23 de out. de 2013

Unearthly: Um dos destaques da revista RockHard eslovaca





Caminhando para firmar de vez seu nome na cena mundial, o UNEARTHLY foi um dos destaques de capa da versão eslovaca da renomada revista RockHard.

Depois de mais uma turnê de sucesso pela Europa visitando nove países em 44 shows, o grupo carioca vem chamando cada vez mais a atenção da mídia internacional e desta vez foi a RockHard que destacou os ‘Brazilian Devils’ em uma matéria.


O UNEARTHLY respondeu perguntas sobre a carreira da banda, o mercado da música, cena underground do Brasil, planos futuros e a popularidade do grupo adquirida na Europa nos últimos dois anos.

Já de volta ao Brasil, a banda continua promovendo seu DVD ‘Baptizing The East In Blood’, lançado este ano pela Shinigami Records no Brasil e que conta com uma apresentação gravada na Europa no ano passado, além de depoimentos, cenas de backstage, clipes, etc.

Contato para shows e merchandise: shows@theunearthly.com

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Fonte: Metal Media

Executer: Confirmado no cast do PANZER FEST 2





A produção da segunda edição do PANZER FEST acaba de confirmar um nome de peso para o cast do evento: EXECUTER.

Os veteranos thrashers estão na ativa desde 1987 e este ano lançaram seu primeiro DVD em comemoração aos seus 25 anos de luta. Sob o título de ‘25 Years Thrashing Heads’ o trabalho foi lançado pela Kill Again. A banda também está em produção de seu novo disco de estúdio, ‘Helliday’, previsto para o início de 2014.

A segunda edição do PANZER FEST acontece no dia 7 de Dezembro no Clash Club em São Paulo. Mais detalhes e novas bandas do cast serão anunciados em breve!


O Panzer Fest recebeu excelentes críticas e mostrou que é sim possível fazer festivais de qualidade, com respeito às bandas e ao público, contando apenas com grupos nacionais. Confira algumas resenhas:

“A música pesada produzida neste país foi, é e sempre será única. Como o meu amigo Sérgio Baloff, vocalista do Headhunter DC, comenta, temos o “Typical Brazilian Metal”, algo que fulano ou beltrano jamais tirará de nós, pois é nato. Assim como o é nos demais lugares deste mundão metálico que nos cerca. Eu sou daqueles que se aproxima dos seus semelhantes, por conta disso prefiro chegar junto da turma do tirando-o-traseiro-da-cadeira-para-fazer-alguma-coisa-ao-invés-de-buscar-culpados. O bom é que não interessa o tamanho de sua ação, mas o que te leva a realizá-la. Quer um exemplo classe A? O PANZER FEST.” – Whiplash! http://goo.gl/U4WXl

“O Panzer Fest foi sem dúvida algo estrondoso e somente quem estava no local pode compreender a energia da qual estou falando e que foi passada ao público com cinco bandas muito bem preparadas, que subiram ao palco não somente para levantar a bandeira do nosso país como para demonstrar que estão no mesmo nível de bandas estrangeiras. Foi como se o Brasil estivesse assinando sua carta de alforria em relação a dependência de bandas gringas por parte do público, para proporcionar aos fãs do verdadeiro Metal uma noite de extrema diversão e entretenimento.” – Heavy Nation http://goo.gl/bkkmj

“Por fim, tivemos um festival muito bem organizado e com bandas de altíssima qualidade escolhidas a dedo em nosso cenário nacional. Esperando que definitivamente este entre para a agenda de festivais dos próximos anos, para que o público com sede de bandas brasileiras possa comparecer e cada vez mais contribuírem para que nossa cena continue e aumente cada vez mais.” – Rock Express http://goo.gl/qU9gS

“Falando em qualidade, foi isso que se ouviu durante todo o evento pelas pessoas que elogiaram tamanha organização. Impressionante como tudo funcionou de forma correta: cronograma fixado nas paredes dos camarins para melhor atender a imprensa e com os horários respeitados a risca pelas bandas, equipe de palco fazendo com que a troca de equipamentos fosse bem rápida. Isto sem contar com a equipe de iluminação e de som, que deixaram tudo adequadamente satisfatório – os logotipos das bandas e das marcas que apoiaram o festival foram mostrados em projetores digitais. Aparelhagem digna de grandes eventos, camarins reservados para no máximo duas bandas juntas e um som límpido que saía dos PA’s. Como se isso não bastasse, vale mencionar a localização e fácil acesso que a casa proporciona, além da boa acústica e espaço.” – Roadie Crew http://goo.gl/bTWkh

Recentemente o EXECUTER anunciou que está em estúdio gravando seu novo disco: ‘Helliday’.

