29 de set. de 2015

A SORROWFUL DREAM: lançando novo álbum em conceituado teatro gaúcho




No dia 17 de outubro, sábado, no Teatro do CIEE, em Porto Alegre, a A SORROWFUL DREAM realizará o show de lançamento de seu segundo álbum full length, “Passion”. O show, organizado pela MAKBO, promete ser uma apresentação à parte. Após uma série de bem sucedidos shows de pré-lançamento, a banda pretende além das músicas do álbum, apresentar covers e clássicos do “Toward Nothingness” e de suas demos muito bem aclimatados ao novo e inusitado espaço. Para o vocalista, Éder Alves de Macedo, a banda sempre teve uma relação, mesmo que indireta, com o teatro. “É claro que somos primeiramente músicos, mas, em nossas composições, as atmosferas e as vozes buscam representar. É uma grande encenação e por isso a escolha de um teatro para o lançamento foi muito bem vinda”, conta Éder.

Localizado na R. Dom Pedro II, 861, no bairro Higienópolis, o TEATRO CIEE abrirá suas portas às 20h30min, e o show da A SORROWFUL DREAM terá início às 21h. Os ingressos promocionais custam R$ 25,00, enquanto estudantes, professores e idosos pagam apenas R$ 20,00. O valor da inteira custa R$ 40,00.



Para mais informações, confirme presença no evento:


O álbum foi gravado durante o ano 2014, no Estúdio Hurricane, em Porto Alegre, e contou com a produção de Sebastian Carsin e coprodução de Ricardo Giordano. De acordo com a banda, esse full-length contém os mesmos elementos com os quais o primeiro, o“Toward Nothingness”, foi construído, mas é clara a evolução da banda em termos de experimentalismo, de novas influências e de temas abordados pelas letras.

Para quem não conhece a banda, a A SORROWFUL DREAM, originária de Sapucaia do Sul, muito embora hoje sita na capital, completará vinte anos de estrada em 2016. Ela se rotula como uma banda de Dark Metal, estilo bastante aberto, mas no qual, em suma, atmosferas sombrias aliam-se a baterias pesadas e guitarras distorcidas. No entanto, aquém do rótulo, a banda é composta por sete membros que buscam trabalhar com extremos: vão da delicadeza da música clássica e de vozes femininas à agressividade do Heavy e Thrash Metal e vocais guturais. “Tivemos nosso início em 1996, quando bandas como Paradise Lost, My Dying Bride, Moonspell, The Gathering e Theatre of Tragedy estavam conquistando o mundo. De alguma forma, essas bandas nos influenciaram, pois descobrimos que era possível fazer um som que unisse melodia, agressividade, ambientações e delicadeza. No entanto, somos tanto quanto essas bandas o resultado de correntes fortes nos anos 80 e início dos 90: a música gótica e pós-punk, e o Thrash, Death e Black Metal. É nesse sentido que gostamos de nos dizer influenciados por Sisters of Mercy, Cocteau Twins e Sepultura”, Éder explica.


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