Pedro Humangous |
Função:
Editor da Hell Divine, Meeting Hell, assessor de imprensa e publicitário
Estilos de
Metal/Rock que gosta: Praticamente de todos, uns mais outros menos. Mas o que
mais tenho curtido ultimamente é a mistura do Prog com o Djent. Tudo que tenha
“core” no meio, costumo gostar!
Como começou
no Metal: Não tive influência em casa ou dos familiares. Acabei me interessando
e conhecendo o Metal sozinho. Lembro que na época da escola, gostava de ouvir
“Best Of The Beast” do IRON MAIDEN com os amigos da sala. Quando saiu o
primeiro álbum do SOULFLY, quase pirei! Comecei a ouvir Metal já tarde, por
volta dos 20 anos de idade. Com a facilidade de programas como Limewire,
Napster, Grooveshark, etc, fui fuçando e descobrindo as bandas.
Qual a
primeira música que ouviu de Metal/Rock: Difícil dizer... antigamente nas
rádios tocava ainda coisas do SCORPIONS, QUEEN... Na escola tive o primeiro
contato com AC/DC e IRON MAIDEN. Na adolescência eu ouvia muito Punk Rock, no
estilo THE OFFSPRING, PENNYWISE, BAD RELIGION, etc. Mais pra frente fui curtindo
coisas cada vez mais pesadas. Acredito que a primeira música que vem à minha
mente é “The Number Of The Beast”.
Primeiro
disco que teve de Metal/Rock: Eu já tinha ganhado do meu pai o “Live Killers”
do QUEEN. Mas o primeiro que comprei foi a coletânea “Edward The Great” do IRON MAIDEN.
Disco
favorito de Metal/Rock: Acho que o álbum perfeito de ponta a ponta seja o
“Temple Of Shadows” do ANGRA. Obra de arte esse disco! Ouvi incontáveis vezes
na vida!
Banda favorita: Opeth
Vocalista favorito: Christian Älvestam (SOLUTION.45,
ex-SCAR SYMMETRY)
Guitarrista favorito: John Petrucci (DREAM THEATER)
Baixista
favorito: Linus Klausenitzer (OBSCURA)
Baterista favorito: Blake Richardson (BETWEEN THE BURIED AND ME)
Um hino
dentro do gênero, e por que ele: Existem vários hinos dentro do Metal... as
bandas clássicas, cada uma tem o seu. Pra mim, uma música completa que me
representaria como hino, seria “Ghost of Perdition” do OPETH. A beleza da
composição misturada com sua agressividade, as mudanças de ritmo, enfim, a
construção da música é algo que surpreende sempre que ouço.
Uma decepção
com uma banda que gosta: Confesso que o novo direcionamento do OPETH me
desapontou um pouco. Apesar de sua nova sonoridade ser interessante, sinto
falta do estilo que criaram e ficaram famosos exatamente pelo som que faziam.
Melhor
recordação: O encontro da Hell Divine em São Paulo, quando reuni a equipe toda
no show do CANNIBAL CORPSE, SUICIDE SILENCE e THE BLACK DAHLIA MURDER. Até hoje
temos histórias pra contar desse dia!
Um sonho
dentro do cenário: Como grande colecionador de material físico, espero que as
bandas não parem de lançar seus trabalhos. Espero ver as lojas ainda abertas e
a galera comprando. Meu maior sonho é ver o público voltando a lotar os shows,
apoiar as bandas locais e ver o cenário crescer e prosperar.
Um pesadelo
dentro do cenário: Definitivamente quando se fala em festivais no Brasil, já
temo pelo pior. Esse assunto ainda é um pesadelo na vida do banger brasileiro.
Apesar de termos grandes eventos acontecendo, a falta de profissionalismo e o
amadorismo impera no underground.
Minha vida no
Metal/Rock pode ser definida pela letra da canção: “If you see us coming, step aside”,
trecho da faixa “High On Hate” da banda NACHTMYSTIUM.
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