O grupo se encontra no estúdio Pínola, em Amparo/SP, para gravar o sucessor direto de ‘Welcome To Your Hell’. “Estamos ansiosos por esse novo trabalho e acreditamos que seja esse o disco que chegue mais perto de Rotten Authorities”, nos adianta o vocalista Juca Garcia.

“Helliday surgiu a partir da letra de Bad Holiday. Achamos um trocadilho em inglês que da essa expressão para “férias frustradas” ou indesejadas. Achamos um nome forte pro disco e queríamos um título de uma só palavra para esse álbum”, finaliza Juca.

A previsão de lançamento de ‘Helliday’ é para o início de 2014. Este ano o EXECUTER lançou, via Kill Again, um DVD comemorativo de seus 25 anos de estrada. ‘25 Years Thrashing Heads’ já está disponível para venda.

Ouça uma música do álbum “Welcome to your Hell” de 2006:


Contato para shows e merchandise: executerthrash@hotmail.com

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Fonte: Metal Media

Distraught: Confira performance do vocalista no novo álbum do Hibria





Conforme já noticiado, o vocalista André Meyer da banda de Thrash Metal DISTRAUGHT participou do mais recente álbum de seus companheiros do HIBRIA, ‘Silent Revenge’.

André participa de duas canções em ‘Silent Revenge’. A faixa que dá título ao disco e a faixa ‘Silence Will Make You Suffer’. Ambas as músicas com a participação do vocalista ganharam versões em videoclipe:



O vocalista também participou do show de lançamento do álbum, e em breve um vídeo será disponibilizado.

Para quem quiser conhecer a “performance completa” do vocalista, o DISTRAUGHT também lançou um videoclipe para a promoção de seu álbum:


O DISTRAUGHT continua promovendo o mais recente trabalho, ‘The Human Negligence is Repugnant’, lançado no ano passado e eleito por várias publicações como o lançamento de 2012.

Recentemente os thrashers gaúchos abriram o show do SOULFLY, confira um vídeo do grupo e seu famoso ‘Wall Of Death’:


Ouça uma música:


Contatos para shows e Merchandise: distraughtcontact@gmail.com

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Fonte: Metal Media

Woslom: Confira como foi a segunda turnê europeia





O WOSLOM acaba de chegar da segunda turnê europeia e já prepara a sequencia dos shows no Brasil.

Foram 30 dias de tour, e a banda passa um resumo bem humorado do que rolou:

26 shows
26 Cidades
7 países
6 trechos aéreos
7,000KM rodados na Europa Central
2,500KM rodados na Russia
2 Vans (Mercedes Sprinter e VW Caravelle)
2 Tour Managers (Sandro e Yuriy)
20 Promotores de Shows
300 CDs vendidos e presenteados
200 camisetas vendidas e presenteadas
100 Download cards presenteados
300 adesivos presenteados e colados
Dezenas de cordas estouradas
Algumas peles de bateria rasgadas
Outras dezenas de baquetas quebradas
1 Guitarra quebrada no penúltimo show
1 Prato rachado no terceiro show
Mais de 50 Kebabs só pro Chico
100 garrafas de “sparkle water” pro Silvano
100 litros de Coca-Cola pro Rafa
Algumas refeições de salada pro Fernando
500+ litros de cerveja para todos
Algumas vodcas na Russia
Ultimos 4 pacotes de Marlboro do Chico
“Weed” aonde era permitido (e aonde não era)
30 dias todos ao menos um pouquinho alterados
20 dias todos bem alterados
10 dias todo mundo “bem loco”
Muitas discussões, algumas brigas, saudade de casa e da família
Muitas histórias engraçadas e nenhuma triste
E logo estaremos na estrada novamente!!!


