A banda escolhida para a abertura do show do Candlemass em São Paulo no dia 21/04 na Clash Club, é o Helllight.
O Helllight cai como uma luva, com seu doom arrastado e melancólico. A banda já esteve em alguns shows importantes, dentre eles, podemos citar a abertura para o Therion, no Teatro Abril/SP, em 2012 – eles já haviam feito a abertura para os suecos em outra oportunidade. A banda foi formada em 1996, em São Paulo, e possuem 5 álbuns e um EP, sendo o mais recente trabalho, o disco “Journey Through Endless Storms”, lançado em 2015
Os ingressos estão no segundo lote, e os preços passam para:
R$ 120,00 – Pista Meia Entrada 2º lote
R$ 130,00 – Pista 2º lote (promocional por tempo limitado!)
O CANDLEMASS foi formado em 1984 em Estocolmo, na Suécia e já no ano de 1986, debutaram com a obra prima, "Epicus Doomicus Metallicus”. De lá para cá são onze discos de estúdio, além de EP’s, e “ao vivo”. Impossível não citar outras pérolas de sua discografia, como “Nightfall” (1987), “Ancient Dreams” (1988), ”Tales Of Creation” (1989), entre outros.
A formação conta com Leif Edling (baixo), Mats "Mappe" Björkman (guitarra), Jan Lindh (bateria), Lars "Lasse" Johansson (guitarra), Mats Levén (vocal) e Per Wiberg (teclados).
Assista o CANDLEMASS tocando “Solitude” na França, no ano passado:
SERVIÇO:
Cronos Entertainment orgulhosamente apresenta, o retorno da grande lenda e pioneira do Epic Doom Metal ao Brasil e São Paulo!
CANDLEMASS
(Turnê Comemorativa 30 anos - Tocando todos os clássicos da carreira e principalmente o "Epicus Doomicus Metallicus").
Abertura: Helllight
Local: Clash Club - Rua Barra Funda, 969 - Barra Funda - SP
Data: 21/04/2016 (Quinta Feira - Feriado)
INGRESSOS: (SEGUNDO LOTE!)
Pista Meia: R$ 120,00
Pista : R$ 130,00 (promocional por tempo limitado!)
Um dos pontos mais fortes do Doom Death Metal é ele estar
fora de evidência no momento. Longe dos olhos, e perto do coração, o gênero é
capaz de mutar, evoluir e ganhar novos contornos, e quando o vemos este nosso
velho conhecido, ele está renovado e preparado para novos desafios. E conhecer
bandas que surgem em nossas terras, mostrando como se pode evoluir, mas
mantendo as raízes firmes, é algo sempre bom. E ver o que o quinteto SCARPAST,
de Santa Maria (RS), fazendo bonito em seu primeiro disco, "In
Memoriam", não tem preço.
Mantendo o peso, a cadência e mais aura soturna do gênero,
mas impondo alguns elementos novos, o grupo se mostra diferenciado de muitos
que andam por aí. Basta ver que os arranjos pesados e bem feitos de baixo e
guitarras não são lá muito convencionais (lembram muito algumas coisas do Dark
Metal), vocais que usam uma diversidade de timbres ótima (que vão do limpo sussurrado
ao gutural profundo e mesmo alguns tons mais rasgados), a bateria mostrando que
pode ser técnica, pesada e bem trabalhada sem perder a cadência, além de
teclados, flautas e pianos usados com sobriedade e nos momentos mais certos. A
banda sabe ser diversificada, mas consensual, pesada e elegante, e que está
começando a abrir novas possibilidades sonoras para o gênero. E acreditem: eles
são capazes de encaixar belos momentos limpos e com certa melodia no meio de
tanto azedume e peso. É algo bem diferente!
Ricardo Gehling segurou a produção. E o resultado foi uma
gravação mais seca, mas suja e agressiva, longe dos tons graves usados à
exaustão no gênero. E mesmo assim, a banda consegue ter uma clareza instrumental
quase orgânica, sem muitos enfeites e efeitos. Além disso, o trabalho gráfico
de Cássio Lemos ficou ótimo, especialmente pela capa que deixa claro o lado
artístico e soturno do grupo.
Em oito músicas ótimas, fica claro que o SCARPAST é uma banda
ousada, que resolveu não descartar as possibilidades que as influências
musicais individuais de seus membros poderiam render. Usaram de tudo, tiveram a
sabedoria necessária para tanto, e foram capazes de lançar um disco que, sem
exageros, pode se tornar a pedra angular para muita coisa feita no gênero.
