Em sua mais recente entrevista o SACRARIO falou de tudo um pouco, desde sua trajetória, aos momentos bons e ruins, tours fora do Brasil e o quanto se mantêm ativos por amor ao Heavy Metal, pois viver do mesmo parece uma sorte para poucos.
Confira alguns trechos da entrevista realizada pelo site Road to Metal:
Road to Metal: Quando se inicia um projeto duradouro, como a Sacrario, muitos sentimentos rondam no começo. Conseguem listar como foi esse turbilhão de sentimentos no inicio da banda e as expectativas na época?
Fabbio Webber: Quando começamos não pensávamos em voos mais altos, apenas fazíamos o que gostávamos, sem qualquer tipo de preocupação, desde a gravação de uma “demo” até shows no underground. Mas a vontade e as ideias em fazer uma música de qualidade e profissionalismo foi se desenvolvendo ao longo do tempo em que amadurecemos como músicos e como pessoas.
RtM: As letras da Sacrario abordam temas provocativos e diretamente críticos. Como acontece o equilíbrio entre a crítica e a provocação na hora de compor as músicas?
Fabbio: As nossas letras tiveram uma evolução bastante significativa, pois no início sentíamos como se elas simplesmente fossem apenas um complemento da música, porém essa postura mudou. Escrevemos sobre temas reais, que ocorrem no dia a dia, entretanto não opinamos explicitamente nas letras para que as pessoas possam pensar e refletirão seu modo. Cito como exemplo, Neither God Nor Devil, pois aqui não está explícita a nossa definição sobre o que pensamos a respeito, simplesmente deixamos para que todos reflitam acerca da existência de Deus, do Diabo, de apenas um deles, ou a inexistência de ambos.
RtM: Hoje sabemos que a Sacrario já é uma referência para a região e para o País. Mas para os integrantes, o que a Sacrario significa?
Fabbio: Apesar de não vivermos de música, vemos e encaramos a banda com seriedade, como um trabalho, e com compromisso. Amamos o que fazemos, somos fãs de nós mesmos. E é na banda que podemos expressar não apenas nossa arte, mas também os nossos sentimentos, já que além de sermos músicos, somos artistas.
Leia a entrevista completa no link a seguir:
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Fonte: Heavy and Hell Press