A turnê fez parte das divulgações do novo álbum, segundo da carreira, “Evolustruction”, que vem recebendo elogios por onde passa.

Confira galeria: http://goo.gl/ho6Ooz

‘Evolustruction’ é o sucessor do aclamado ‘Time To Rise’, debut que deu ao WOSLOM status de revelação de nosso cenário. O material já recebeu elogios como:

“Primeiro escalão do Thrash Metal brasileiro.” – Metal Clube
“Já possui cadeira cativa na lista de melhores do ano” – Whiplash!
“O que era bom se tornou ainda melhor” – Metal on Metal
“Uma das maiores representantes do Heavy/Thrash nacional!” – Som Extremo
“Tem tudo para ser lembrado como um dos clássicos do metal” – New Horizons
WOSLOM: “Um dos melhores trabalhos de Thrash Metal que eu já ouvi” Nota 10 – Rock Clube Live

O álbum foi gravado em São Caetano do Sul/SP no Studio Acustica com a produção do WOSLOM juntamente com o engenheiro de som Danilo Pozzani. A capa ficou a cargo do artista João Duarte.

Confira um videoclipe:


Contato para shows e merchandise: woslom@woslom.com

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Fonte: Metal Media

Panzer: Teaser e data de lançamento de ‘Honor’ disponibilizados





Faltando pouco para o lançamento de seu novo disco, o PANZER anuncia a data e disponibiliza um teaser apresentando um pouco mais do trabalho.

Sob o título de ‘Honor’, o CD é o sucessor direto do aclamado ‘The Strongest’, lançado doze anos atrás, no longínquo ano de 2001, trabalho que corroborou com o status de um dos principais nomes do Metal brasileiro.


Desde sua volta, em 2012, o PANZER já lançou um single e um EP. Ambos podem ser baixados gratuitamente pelo link: www.panzermetal.com.br


Com produção de Henrique Baboom e doze músicas, ‘Honor’ será lançado no Brasil pelo renomado selo Shinigami Records (www.shinigamirecords.com.br) nesta segunda-feira dia 28 de outubro.

Já na segunda-feira, dia 28 de outubro, o disco pode ser encontrado diretamente com os músicos do PANZER e pela loja online da Shinigami Records. Durante a semana a distribuição se espalhará por todas as melhores lojas especializadas do país.

Confira o videoclipe de ‘Rising’ aqui:


Contato para shows e merchandise: info@panzermetal.com.br

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Fonte: Metal Media

Metal Gaúcho: noite de peso neste sábado em São Leopoldo






No próximo sábado, 26/10, a cidade de São Leopoldo receberá três grandes nomes do Metal gaúcho na Sociedade Orpheu (Rua Brasil, 506 – Centro), a partir das 21h. HIBRIA, DYINGBREED e A SORROWFUL DREAM representarão três estilos diferentes numa única noite: Heavy Metal, Death Metal e Dark Metal. A iniciativa, a cargo da PRODUTORA MAKBO, em parceria com a organização do STORM FESTIVAL e patrocínio da INFLUX (www.influx.com.br) pretende trazer shows de qualidade para São Leopoldo, como já ocorreu com a apresentação de Sebastian Bach no mês de setembro, onde cerca de mil pessoas puderam conferir uma excelente estrutura, com ingressos acessíveis e várias promoções.

Evento no Facebook:




DYINGBREED


Oriunda de São Leopoldo/RS, a banda de Death Metal DYINGBREED, apesar de nova, conta com músicos experientes na cena Metal gaúcha. Com sua temática voltada para a violência e o lado obscuro das pessoas, a banda busca praticar um som diferenciado, mas mantendo raízes no antigo Death e Thrash Metal de bandas como Slayer, Morbid Angel, Napalm Death, Deicide, Cannibal Corpse etc. No início de 2013 a banda lança a sua primeira demo, "Killing the Image of Your God", que obteve uma ótima repercussão no meio underground. Ainda em meados de 2013 a banda lança um novo single, "An Eye For An Eye", para o qual também foi gravado o primeiro videoclipe da banda (disponível em www.youtube.com/watch?v=_ldJLNkAfns).