Renascido das Águas, Abençoado por Rosas Negras - É uma
introdução sinistra, adornada com teclados e vocais sussurrados, mas bela e bem
cuidada.
My Deep Loneliness - O azedume começa com uma canção capaz
de deixar os fãs de Doom Death Metal de queixo caído. O peso é avassalador,
fora a cadência fúnebre ser envolvente, mostrando a ousadia do uso de vocais
rasgados e guturais nas mesmas proporções, fora orquestrações bem feitas. Mas cuidado,
pois as mudanças de ritmo são muitas.
Despised by God - Imaginem um BLACK SABBATH dos primórdios
com um jeitão BATHORY. Sim, a banda é capaz de chegar a tanto, mas sem deixar
de soar ela mesma, mostrando um trabalho de riffs e solos de guitarra de
primeira. E se existem mudanças rítmicas ótimas, é apenas para valorizar ainda
mais o grupo, além de belos e introspectivos momentos limpos.
Queen of the Seven Crossroads - Aqui, os tempos não são tão
lentos, mas em termos de criatividade, o grupo arrasa. Os pianos estão muito
bem colocados, mesmo nos momentos mais agressivos, além de a base rítmica ser
bem variada. E mais uma vez, os vocais fogem dos padrões do estilo.
Abyssum Abyssis Invocat - Uma pequena instrumental focada em
teclados e cordas limpas, apenas para aclimar o ouvinte.
Awaking From the Lethargy - Curta e agressiva, mostrando um
lado Doom Death Metal mais ríspido, mas onde algumas melodias nos solos
funcionam muito bem, fora os teclados estarem muito bem mais uma vez.
In Memoriam - Como é uma faixa mais longa (mais de oito minutos),
o lado mais depressivo e melancólico do quinteto aparece, justamente pelo uso
de vocais normais mais góticos, além de muitas mudanças rítmicas fascinantes. E
isso tudo sobre uma base instrumental muito boa e diferente do que costumamos
ouvir por aí.
Painted in Blood and Coldness - A faixa mais longa de todas,
com mais de 10 minutos de muito peso, azedume e diversidade rítmica, sendo que
ela não nos cansa em momento algum (e veja como a flauta aparece muito bem, sem
destoar dos outros instrumentos). E, além disso, lá perto do final, uma surpresa
maravilhosa: a banda emenda com "Man of Iron", uma versão bem pessoal
e acústica do hino do BATHORY.
Não tenho medo de dizer que o grupo se atreveu a pegar o
estilo a partir de discos clássicos como "As the Flower Withers" do
MY DYING BRIDE e "Gothic" do PARADISE LOST e resolveu abrir um
caminho diferente de ambas as bandas, aproveitando e tornando mais versátil o
lado bruto e agressivo do Doom Death Metal.
É ouvir, conhecer e compreender o que digo. E sim, ouvir,
pois a banda disponibilizou "In Memoriam" para download gratuito aqui, ou para
streaming no Soundcloud e Youtube.
Deixem de ser acomodados, e conheçam o futuro que a música
do SCARPAST nos possibilita ver agora.
Músicas:
1. Renascido das Águas, Abençoado por Rosas Negras
A banda DIABOLICAL FUNERAL está atrás de um novo baterista para completar a sua formação, James Andresen, baterista convidado que ocupava esse posto deixou a banda no início de 2016, e agora a banda procura um membro que compactue com a mesma ideologia dos outros músicos para fazer parte da formação integralmente.
DIABOLICAL FUNERAL é uma banda formada em 2009 e conta com um EP intitulado “A Morte dos Santos”, um full length de nome “Queime a Igreja” e um EP online chamado “Seu Deus Está Morto”, todos lançados em 2015, além de um Split álbum com a banda Death Calls lançada em fevereiro de 2016. A banda pretende lançar um novo trabalho na metade de 2016, e apesar de já estar com o álbum gravado, já pretendem lança-lo com nova e unificada formação.
Com produção da Top Link Music, a banda britânica THE SISTERS OF MERCY fará uma apresentação em São Paulo, dia 16 de setembro, no Tom Brasil. Os ingressos já estão à venda com valores de R$80,00 até R$350,00.
