como se já não fosse demais, temos três faixas ao vivo gravadas em um show da banda em Natal (RN), em 2002: “Deep Melancholy State: A Poetic Suicide in the Name of Loucyfer” e “Devil Bride, Our Erotic Dark Desires”, e apesar da crueza do som ao vivo, se percebe o quanto eles são fiéis ao que fazem em estúdio. E para encerrar, desse mesmo show, temos uma versão infernal para “Feast of the Grand Whore” do ROTTING CHRIST, oriunda da clássica Demo Tape “Satanas Tedeum”, e que os pernambucanos souberam dar uma essência toda deles, bastando perceber a força das guitarras do grupo nessa canção mais sinuosa e preenchida com uma aura soturna densa.

“Extreme Bizarre Seduction” é um item obrigatório na coleção de qualquer fã de Metal extremo que se preze. E deve ser valorizado como tal.


ATROPINA – Porões das Luxúrias (Álbum)



2016
Nacional

Nota: 8,5/10,0


Tracklist:

1. Divino Aborto
2. Degeneradas Civilizações
3. Prazer Santificado
4. Porões das Luxúrias
5. Aflição Final
6. Decadência Irreversível
7. Cálice Blasfêmico
8. Cordas em Sangue
9. Lento Suicídio
10. Funeral Eterno
11. Santo de Porcelana


Banda:


Murillo “Ogro” Rocha - Vocais
Alex Alves - Guitarras, backing vocals
Fernando Müller - Guitarras
Cleomar Schmitzhaus - Baixo
Mateus Perotti - Bateria


Contatos:



Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


Quando se fala em estilos extremos como Death Metal e todo seu bojo de vertentes, falar nas terras do Rio Grande do Sul se torna ponto obrigatório. Isso se dá porque o KRISIUN, maior expoente do estilo em nosso país, é de lá, seguido pelos igualmente ótimos REBAELLIUN, THE ORDHER, NEPHAST e tantos outros nomes de primeira linha. Logo, ouvir um disco insano e destruidor como “Porões das Luxúrias”, do quinteto ATROPINA, de Teutônio, não chega a ser surpreendente. Mas este disco é surpreendente!

Veteranos dentro do cenário underground, vemos uma banda com uma personalidade bem distinta, usando um enfoque bruto e explosivo dentro do Death Metal, mas não se furtando de usar influências pontuais de Thrash e Black Metal em sua forma de fazer música. E, além disso, esse tipo de timbre vocal não é muito comum no Brasil. É diferente, um pouco mais próximo dos timbres rasgados do Black Metal, e justamente por isso, o grupo se mostra diferente, e sendo assim, é cativante, cheio de energia e sedutor aos ouvidos, bem como é aquela dose exata de peso e brutalidade que todo headbanger merece.

Produzido pelas mãos de Ernani Savaris, o resultado é uma sonoridade pesada e brutal, mas permitindo que entendamos com clareza o que a banda está fazendo. E isso para a música deles é essencial, pois está no ponto de equilíbrio entre peso, agressividade, crueza e clareza. E, além disso, a arte criada pelo vocalista Murillo ficou muito boa, atraindo a atenção dos ouvintes.

Vocais com timbres incomuns, uma dupla de guitarras com riffs avassaladores, baixo e bateria coesos e técnicos (formando uma base rítmica pesada e bem trabalhada) são os elementos que fazem “Porões das Luxúrias” um disco tão bom. E é criativo, fugindo bastante dos pontos comuns já tão erodidos do gênero. Isso sem falar nas participações especiais de Leonardo Schneider (do DYINGBREED) nos vocais, além de Fabiano Penna (do REBAELLIUN) e Fábio Zperandio (do WAR INFERNO FX) darem uma forcinha na composição das músicas. 

Preparem os ouvidos, pois este CD veio para conquistar muitos fãs, além de destroçar ouvidos dos menos acostumados.

A pesada e tradicional “Degeneradas Civilizações” (belos riffs de guitarras e um trabalho fenomenal da bateria), o caos bruto e impactante de “Prazer Santificado” (as alternâncias dos tempos é muito boa, mostrando a coesão de baixo e bateria, sem falar nos solos doentios e bem encaixados), os ritmos quebrados e tempos mudando em “Porões das Luxúrias” (mais solos bem pensados, e o contraste entre andamento mais cadenciado com alguns momentos velozes é ótimo, permitindo aos vocais uma exibição de gala), a técnica opressiva das guitarras em “Decadência Irreversível”, a velocidade caótica e intensa de “Cálice Blasfêmico” (mas existem momentos mais lentos e azedos na canção), o murro azedo e pesado de “Lento Suicídio”, além da insana faixa bônus “Santo de Porcelana” formam o conjunto das melhores canções do disco, embora ele seja muito bom.

