Angelo Torquetto, guitarrista da banda DOOMSDAY HYMN, iniciou em sua página no Facebook e canal do Youtube uma série de postagens semanais sobre o universo guitarrístico com vídeos sobre regulagem, equipamentos, gravação além de uma vez por mês soltar um vídeo instrumental.
E o vídeo escolhido para este mês é um solo original de Angelo ,gravado por cima de um backing track do Youtube, onde foi utilizado uma Harpia Custom Guitars HT7, BOSS ME-25 e Reaper.
Mostrando que Rock e Metal podem fazer a diferença, algumas pessoas e bandas se uniram em prol de um bem comum e organizaram o evento Solidariedade Rock.
O evento que acontece em uma das principais casas de show da capital sul-mato-grossense, a Blues Bar, busca ajuda para a família de Humberto Queiroz, 42 anos, que sofreu um acidente na Bolívia, há três meses e está em coma, em casa, sem qualquer estrutura. A mãe Maria Madalena Queiroz de 67, ainda cuida de sua própria mãe de 97 anos e fez um apelo para que os ajudassem. Eles estão precisando de diversos materiais de higiene, entre outras coisas.
Para colaborar com a causa, você pode comparecer ao evento, cuja entrada será toda revertida para a família e cuja contribuição é livre. Se preferir, leve doações, como fraldas geriátricas tamanho G, álcool gel, caixa de luvas descartáveis, alimentos não perecíveis ou um kit de produtos de higiene pessoal.
O HELLMOTZ é uma das bandas confirmadas, mas o evento está repleto de atrações: Moscas de Bar, Space Dog, Embrace the Devil, Substelar, Tio Zé e Vinil de Pedra. Vários músicos se dispuseram a participar no dia, entre eles Miguelito (Beatles Maníacos), Hugo Carneiro (Haiwanna), Tiago Além (Inexperience), Alex Kundera (Inexperience, Tio Zé), Marcelo Lage, Arnaldo Polidório (Control A), Caio Dutra (Hollywood Cowboys) e Luis Henrique Ávila (Blue Company). Ainda estão sendo aguardadas as participações de Kurt Marx (Nirvana Cover América Latina Oficial), Soria (Muchileiros), Macarrão (solo voz e violão) e Raphael Maia (Pulse Pink Floyd Tribute).
O Solidariedade Rock acontece na quarta-feira, dia 29 de junho, a partir das 20h no Blues Bar.
O HELLMOTZ divulga seu primeiro videoclipe. A música escolhida é ‘Wielding The Axe’ e foi retirada de seu debut ‘South Born’, primeiro álbum do grupo, gravado no estúdio Anubis e contou com produção, mixagem e masterização de Aldo Carmine.
Para comprar a versão digital do disco, o álbum está disponível para compra em todas as plataformas de mídia digital e também para streaming, confira um link:
A Locomotiva mais Metal do Brasil está no sétimo volume da já tradicional compilação organizada pelo portal Roadie Metal.
A música escolhida para a compilação é a faixa-título do mais recente trabalho, ‘Motordevil’. A compilação, dupla, conta ainda com bandas como Hellmotz, Voodoopriest, Tropa de Shock, Makinária Rock e muitas outras.
Os Bastardos do Metal seguem compondo novo material e divulgando ‘Motordevil’, lançado em parceria com a Shingami Records, e está disponível para shows em todo o Brasil. Produtores podem entrar em contato direto com o SYREN.
Para comprar o material oficial do grupo, basta entrar em contato diretamente com a banda por e-mail ou Facebook, ou pelo site: www.officialsyren.com
Enquanto o novo disco não vem, o ANDRALLS vai se apresentando pelo país para lembrar aos amigos headbangers como é um mosh em um show do trio.
Os shows começam no dia 8 de julho e passam pelos estados de São Paulo, Amazonas e Pará. O ANDRALLS inclusive se apresentará duas vezes no mesmo dia: no Dia Mundial do Rock em Botucatu e como atração principal do tradicional festival Horde Of Demon, em Marília.
O ANDRALLS segue em processo de composição e preparação de seu novo álbum, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2016.
Este trabalho, aguardado ansiosamente pelos fãs da banda, marca a volta do lineup “clássico” do grupo com Alex Coelho, Eddie C e Xandão Brito.
Nas
profundezas do underground brasileiro, existem valores que necessitam de nossa
atenção. Existem bandas e bandas que andam fugindo dos modelos, buscando fazer
algo mais diversificado, criando e abrindo possibilidades novas. E são essas
que levam a tocha do Metal e Rock como um todo adiante.