Uma das principais bandas da cena do rock alternativo britânico na década de oitenta, o THE SISTERS OF MERCY, liderado pelo vocalista Andrew Eldritch, não lança nenhum álbum de inéditas desde 1990, quando saiu “Vision Thing”.
Nesta nova turnê mundial, o THE SISTERS OF MERCY tem apresentado clássicos de todos os álbuns e algumas faixas mais obscuras. O repertório costuma ter mais de 20 músicas e deve agradar até os fãs mais antigos. No set-list não faltam clássicos como “More”, “Lucretia My Reflection”, “Vision Thing”, “Temple of Love” e “This Corrosion”, entre outras surpresas.
Atualmente, a banda é formada por Andrew Eldritch (vocal), Doktor Avalanche (bateria e baixo), Chris Catalyst (guitarra) e Ben Christo (guitarra).
Serviço:
INGRESSOS
CADEIRA ALTA V. PARCIAL: a partir de R$125,00
CAMAROTE: a partir de R$175,00
FRISAS: a partir de R$150,00
PISTA: a partir de R$80,00
PISTA Vip: a partir de R$150,00
PISTA 2° LOTE: a partir de R$85,00
Classificação: 14 anos.
Meia Entrada: Estudantes, Pessoa com deficiência e um acompanhante, Idosos (pessoas com mais de 60 anos), Jovens pertencentes a famílias de baixa renda, com idades de 15 a 29 anos, Diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais, Professores da rede pública estadual e das redes municipais de ensino.
Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: TOM BRASIL. Endereço Completo: Rua Bragança Paulista, 1281.
Horário de Funcionamento: De Segunda a Sábado das 10:00hs as 20:00hs. Domingos e Feriados das 10:00hs as 18:00hs. Em dias de show a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o início do show.
Ivan Pellicciotti não é mais baixista do VULCANO, a decisão de sair da banda foi inteiramente do músico e deu-se por motivos profissionais, segundo o músico o excesso de shows e turnês estariam de certa forma atrapalhando suas funções de produtor musical e engenheiro de gravação. Ivan estava na banda desde 2013, mas já vinha participando das gravações de álbuns anteriores, e sai da banda de forma amigável, continuando como produtor do VULCANO em seus álbuns. Em seu lugar entrou o já conhecido da banda Carlos Diaz, músico que deu lugar a Ivan Pellicciotti em 2013 retorna a banda, Carlos esteve na banda entre 2006 a 2013 e gravou os álbuns “Thunder Metal” (Split álbum com Nifelheim), “Five Skulls and One Chalice” e “The Man The Key The Beast”, participando de duas turnês na Europa com a banda.
A outra novidade é Gerson Fajardo, que foi confirmado pela banda como o “quinto elemento” fechando a banda novamente como um quinteto, o músico já vinha participando de algumas apresentações apenas para dar um apoio a banda, porém o resultado foi tão positivo que o VULCANO resolveu efetivá-lo como o novo guitarrista. Gerson é um antigo amigo da banda, nos anos 90 tocou com Zhema e Arthur "von barbarian" nas Bandas Talavera e Renegados, recentemente participou e gravou duas músicas no EP "The Awakening of an Ancient and Wicked Soul", além de já ter sido o “personal roadie” do Zhema e de Tamá "satamás" Buday do Nifelheim na turnê de 2014.
Além da banda holandesa EPICA, festival terá importantes nomes do heavy metal em São Paulo – foto: divulgação
Acaba de ser oficialmente anunciada a primeira edição do Epic Metal Fest no Brasil. Com produção da Overload, o evento tem curadoria da banda holandesa EPICA e acontecerá no dia 15 de outubro, na Audio Club, em São Paulo.
Sucesso de público e de critica na Holanda, o Epic Metal Fest manterá o mesmo padrão de qualidade europeu, reunindo, em dois palcos, sete importantes bandas da música pesada nacional e internacional.
Por enquanto, a única atração confirmada é o próprio EPICA, em apresentação única e exclusiva na América do Sul em 2016. Simone Simons (vocal), Mark Jansen (guitarra/vocal), Coen Janssen (synth/piano), Ariën van Weesenbeek (bateria/vocal), Isaac Delahaye (guitarra) e Rob van der Loo (baixo) aproveitarão a oportunidade para fazer o show de lançamento do seu novo álbum, que será lançado no segundo semestre.