A SORROWFUL DREAM


Fundada em 1996 em Sapucaia do Sul/RS, e hoje baseada na Grande Porto Alegre, a banda A Sorrowful Dream surgiu com o intuito de apresentar um som diferenciado, baseado na cena Heavy Metal europeia da época, que começava a misturar em suas músicas peso e delicadeza, principalmente com o uso de orquestrações e vocais femininos aliados às já consagradas guitarras. Assim, o som da ASD é caracterizado pela influência dos estilos Gothic/Doom Metal, além de elementos de Death/Black metal e experimentações com música clássica. A formação da banda sempre contou com duas guitarras, baixo, bateria, teclado, vocais masculinos (graves, guturais e rasgados) e vocais femininos (natural e lírico), e, mais recentemente, também passou a contar com um violino, o que soma hoje sete músicos no grupo: Éder A. de Macedo (voz), Josie Demeneghi (voz), Aurélio Martins (guitarra), Lucas Vargas (guitarra/violino), Mari Vieira (teclado), Geovane "Tuko" Lacerda (baixo) e Ricardo Giordano (bateria). Embora inúmeras modificações no line-up tenham ocorrido durante sua existência, a ASD ainda conserva suas influências iniciais, apenas com evoluções naturais de sonoridade, técnica, execução e produção. Atualmente a banda vem divulgando seu CD “Toward Nothingness” e apresentando músicas novas.

Contatos: www.facebook.com/asorrowfuldream - www.asorrowfuldream.com



HIBRIA


O HIBRIA é uma banda de Metal brasileira criada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 1996. A banda vem consolidando seu nome no Brasil e no mundo com lançamentos que têm sido reconhecidos tanto pela crítica especializada como pelo público. A banda gravou seu primeiro DVD oficial ao vivo, chamado “Blinded by Tokyo – Live in Japan”, no Shinagawa Prince Stellar Ball em Tóquio, Japão. O DVD alcançou o primeiro lugar em vendas na cadeia de lojas HMV no Japão, e teve excelente aceitação no Brasil e nos demais territórios lançados. Em junho deste ano a banda lançou seu quarto álbum de estúdio, “Silent Revenge”, sendo lançado primeiro no Japão, pela King Records, país no qual a banda é considerada um dos maiores expoentes do Brasil e do mundo, e em julho, o CD foi disponibilizado no Brasil pela Voice Music. Em agosto, o HIBRIA embarcou para a sua quinta turnê no Japão para promover o seu mais recente álbum, tornando-se uma das bandas brasileiras que mais tocaram no Japão até hoje. Já em setembro, o grupo tocou no Rock in Rio, juntamente com a banda Almah, no mesmo dia de bandas como Metallica, Alice in Chains, Ghost, Sepultura, Rob Zombie e Sebastian Bach. Mais recentemente o grupo teve a oportunidade de abrir o show do Black Sabbath em Porto Alegre, num noite histórica que ainda contou com o Megadeth.

Contatos: https://www.facebook.com/HIBRIAOFFICIAL - www.hibria.com



Contatos:



DRI & Ratos de Porão: Promoção relâmpago no RJ





Atendendo o público.
* Promoção relâmpago para o show do DRI & Ratos de Porão no Rio de Janeiro.

Promoção válida para quem comprar até dia 31/10, lote limitado de 200 ingressos.

R$ 70 (Pista estudante e Promocional/Inteira)


Os ingressos estarão disponíveis por esse valor a partir do dia 10/10


Pontos de venda:

Sem taxa de conveniência
• Hard N´ Heavy - Rua Marquês de Abrantes, 177/106 – Flamengo

Com taxa de conveniência
• Scheherazade - Rua Conde de Bonfim, 346 - Sans Penã – Tijuca
• Sempre Música - Rua Visconde de Pirajá, 365B

E em todos os seus pontos credenciados (12x s/juros no CC + taxa de conveniência). 

- Para os que já compraram pelo valor inicial, entrem em contato pelo email: opentheroadtour@gmail.com , para retirada de bônus no valor da diferença.

Mais informações nos links:


A/C Sylvia Sussekind
Phone: +552184742517

Uganga divulga tracklist de novo álbum de estúdio




"Opressor" será o quinto disco da carreira da banda, sucessor do recém-lançado "Eurocaos Ao Vivo"

Manu "Joker" (vocal), Christian Franco (guitarra), Thiago Soraggi (guitarra), Raphael "Ras" Franco (baixo) e Marco Henriques (bateria). Coletivamente eles são conhecidos como UGANGA. Se você ainda não ouviu falar sobre eles é porque deve ter passado uma longa temporada longe da órbita terrestre. Afinal, esses cinco mineiros estão na estrada há 20 anos, já lançaram quatro álbuns e fizeram duas turnês pela Europa, além de inúmeros shows por todo país.

E eles realmente não estão nessa por brincadeira! Recém-chegados de sua segunda turnê européia que somou 10 shows por oito países - Hungria, Áustria, França, Itália, Eslováquia, Eslovênia, Polônia e Suíça - acabaram de lançar o primeiro disco ao vivo da carreira, "Eurocaos Ao Vivo", que trouxe o registro da primeira tour européia realizada em 2010, com shows gravados na Alemanha e Portugal, além de uma série de faixas bônus e outros atrativos. 

Quando imaginou-se que o UGANGA agora tiraria um pouco o pé do acelerador, eis que o grupo já anuncia um novo disco de estúdio!

Intitulado "Opressor", o álbum foi produzido pelo experiente Gustavo Vazquez (Black Drawning Chalks, Macaco Bong, Krow, Hellbenders) e vai reunir as faixas "Guerra", "O Campo", "Veredas", "Opressor", "Moleque de Pedra", "Casa", "L.F.T.", "Modus Vivendi", "Nas Entranhas do Sol", "Aos Pés da Grande Árvore", "Noite", "Who Are The True" (cover do Vulcano) e "Guerreiro". 

De acordo com Manu "Joker", a banda já vinha trabalhando nas músicas de "Opressor" desde 2011, porém outros projetos acabaram exigindo prioridade na época.

"Nesse intervalo rolou de lançarmos o Eurocaos Ao Vivo e de fazer a segunda turnê Européia, e não queríamos comprometer a qualidade dos trabalhos fazendo tudo ao mesmo tempo", explica o frontman. "Já faz algum tempo que resolvemos produzir nossos discos contando com alguém de fora com experiência técnica o suficiente para cuidar de toda a parte de engenharia de áudio. Para o Opressor escolhemos nosso amigo Gustavo Vasquez do Estúdio Rocklab (Goiânia), que além de conhecer tudo em termos de timbres, captação e mixagem, nos deu excelentes idéias de arranjos. Conseguimos captar o som da banda ao vivo sem todas essas digitalizações e maquiagens que podemos ouvir em várias produções atuais. Nada contra quem opta por esse tipo de trabalho, mas buscávamos algo mais analógico e cru. Foram dois anos de dedicação extrema à composição dessas faixas, tanto individual quanto coletivo. Um trabalho pesado, mas prazeroso. Acho que tanto musicalmente quanto na parte das letras, a banda deu vários passos à frente. Estamos realmente muito animados com esse material!”

O UGANGA lançou recentemente dois vídeos para as novas músicas "Moleque de Pedra" e "Aos Pés da Grande Árvore" gravadas ao vivo durante a mais recente turnê européia.

http://www.youtube.com/watch?v=bgadXUiBMU4 - "Moleque de Pedra" (ao vivo em Ozimek, Polônia) 

http://www.youtube.com/watch?v=QRFh7vddL5g - "Aos Pés da Grande Árvore" (ao vivo em Viena, Áustria)

No momento o UGANGA negocia um contrato com uma gravadora brasileira e em breve a data de lançamento de Opressor será anunciada.

Mais informações:


Fonte: Som do Darma
Management, Shows e Informações para a Imprensa
A/C Eliton Tomasi
(15) 3211-1621
Crédito Fotos: Eddie Shumway  
Cópias promocionais de "Eurocaos Ao Vivo" disponíveis para resenha mediante solicitação.

Arkona: da Rússia para o mundo



Por Marcos Garcia


Desde a queda do muro de Berlim, em 1990, uma invasão de bandas de metal vindas de trás da cortina de ferro, agora caída, está tomando o mundo. E algumas delas vêm da Rússia, o coração do antigo regime, e uma das mais conhecidas é o ARKONA, que estará fazendo cinco shows de sua “Pagan Worldwide Tour”.  