E como é legal
ver uma banda como o GUERRILHA, de
São Paulo, destroçando barreiras de forma furiosa com sua música. Basta uma
conferida em "Sangue, Lágrimas e Suor", primeiro disco da banda.
O maior valor
do quarteto é justamente buscar a fusão de vários estilos em uma sonoridade
única. Rap, Hip Hop, Funk'O Metal, Hardcore, pitadas de Industrial e muita
agressividade anárquica fazem parte do que esta banda cria em formato musical.
Mas longe de ser algo gratuito, é bem feito, trabalhado com esmero e poderia
ser comparado musicalmente à banda como RAGE
AGAINST THE MACHINE, INFECTIOUS GROOVES e com um pouco a opressividade
sonora do BODY COUNT, apenas mais diversificado
que estes.
Em termos de
produção sonora, o grupo acertou a mão.
Daniel de Sá, do Estúdio GR, teve dois
anos para trabalhar com o grupo, e conseguiu balancear muito bem a limpeza
necessária (para que o Groove e as partes "funkeadas" aparecessem
bem), bem como a sujeira essencial para que o som do quarteto não perdesse sua
crueza underground. Está bem feito, e com um impacto sonoro caótico.
Em termos
artísticos, a capa ficou muito legal, antenada com a proposta lírico-musical do
GUERRILHA. É uma apresentação mais
simples, mas funcional e direta.
O grupo soube
criar suas músicas, arranjar tudo de forma bem espontânea, sem deixar que a
energia crua e agressiva do grupo fosse perdida. E é interessante ver/ouvir uma
banda assim no Brasil. Aliás, é ótimo saber que tem gente com esse tipo de
trabalho diversificado por aqui, com coragem de mandar limites às favas e
obedecer apenas à própria criatividade.
A levada
grooveada e acessível de "Fora do Eixo" (com um trabalho
de baixo e bateria de primeira, já que aqui, vemos a crueza das guitarras do
Punk Rock se juntar bem às melodias do Rock, fora um trabalho ótimo dos vocais
e um refrão de primeira), o peso azedo e denso de "Guerrilha" (riffs
pesado, mas a fúria do Rapcore surge em muitos momentos, com baixo mostrando força
e importância, fora um solo de guitarra inspirado), a força do Punk Rock e seu
despojo surge com força em "A Culpa é de Vocês" (uma
canção bem ríspida, onde a bateria se apresenta muito bem), "Rota
de Fuga" e seu jeito acessível, cheio de melodias de fácil
assimilação e baixo e bateria muito bem na base rítmica (fora backing vocals
bem legais), o lado mais cheio de groove intenso e sujo se alternando com
momentos limpos em "Tráfico de Influência", "Rota de Fuga", onde o
baixo mostra toda sua técnica funkeada sem pudores e cria momentos de bom gosto
(com muitos slaps); a ira Rapcore que retorna em "Groove da Pesada"
e em "Falsos
Valores", a cadência que goteja revolta anárquica em "13-Jun-13"
eseus arranjos de baixo e bateria de primeira, o peso e ira
simples e quase Punk/HC de "Vida de Cão" (reparem bem
como os vocais são ótimos e os backing vocals são instigantes), e a garra
pesada, melodiosa e introspectiva de "Lembranças" mostram que oGUERRILHAnão está para brincadeiras. É
porrada em cima de porrada!
A banda é
ótima, e esperamos que não parem, que tenham retorno e cheguem longe.
Fora isso,
ouçam e comprem "Sangue, Lágrimas e Suor", e comprovem o que digo. E
vão nos shows deles, claro!
Existem
tantas bandas no Brasil fazendo um trabalho diferente do usual que, muitas
vezes, não temos a oportunidade de conhecê-las. É muita coisa saindo ao mesmo
tempo.
E um dos que
quase passou despercebido foi excelente "Land of Lightning", do
quarteto carioca SILENT. E ainda bem
que não passou!!!!
O grupo faz
uma mistura entre o Rock clássico e o Hard/AOR, ou seja, é melodioso, repleto
de momentos em que ficamos grudados por ótimos refrões que ficam dias em nossos
ouvidos, mas uma música sempre muito bem arranjada, dinâmica e viva. Entre Rocks
que nos envolvem à baladas belíssimas, o grupo realmente faz algo delicioso aos
nossos ouvidos.
A produção do
disco ficou de alto nível.
Em termos de
sonoridade, percebe-se que o trabalho soa bem limpo, mas com aquela dose de
sujeira musical que é essencial às bandas de Rock. Isso sem falar que os
timbres instrumentais foram escolhidos com muito esmero, e tudo funciona
perfeitamente. E o disco tem uma sonoridade moderna e clara, sem ficar
remetendo aos anos 80 pela gravação (isso se dá apenas pela música da banda em
si).