Além dos shows, o festival também contará com food trucks, merchandising especial e meet and greet com alguns artistas, entre outras novidades. A localização da Audio Club, próxima ao Terminal da Barra Funda, e o horário do festival, que tem previsão de encerramento às 22h, foram pensados para facilitar o acesso dos fãs, que devem vir de diversos Estados e até de países vizinhos.
Todas informações sobre line-up, venda de ingressos e horários serão divulgadas nas próximas semanas pela Overload e pelo Epica.
O Epic Metal Fest ocorreu, no dia 22 de novembro de 2015, no Klokgebouw, em Eindhoven, Holanda. O line-up foi composto por EPICA, Sepultura, Fear Factory, Eluveite, Moonspell, Periphery, entre outras. Confira o vídeo de como foi a primeira edição do evento na Europa em https://www.youtube.com/watch?v=CyDadPtGxrI.
Estreia da nova formação será no palco do lendário festival Abril Pro Rock, em Recife.
ROBERTINHO DO RECIFE, que ressurgiu recentemente com a nova formação do “Metal Mana”, disponibilizou o download deste clássico álbum do Metal brasileiro, em sua página do Facebook. Lançado em 1984, “Metal Mania” trazia 10 músicas, e deixou o Brasil todo de boca aberta, na época, com a sonoridade ríspida e pesada do Hard e do Metal.
Respeitado não só por músicos brasileiros, como também, do exterior, Robertinho do Recife anunciou sua nova tour, “Hey Hey Metalmaniacs”. E o mais importante: Um projeto inusitado envolvendo o clássico “Metal Mania”, que será divulgado em breve.
A nova formação do “Metal Mania”, traz além dele, o vocalista da formação clássica do “Metal Mania”, Lucky Leminski, e o “sangue novo” dos jovens Rob Khalil (baixo), Isa Nielsen (guitarra, Detonator) e Jully Lee (bateria)
A banda se prepara para uma volta com força máxima no tradicional e respeitado festival, Abril Pro Rock em Recife, onde tocam no dia 30/04 (sábado), ao lado de bandas como Malevolent Creation (EUA), Warrel Dane (EUA), Viper, Korzus, Nervochaos, Oitão, entre outras.
Curta a página de ROBERTINHO DO RECIFE e Metal Mania no Facebook, e fique por dentro das novidades:
A banda carioca SEPTERRA lança nesta quarta-feira, 30 de março, seu primeiro álbum full lenght. Composto de 11 faixas, o álbum de estreia “Freedom of the Dark One” é conceitual. Tratando do tema pesadelo da primeira à última faixa, o trabalho conta toda a saga de um homem com coração negro que se perde dentro do próprio pesadelo e de suas antigas maldades.
Formada em 2007 por Filippe ZK (vocal), Marcio Fernandez (guitarras), Diego Felix (teclados) e Marcio Kendi (baixo), a banda Septerra tem uma proposta bem própria de retomar a sonoridade clássica do Heavy Metal, sem soar datada, mas com personalidade própria – o álbum contou com a participação do baterista Anderson Miranda, que gravou todo o material.
‘Freedom of the Dark One’ foi gravado e produzido nos estúdios Musark e Locomotiva, no Rio de Janeiro. Os trabalhos de mix e master deste álbum foram realizadas pelo produtor carioca Sidney Sohn.
“Ficamos extremamente felizes com o resultado final do álbum. Desde o começo de composição até o lançamento do álbum foi quase 1 década. Foi um hiato enorme em que ficamos focados em nosso projetos pessoais e na gravação do full length. Mas valeu a pena e vamos continuar. Somos uma banda completamente diferente daquela que gravou o EP “Darkness Within” em 2008. As músicas estão muito melhores, as composições mais coesas, a banda mais unida e acredito, melhor, tenho certeza, somos músicos muito melhores hoje. Uma vitória para se lembrar”, explicou o guitarrista Marcio Fernandez.
Todo o álbum está disponível para download gratuitamente e para audição no Youtube e Spotify. Curta a página do Facebook e fique atento nas novidades. Esse mês, a banda fará várias promoções e sorteios. Fiquem de olhos abertos!
O guitarrista Kleber K. Shima idealizou em 2008, na cidade de São Paulo, o projeto “Tributo aos Heróis da Guitarra” que tem como objetivo homenagear os grandes guitarristas do mundo sob a ótica de grandes guitarristas brasileiros. O evento deste ano acontece no tradicional Café Piu Piu, dia 28 de abril, à partir das 21h30.