Aproveitando este fato, tivemos um tempo para poder falar com a banda sobre paganismo, seu passado, presente, e obviamente, sobre as expectativas para os shows no Brasil. 


Marcos Garcia: Olá. Antes de tudo, obrigado pela entrevista! Vamos começar com uma pergunta bem clichê: como o ARKONA foi formado, lá em 2002? E como o paganismo entrou em sua música? 

MASHA ARKHIPOVA:ARKONA foi formado exatamente da mesma forma como comumente ocorre com todas as bandas jovens, que desejam tocar música pesada: no porão do velho Palácio da Cultura soviético, com velhos equipamentos, e as pessoas não conseguiam tocar corretamente seus instrumentos. Então, o baterista de uma velha formação encontrou por si o tema de paganismo eslavo. Ele criou sua própria comunidade, e eu era um dos membros. Após algum tempo, todas aquelas pessoas se afastaram da ideologia pagã, e não estavam mais interessados em música. Foi por isso que nos separamos, e foi nessa mesma época que encontrei os caras do Rossomahaar, e dali por diante, ainda estamos tocando com eles. 
  

MG: Uma das coisas mais surpreendentes no ARKONA é seu país de origem, pois há menos de 15 anos, nunca se ouvia nada em termos de metal vindo da Rússia, mas agora, existem muitos nomes vindos de lá, um ataque metálico russo. Acredita que isso é uma consequência da queda do velho regime socialista? E se não for este o motivo, podem nos dizer qual seria a razão disso? 

MA: Honestamente, não estou acompanhando a cena metal russa, e realmente não imagino quem está indo bem agora. Mas estou orgulhosa que existam mais e mais nomes interessantes em nosso país. Mas realmente não sei o que teria causado isso. Pode ser pela derrota do velho regime socialista, ou talvez a mudança de prioridades e gerações. Talvez seja porque o estilo se tornou mais popular, com novos talentos. De qualquer forma, fico contente que vocês estejam sentindo que ele [o metal russo] está crescendo e espero que, logo, mais pessoas tenham a possibilidade de viajar para além de nossas fronteiras. 


MG: Ainda falando da cena metal russa, uma grande parte dela é bem conhecida por estar ligada, de alguma forma, ao pagan metal. É apenas uma coincidência ou outro fator? E como estão sendo os shows na Rússia, e quais são as grandes cidades para o metal por lá? 

MA: Como disse antes, não conheço nada sobre como nossa cena está se desenvolvendo, especialmente o pagan metal. Honestamente, a cena ucraniana está mais próxima de mim, pois em meus primeiros passos musicais eu estava ouvindo música da Ucrânia. Conheço algumas bandas boas em Moscou, mas é difícil falar sobre bandas em todo o país. Talvez agora tenhamos mais e diferentes bandas folk do que bandas de metal com ideologia pagã. Podemos contar bandas de pagan metal com os dedos de uma única mão. 

A situação dos shows é a mesma que em todos os lugares. As pessoas em Moscou e São Petesburgo são mimadas, pois muitas bandas famosas europeias e americanas estão tocando lá, e não são tão entusiasmados em ir a shows de bandas russas. Nas cidades pequenas e no campo, as pessoas não têm uma renda grande, e toda informação sobre o underground chega a elas com grande atraso. Este é o motivo das pessoas estarem escolhendo os estilos mais populares, como rock alternativo e outros assim. Bandas assim estão tendo uma boa audiência por lá, e o pagan metal e as bandas que estão tocando em estilos similares, não são populares, e algumas vezes, a plateia não é tão grande. Mas com uma boa promoção, o resultado também não é necessariamente ruim. 


MG: Vocês têm cinco álbuns, mas desde "Ot Serdtsa K Nebu (От Сердца к Небу)", vocês se tornaram mais e mais conhecidos dos maníacos por metal por todo mundo. É por causa do trabalho de divulgação da Napalm Records? E por falar nisso, estão satisfeitos com o trabalho deles com o ARKONA

MA: Claro, acho que a Napalm foi uma grande influência em nosso crescimento pelo mundo. Durante todo nosso período de colaboração, nunca ficamos desapontados. Eles sempre estão nos dando liberdade total, compreendendo nossa posição e são realmente pessoas ótimas, com as quais é sempre agradável sair quando vêm aos nossos shows. E antes que isso aconteça, sempre brincamos, dizendo que “hoje temos que tocar bem, pois os patrões estão vindo!” (risos) 


MG: De algumas maneiras, o antigo governo russo nos anos 80 era ateu, então a religião e o folclore eram dois pontos que, provavelmente, estavam fora das escolas. Como vocês puderam resgatar algo sobre seu folclore? E sobre do folclore russo, pode nos falar um pouco dele, sobre sua mitologia e velhas lendas? 

MA: Quando a União Soviética foi destruída, eu tinha 9 anos. Eu me lembro desse dia claramente. Eu estava saindo de casa para a Casa Branca [NR.: de Moscou, também chamada Câmara Branca, é um edifício governamental da Rússia, atualmente sede do governo do país. Não confundam com a versão norte-americana.] para ver como eles estavam atirando. Eu estava andando em ruas absolutamente vazias, sozinha, e vi tanques bem perto de mim, indo na mesma direção que eu! Depois fui até o trabalho de minha mãe, e ela estava surpresa por eu estar andando sozinha por Moscou durante o toque de recolher! Lembro-me das pessoas ao meu redor, contando com orgulho que eu estava apertando a mão de N. N. Eltsin -- a mão esquerda, não sei porquê. É claro, eu não me lembro se o folclore era dado nas aulas ou não. Eu quero dizer que a mitologia que conhecemos em nossos dias não é a velha e genuína história de nosso país. Todo o material foi reescrito e quase não existem informações verdadeiras. A única fonte que foi salva é do século XII, de uma Rússia já cristianizada, chamada “Slovo o polku Igoreve”. Os outros materiais, que na maioria são livros de autores modernos, são apenas contos de fada, nada mais. Eu crio canções baseadas em minha própria filosofia, visão de mundo, sem nenhuma mitologia, e estou usando nomes antigos de deuses, mundos, nomes de coisas filosóficas ou místicas daquelas eras. 


MG: As letras são sempre apresentadas em seu idioma, e é difícil para todos nós entendermos o cerne de sua mensagem. Vocês não planejam cantar em inglês em um futuro próximo, ou acreditam que isso pode causar danos a mensagem aos seus fãs? E por falar nisso, qual é o centro de sua mensagem para as pessoas de fora da Rússia? 

MA: Estamos tentando fazer pequenas traduções de nossas letras para o inglês em nossos encartes, então o ouvinte poderá entender o que estamos cantando e sentir a atmosfera da canção. Conheço muito pouco da língua inglesa, e minha opinião é de que qualquer forma de arte é melhor produzida em seu próprio idioma. É por isso que usaremos apenas o idioma eslavo em nossas canções. 

Cada pessoa está encontrando em nossas músicas algo que é próxima a ela, dela própria. Eu estou cantando sobre os problemas que afetam não apenas nossa nação, mas o mundo todo. O mundo moderno está indo lentamente para o túmulo por muitos motivos. E todos eles estão em minhas canções. A música cria a atmosfera sobre algo que quero dizer. As pessoas estão sentindo isso e indo comigo. A música é a alma, em primeiro lugar. Se você ama alguém, não é por que ela é boa ou má, bela ou esperta, mas pela alma dela. O mesmo ocorre com a música. Se alguém ama a nossa banda sem ler as letras, então elas serão mais interessantes e valiosas quando as ler. Eu acredito que aquela pessoa que não gosta de nossa música nunca entenderá o que estamos fazendo e o porquê de fazermos desta forma. Não precisamos dessas pessoas, e elas não precisam de nós. Você não precisa saber o que é, apenas sentir. 


MG: A música do ARKONA é bem complexa, com um approach musical bem distante de outras bandas de pagan metal, mesmo de fora de seu país natal. Como é o processo de composição? E como trabalham nas letras? E por falar nisso, me permita dizer: você, Masha Arkhipova, tem uma voz incrível e muito bela. 

MA: Obrigada! É um grande honra ouvir isso! Eu crio a música em diferentes momentos de minha vida. Pode ser na floresta, metrô, nas turnês, ou apenas me banhando e mesmo dormindo. A música sempre me vem de forma inconsciente, como se alguém quisesse passá-la para a minha cabeça! Quando isso acontece, eu imediatamente gravo em algo (telefone, computador). Então, usando o Cakewalk 9 [NR.: um software], faço todos os arranjos para todas as partes instrumentais. Quando é suficiente para um álbum, começo a criar as letras. Tenho que estar com certo tipo de estado de espírito para isso. Devo estar só, e não é permitido a ninguém vir até o meu mundo, pois se alguém me tirar do meu mundo, não poderei voltar a ele imediatamente, apenas quando tiver com o mesmo estado de espírito. 


MG: falando um pouco sobre "Slovo (Слово)", o álbum recebeu ótimas resenhas no mundo todo, a maior parte devido ao trabalho com a Orquestra de Câmara do Conservatório Estadual N.G. Zhiganov, de Cazã, do Coral de Estudantes do Conservatório Estadual de Moscou. Como foi trabalhar com eles em estúdio? E há planos de trabalhar de novo com eles, ou com outra orquestra? 

MA: Todos eles são profissionais! E foi uma grande honra trabalhar com eles em estúdio e nos shows em Moscou. Nossas novas canções não terão sem orquestra e corais, mas ficaremos felizes em trabalhar com eles no futuro. 


MG: Por falar nisso, "Slovo (Слово)" foi lançado em 2011, então acreditamos que o momento de lançar um novo disco está chegando, estamos certos? Podem nos dizer como as coisas estão indo por agora, e quando o novo CD deve sair? E nos perdoe pela ansiedade, mas pode nos dizer qual o título dele? 

MA: Todos os instrumentos já estão gravados, e existem algumas poucas músicas, mas iremos gravar os teclados e algumas coisinhas. Então, estaremos com tudo pronto até o final desse mês [NR. Esta entrevista foi concedida em Outubro]. Temos planos de lançar o novo disco no inverno de 2014 [Dezembro de 2013 a março de 2014], mas estamos um pouco sem tempo, então o lançamento pode ser adiado em alguns meses. Sobre as canções, não temos boas notícias para os fãs de canções como "Stenka na Stenku" e "Yarilo" no novo álbum. Serão músicas de um tipo diferente, as mais sombrias de nossa história. As novas músicas são bem diversificadas, mas todas são diferentes das músicas complexas e épicas de nossos últimos discos. As letras serão sobre destruir nosso mundo e começar o novo, uma mudança de eras e pontos de vista. O nome do novo álbum é "Yav". Isto quer dizer “nosso mundo”, onde estamos vivendo com vocês. Alguns vão gostar, outros não, mas para mim, é um amálgama de tudo que está acumulado em meu espírito. É a criação mais pessoal e honesta de minha vida. 


MG: Com a fama crescente do ARKONA, fica claro que, mais cedo ou mais tarde, vocês tocariam na América do Sul, especificamente no Brasil. O que esperam desses shows aqui? As pessoas ficaram bastante excitadas e felizes quando seus shows aqui foram confirmados... 

MA: Já tocamos no Brasil uma vez, e temos muitas boas memórias dos shows e de todas as pessoas que vieram aos shows. E estamos ansiosos para voltar! 


MG: Agradecemos muito por sua gentileza. Deixe sua mensagem. 

MA: Obrigado pelas perguntas interessantes! Nos vemos em breve!




Agradecemos a Rock Brigade pela oportunidade que nos foi dada.

Arkona: banda envia recado aos fãs






Prestes a desembarcar para uma série de shows no Brasil, a banda russa ARKONA, um dos nomes mais representativos e respeitados do Pagan Metal mundial, deixa um recado para seus fãs.




A "World Pagan Tour" passará pela seguintes cidades brasileiras abaixo:

- Porto Alegre - 28/11
- Curitiba - 29/11
- São Paulo - 30/11
- Rio de Janeiro - 01/12
- Belo Horizonte - 03/12

Corram, pois os ingressos já estão à venda!


Fonte: Rock Brigade