Na arte da
capa, a banda preferiu algo mais simples, apenas uma foto de um gerador de Van
Der Graaf, uma ilustração que pega bem com o nome do disco.
De fato, o
trabalho do SILENT é de alto nível,
já que a banda é um veterano com mais de 25 anos nas costas (estão nessa luta
desde 1991), e suas músicas soam maduras, com arranjos que são encaixados
perfeitamente, a dinâmica instrumental e vocal é de primeira, e tudo está de
alto nível.
Melhores
momentos em um disco bastante homogêneo: as grudentas e lindas "Around
The Sun" (que tem toda aquela estética Pop AOR deliciosa dos anos
80, com um trabalho de primeira de vocais e guitarras, mostrando um alto astral
enorme. E falar do refrão é chover no molhado) e "Gone", a bem trabalhada e hiper acessível "Hello,
Hello!, a baladíssima "Bye, Bye Superman" (os
arranjos de cordas limpas e teclados ficaram muito bons. E que belo solo de
guitarra!), o delicioso groove rocker de "Numb", a adrenalina acessível e
envolvente de "The One Within'"(aquele Rock com mais adrenalina, com
ótimos backing vocals e um belo trabalho de baixo e bateria), e o mesmo se dá
em "Land of Lightning" (com alguns arranjos de guitarra um
pouco mais pesados, próximos aoLED ZEPPELIN), e aquele típico Hard
mais cadenciado de pesado em "Home".
Função: sou guitarrista da banda ABSOLEM e também sou responsável
pelo material gráfico da banda.
Estilos de Metal/Rock que gosta: de Punk Rock a Death Metal, sempre tem alguma banda que me
agrada.
Como começou no Metal:lá pelo idos de 1990, quando conheci alguns amigos que
tinham vinis do IRON, METALLICA, MOTORHEAD, bandas da Cogumelo, etc.
Qual a primeira música que ouviu de Metal/Rock: a primeira faixa do "Kill'Em All", "Hit The Lights". Foi um
verdadeiro choque pra quem estava habituado a ouvir Legião Urbana! Rsrsrs...
Primeiro disco que teve de Metal/Rock: "Brasil", do RATOS DE PORÃO.
Disco favorito de Metal/Rock: difícil escolher apenas um, mas de
forma emblemática, foi eleger o "Master Of Puppets".
Banda favorita: essa é difícil também. Duas bandas marcaram muito a minha
vida no Metal: METALLICA e DEATH.
Vocalista favorito: nessa eu fico com o James Hetfield e o Robb Flynn. Ambos são
grandes influências para mim.
Guitarrista favorito: Dimebag Darrell.
Baixista favorito: Geezer Butler.
Baterista favorito: Gene Hoglan.
Um hino dentro do gênero, e por que ele: A música "Master Of Puppets", por se tratar de uma verdadeira
aula de Thrash/Heavy Metal.
Uma decepção com uma banda que gosta: METALLICA, por deixar de ser uma banda para se tornar
essencialmente uma corporação. Perderam a essência.
Melhor recordação:o show do SEPULTURA no Hollywood Rock de 94.
Um sonho dentro do cenário: bandas independentes sendo tratadas de forma digna e tocando
com equipamentos decentes. Está melhorando.
Um pesadelo dentro do cenário: A desunião entre as bandas que só faz os fãs do estilo se
afastarem e deixam os shows vazios.
Minha vida no Metal/Rock pode ser definida pela letra da
canção: Nunca fiz esse tipo de analogia.
Ouçam o EP "Ravishers of Innocence and Purity":
Conheça o trabalho de Marcus Fraga nos seguintes links:
O projeto ANIE acaba de lançar oficialmente seu website com 12 músicas e 12 vídeos inéditos do trabalho. O nome ANIE vem de uma mulher que também significa Acoustic Natural Instense Experiment. Esse é o título do novo projeto acústico de uma dupla já conhecida do mercado do rock no Brasil. Junior Carelli e Fernando Quesada, ambos das bandas Shaman e Noturnall, se juntam para fazer um som de muita identidade duelando nos vocais em meio a linhas complexas de pianos e muita harmonia e percussão com violões de 12 cordas.
Os dois músicos resolveram lançar o projeto de uma maneira diferente. Foram liberados gratuitamente 12 vídeos, dentre elas músicas autorais e outras releituras de suas bandas Shaman e Noturnall. Você pode acessar os vídeos no canal oficial do Youtube ou então no website nas sessões vídeos e músicas.
Todas as músicas são tocadas com piano, violão de 12 cordas e 2 vozes, fazendo com que seja um clima intimista e autêntico nas execuções. A produção do áudio e vídeo, além de toda a composição e arranjo, foi feita por Junior Carelli e Fernando Quesada, mostrando mais uma grande produção dentro do mercado independente. “Queremos mostrar algo novo e diferente, mas também essse tipo de música é algo que gostamos bastante e escutamos no nosso dia a dia sempre. São músicas para escutar em diversos lugares e nosso modelo de trabalho mescla bastante o áudio e vídeo, o que é bem moderno e atual”, disse o baixista Fernando Quesada.
A dupla irá realizar a sua primeira turnê em agosto de 2016 em diversas regiões do Brasil ao lado dos cantores Gus Nascimento e Thiago Bianchi (Noturnall e Shaman). “A história do ANIE começou fora do Brasil, quando em uma turnê com outro projeto pelos EUA, a dupla conheceu uma gravadora, que buscava um som acústico, se interessou em ouvir as composições e decidiu lançar no território americano como um projeto internacional. Chegando no Brasil, nós começamos a compor e trabalhar e também fechamos parceria de lançamento com a América Latina e com um dos principais canais de vídeos do mundo, a VEVO”, disse o tecladista Juninho Carelli.
Os estilos
mais modernos de Metal estão cada vez mais fincando o pé no cenário Metal
nacional. Sim, pois cada vez mais, bandas de Progressive Metal, New Metal,
Metalcore e outras tendências atuais andam surgindo por aqui. E isso é
excelente, mostrando que o Brasil anda perdendo o ranço conservador em termos
musicais e buscando se atualizar.
Assim,
trabalhos como "[P]Aradox", do quinteto carioca BUSINESS WEEKEND (de Rio das Ostras, Região dos Lagos) mostram o
quanto o país tem possibilidades.
A banda se
autodenomina Progressive Hardcore, mas é algo que fica entre o Djent Metal e o
Metalcore, feito com muito peso, técnica bem acima da média, e muito peso. E é
interessante ouvir como conseguem alinhar bem técnica, peso e melodias, sem se
enrolarem. E apesar de não serem tão inovadores assim, musicalmente falando,
eles mostram uma personalidade forte e a vontade de criar algo diferente do que
já existe.
Thiago Gomes (Baterista do grupo) produziu tudo no Gnu
Studio, e conseguiu dar aquela caprichada necessária. Sim, tudo soa
limpo e intenso, pesado e agressivo, e ambos os aspectos são bem equilibrados.
E sem mencionar que souberam escolher os timbres instrumentais muito bem.
A arte
gráfica foi feita por Luã Freitas (da ARTHZ), e ficou
muito bem essa apresentação mais sombria, toda trabalhada em preto, branco e
cinza. E assim, se acasala perfeitamente com a concepção sonora do quinteto.
Explosivo e
melodioso, agressivo e intenso, com certa dose de melancolia nas melodias, tudo
funciona muito bem em "[P]Aradox", onde vemos
que eles não são econômicos em arranjos musicais. Tudo é feito de forma
esmerada, mas a música soa bem espontânea. E outro ponto interessante: a banda
não cria canções tão longas, o que não nos faz ficar entediados durante a
audição.
Melhores
momentos:
"Nossos Ideais"
- Muita
agressividade entremeada por melodias belíssimas, permitindo que a banda mostre
com sobriedade o quanto é boa. O contraste de vocais melodiosos e outros mais
guturais é muito interessante.
"Nada Muda" - Que belas mudanças de tempos, a
técnica é muito boa, e as melodias fazem quase uma referência ao IRON MAIDEN em
muitas partes. E que belo trabalho de baixo e bateria!
"[P]Aradox" - Esses caras sabem mesmo criar melodias
de primeira! A técnica é uma conseqüência, mas mesmo assim, mostra arranjos bem
intrincados de guitarras em vários momentos (acredito que sejam as famosas
guitarras de 8 cordas, se meus ouvidos não me enganam).
"Preço à Pagar"
- que lindas
melodias mais introspectivas. É uma canção que mostra um lado mais sensível,
mais melodioso e intenso. E nisso os vocais e backing vocals (ambos limpos) são
privilegiados.
"Palavras Ditas"
- Riffs de
guitarra bem sinuosos deixam claro que a banda sabe pegar pesado, e isso sem
mencionar os tempos quebrados que a base rítmica da banda sabe criar.
"Sua Visão" - Apesar de belas melodias,a
ênfase é voltada ao aspecto mais Djent do grupo, priorizando riffs pesados e
bem trabalhados o tempo todo.
Sim, o grupo
tem potencial e futuro, bastando apenas aquela devida chance.
Junto com o RECKONING HOUR e o MAIEUTTICA, o BUSINESS
WEEKEND forma uma trinca de peso no Metal moderno do RJ.
O grupo mineiro de true heavy metal GREY WOLF - fundado e liderado pelo baixista e vocalista Fabio "Grey Wolf" Paulinelli - acaba de lançar o seu terceiro álbum full-length, intitulado "Glorious Death". O material está sendo disponibilizado em CD pela Arthorium Records e conta com uma bela e vibrante arte de capa baseada nos quadrinhos fantásticos dos anos 80 e pintada em acrílica pelo ilustrador francês Nicolas Bournay, além de um rico encarte de 16 páginas.
Mesmo apresentando temática similar aos álbuns anteriores, cuja influência principal são as crônicas de Conan, "Glorious Death" deixa transparecer maior maturidade tanto nas composições quanto na produção do álbum, mais caprichada que seus antecessores. A mixagem e a masterização foram realizadas por Arthur Migotto (Hazy Hamlet, Brothers of Sword).
O guitarrista responsável por registrar as composições de Fabio neste álbum foi Chris Maia, da banda Outlaw, e o baterista Weslley "Mulambo" completou a line-up para apresentações ao vivo. Além de Chris, atuaram como músicos convidados Yuri Fulone (de projeto homônimo), gravando os arranjos de teclado e Arthur Migotto (ex-Hazy Hamlet), realizando backings em algumas canções e vocais na faixa "Cimmeria".
Confira o tracklist do disco:
1. Wrath of the Gods (Intro)
2. The Eyes of the Medusa
3. Glorious Death
4. Metal Avenger
5. The Axe Will Rule the Kingdom (King Kull part II)
6. The Barbarian
7. Conan The Liberator
8. Warrior
9. Red Sonja
10. Cimmeria
O disco "Glorious Death" já pode ser adquirido através da banda ou do selo, estará em breve disponível nas principais lojas especializadas do Brasil e será também distribuído por selos e lojas independentes do mundo todo.
Banda é uma das grandes e surpreendentes revelações do cenário do rock/metal nacional – foto: divulgação
Apesar de ainda estar divulgando os elogiados álbuns “Lobisomem em Lua Cheia” (2010) e “Blatta” (2013), a banda MUQUETA NA OREIA, uma das promissoras do atual cenário do rock/metal nacional, já começa a olhar para o futuro e anuncia que está oficialmente compondo material para um novo registro fonográfico.
Enquanto Ramires (vocal/percussão), Bruno Zito (guitarra), Cris (baixo) e Henry (bateria) trabalham em novas composições, o grupo ainda segue agendando shows pelo país. Produtores interessados em contratar a performance do quarteto que estremeceu diversas cidades como São Paulo, Campinas, Salvador, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, devem enviar e-mail para press@theultimatemusic.com.
“Estamos muito animados com este novo material. Temos nos reunimos muito em estúdio, analisamos o que cada um de nós trouxe de melhor e sentimos que algo muito poderoso e pesado está por vir. A ideia é continuar fazendo shows e quem sabe até tocar alguma coisa nova em uma boa oportunidade”, declarou o frontman Ramires.
Com apenas oito anos de carreira, o MUQUETA NA OREIA vem se destacando no cenário da música independente justamente por sua personalidade e atitude explícita ao demonstrar que são um verdadeiro diferencial no mercado fonográfico atual.
Apesar de pouco tempo na estrada, o grupo cresceu, ganhou respeito, firmou seu nome e conquistou uma legião de fãs, principalmente após performances devastadoras e excelentes reviews.
O aumento da popularidade refletiu diretamente no crescimento do número de fãs e na agenda de shows. O reflexo do reconhecimento veio justamente na oportunidade de dividir o palco com nomes consagrados como Korzus, Raimundos, Made in Brazil, Dead Fish, Claustrofobia, Project46, Johnwayne, Olho Seco, entre outros, além de shows como headliner.
O ÚLTIMO SOPRO apresenta seu novo trabalho, em um EP intitulado ''Aurora", resultado do que a banda vem trabalhando nesse último ano. Com riffs intensos e melódicos a banda mescla suas influências resultando em um Post-Hardcore diferenciado. O EP foi gravado, mixado e produzido no Estudio Kolera, em Petrópolis, Rio de Janeiro.
O resultado são 6 faixas aonde a banda mostra experimentação e diversidade, passando desde do Post-Hardcore, Metalcore ao Hardcore.
O ÚLTIMO SOPRO disponibilizou para streaming e download do seu novo trabalho nos links abaixo.