Grandes guitarristas brasileiros já participaram do evento como Edu Ardanuy (Dr. Sin), Rafael Bittencourt (Angra), Michel Leme, Marcos de Ros, Marcio Alvez, Alex Fornari, Mello Jr., Denison Fernandes, Heraldo Paarman, Tiago de Moura, André Martins, Edú Letti, Hard Alex e André Evaristo (Torture Squad), João Carllos, Luciano Menezes, Artur Menezes, entre outros. O evento já foi apresentado em casas como auditório Music Hall do EM&T e Café Piu Piu em São Paulo.
Kleber K. Shima é bacharel em música, professor do curso de Set Up e prática de bandas da EM&T São Paulo, fundador do Instituto Musical IMKS, colaborador da revista Total Guitar Brasil, guitarrista da banda Hot Rocks, possui dois cds instrumentais. É endorsee de dezenas de marcas, destacando Jim Dunlop/MXR sendo o único artista brasileiro endossado pela marca americana.
Confira o line up dos convidados para a edição de 2016:
- Warrel Dane (Nevermore)
- João Kurk (Mr. Kurk, Terreno Baldio)
- Isa Nielsen (Detonator e Robertinho do Recife)
- Mau Seliokas e Cris Ribeiro (Banda Rolls Rock)
- Julio Zingg (Banda Armagedom e Yes Songs)
- Lucas Bittencourt
- Mello Jr.
- Edú Letti, Pedro Cordeiro e Chris McCarthy (professores do projeto ON STAGE da EM&T)
- Banda Hot Rocks
- Amilcar (Torture Squad)
- Thiago Oliveira (Seventh Seal)
- AD- ZIV
- Vitão Bonesso: Programa Bcakstage (Kiss FM), Rádio Backstage e Electric Funeral (Black Sabbath Tribute)
Estão se esgotando os ingressos à venda do segundo lote para a apresentação do MALEVOLENT CREATION em São Paulo. Voltando à Capital Paulista após 4 anos, a banda veterana do Death Metal americano segue divulgando o álbum "Dead Man's Path", lançado em 2015.
Os paulistas do Warsickness e NervoChaos serão as atrações de abertura do show. A primeira segue divulgando o Thrash Metal de seu debut album "Stay Drunk in Hell". Já o NervoChaos vem desbravando os palcos com sua nova formação enquanto prepara o sucessor de "The Art of Vegeance".
O evento ocorrerá no dia 29 de abril no Inferno Club e os ingressos podem ser comprados nas lojas credenciadas ou pelo site Ticket Brasil.
Com produção da Top Link Music, a banda ANGRA irá realizar um show muito especial no dia 13 de agosto, no Tom Brasil, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda e custam entre R$ 100 e R$ 170.
Será a primeira vez que o ANGRA apresentará o álbum “Holy Land” na íntegra na capital paulista, em comemoração aos 20 anos de lançamento do álbum, incluindo músicas nunca tocadas anteriormente como "Deep Blue".
Outro fato bem especial é que além do show do ANGRA, os fãs vão ter a oportunidade de assistir duas grandes bandas brasileiras neste evento.
Importante salientar é que a produção de São Paulo preparou algo inédito e muito especial para os fãs. O show terá duas baterias no palco. Uma será do baterista Bruno Valverde e como convidado especial o ex-baterista do ANGRA, Ricardo Confessori, músico que gravou o álbum “Holy Land”.
Com muito orgulho, anunciamos que Torture Squad e Bruno Sutter são as bandas convidadas para abrir o show do ANGRA. Comemorando mais de vinte anos de estrada, o Torture Squad divulga a nova formação com o EP “Return of Evil". Atualmente, a banda é formada por Amílcar Christófaro (bateria), Castor (baixo), Mayara "Undead" Puertas (vocal) e Rene Simionato (guitarras).
O ator e cantor Bruno Sutter vive um excelente momento em sua carreira: após os encerramentos das atividades da MTV Brasil em 2013, o artista investiu no empreendedorismo musical e transformou seu personagem “Detonator” em uma marca de sucesso. Em 2 anos e de forma totalmente independente, lançou 3 discos, um DVD duplo, e mesmo sem gravadora e sem lojas como suporte, atingiu a surpreendente marca de 10 mil discos vendidos. Em dezembro de 2015, o músico lançou o disco “Bruno Sutter”, um álbum de Heavy Metal “sério” com composições e produção musical do próprio.
“Holy Land” é um trabalho conceitual bastante elaborado que consagrou o grupo mundialmente e consolidou seu estilo diferenciado. A música erudita europeia e o heavy-metal se somaram aos ritmos afro-brasileiros e nossos temas folclóricos. Ambientado na época das navegações entre os séculos XV e XVI, a banda se utiliza da história do descobrimento do Brasil para contar a própria história.
Esta primorosa obra mostra que as fusões de estilo elaboradas pelo grupo são parte de um processo natural em consequência da miscigenação e a rica mistura cultural do nosso país. Todo o conceito de "Holy Land" explica e justifica as influências e referências musicais do grupo.
"Este foi o álbum que consolidou a identidade do grupo que já havia se consagrado na cena mundial com um rebuscado estilo neoclássico. Se apoiando na história do descobrimento do Brasil para a criação do conceito, Holy Land mostrou ao mundo através de combinações de rock progressivo, heavy metal e música brasileira a origem do grupo e de seus integrantes revelando o lado humano que sustenta o sucesso do Angra até os dias de hoje."
Banda norte-americana promete tocar o terror em São Paulo – foto: divulgação
O sempre poderoso e visceral BRUJERIA, recentemente, confirmou tão aguardada nova passagem pelo Brasil! Desta vez, o lendário grupo regressa trazendo a polêmica “F*** Donald Trump – Latin American tour”, que como o nome bem diz, protesta a candidatura do milionário à presidência dos EUA e suas propostas de governo.
Dona de uma carreira repleta de controvérsias e uma sonoridade peculiar dentro do heavy metal/grindcore, a cultuada banda faz única e exclusiva apresentação, no próximo dia 16 de maio, na Clash Club, em São Paulo.
Com composições pesadas, repletas de cinismo, violência e aquela pitada cômica, Juan Brujo (vocal), El Sangrón (vocal), El Cynico (baixo | Jeff Walker – Carcass), Hongo Jr. (bateria | Nick Barker – Cradle of Filth, Dimmu Borgir, Old Man's Child, Lock Up, Testament), A. Kuerno (guitarra | (Chris Paccou) e Pititis (vocal – Gabriela Dominguez) devem executar diversos clássicos da carreira, além das faixas do novo álbum “Pocho Aztlan”.
Os ingressos de 2º lote já estão à venda e podem ser adquiridos pelo site do Clube do Ingresso, Galeria do Rock (loja 255), Santo André (Metal Music), lojas da Contém 1 Grama (shoppings West Plaza, Metrô Boulevard Tatuapé, Aricanduva e Santa Cruz) e bilheteria do Carioca Club.
Formado no inicio dos anos 90, em Los Angeles (EUA), o BRUJERIA é um dos nomes mais cultuados e com uma das carreiras mais peculiares do metal mundial. O supergrupo já contou com de integrantes de bandas como Fear Factory, Faith No More, Napalm Death, Dead Kennedys, Carcass, At The Gates e Cradle of Filth. Billy Gould (FNM/Jello Biafra & GSM), Dino Cazares (Fear Factory), Shane Embury (Napalm Death) e Jello Biafra (Dead Kennedys, LARD) são só alguns dos membros da fase de maior sucesso do grupo.
O projeto ganhou notoriedade com o lançamento dos álbuns “Matando Gueros” (1993), “Raza Odiada” (1995) e “Brujerismo” (2000). Este último foi o grande sucesso comercial da banda, os credenciando para disputar o Grammy Latino, mesmo eles pouco se apresentando ao vivo.
Com fortes raízes no México e letras todas cantadas em espanhol, que tratam de temas polêmicos como satanismo, sexo, imigração, narcotráfico, política e revolução, que levaram os integrantes a criar pseudônimos, esconder o rosto e manter suas identidades preservadas.
A música "Seis Seis Seis", o EP "Demoniaco" e o single “El Patrón”, que homenageia o ex-chefe do Cartel de Medelín, Pablo Escobar, fizeram o barulho necessário para as lendas sobre o Brujeria começassem a surgir.
Portanto, é natural a “homenagem” a Donald Trump no título da turnê, já que o mesmo chegou a propor a construção de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México!