Ouçam no mais alto volume, e aporrinhem bastante os vizinhos, uma vez que as letras são em português.

Ou seja, é satisfação garantida, e as reclamações ficam por conta da sua vizinhança.


ROADIE CREW: edição 217 com novo projeto gráfico e capa com Kreator e Sepultura


Com novo projeto gráfico dando uma cara totalmente diferente para a publicação, a edição #217 (fevereiro, 2017) da revista ROADIE CREW, que estará nas bancas de todo o Brasil até o dia 10 de fevereiro, traz nos destaques de capa as bandas Kreator e Sepultura, que falam sobre seus mais recentes trabalhos de estúdio – "Gods of Violence" e "Machine Messiah", respectivamente. Os lendários grupos de thrash metal, que atualmente estão excursionando juntos pela Europa, também falam sobre fatos da carreira.

Entrevistas:

Kreator
Sepultura
Glenn Hughes
Sixx: A.M.
Grave Digger
Michael Schenker
Kansas
Pantera
Sinsaenum
Claustrofobia
Witherscape
Headhunter D.C.
Giraffe Tongue Orchestra
Last In Line (Vivian Campbell)

Seções:
Cenário: Blackning, Tamuya Thrash Tribe, Basttardos, Goatlove, Surra, Underload e Hair I Go Again
Blind Ear: Nick Holmes (Paradise Lost)
Collection: Behemoth
Background: Marduk
Eternal Idols: Greg Lake (ELP)
Playlist: China Lee (30 anos de "Beijo Fatal", Salário Mínimo)
Profile: Samej Coatl (Mythological Cold Towers)
Hidden Tracks: Eloy
ClassiCrew 77: Kiss
ClassiCrew 97: Megadeth
ClassiCrew 07: Volbeat
Live Evil: Black Sabbath
Pôster: Opeth
Colunas: Backspage, Brotherhood, Stay Heavy, It's Only Rock'n'Roll e Campo de Batalha
Melhores de 2016: resultado dos leitores e da equipe da RC

Para adquirir pelo site acesse - http://www.roadiecrew.com/anteriores.php
ou entre em contato pelo telefone (11) 5058-0447


Fonte: Roadie Crew

TUPI NAMBHA: novo álbum retrata a cultura indígena



O cenário nacional a cada novo ano apresenta ao público bandas que ultrapassam o senso comum e inova em sua musicalidade, uma forte tendência que cresce a cada dia, são bandas que exploram a cultura indígena como a fonte de reproduzir suas ideias em música.

Uma dessas novas bandas é a TUPI NAMBHA de Brasília, a banda nascida em 2016, lançou em novembro do mesmo ano o álbum “Invasão Alienígena”, o álbum é um resgate a tribo tupinambá que existe em solo brasileiro desde o século XVI e que já chegaram a ser considerada a maior tribo do país com mais de 100.000 indivíduos.

A banda TUPI NAMBHA utiliza de vários elementos tribais, recorrentes ao estilo da tribo indígena, além de cantar todas as letras na língua nativa dos indígenas, outra grande sacada do grupo é debater temas pertinentes há população dos índios, assuntos variados como guerra, morte, canibalismo, sobrenatural são alguns dos assuntos abordados nas letras, sendo que todos relacionados diretamente com a cultura dos “tupinambás”.

O álbum “Invasão Alienígena” está disponível para audição nos principais veículos de comunicação do grupo, o mesmo informa que está programado para o primeiro trimestre de 2017 o lançamento do álbum físico, com distribuição para todo o território nacional e internacional.

Como em alguns países sul-americanos, o Brasil poderia ser um país bilíngue, como o Paraguai que atualmente fala o espanhol e o Guarani, preservando assim a sua língua pátria como uma de suas fontes culturais, essa atitude em chamar a atenção da sociedade é um dos diferencias da banda TUPI NAMBHA que não está reinventando a roda, mas sim resgatando a origem de sua terra mãe.

Confira o álbum “TUPI NAMBHA – Invasão Alienígena”:


Formação:

Marcos Loiola – Voz
Rogerio Delevedove – Guitarra

Mais informações: