Com metade do novo disco pronto a SACRARIO se prepara para um 2014 cheio de shows, com um álbum novo que tem tudo para ser mais um clássico da cena nacional.
Ao meio das gravações do novo disco, trabalhos anteriores e os primórdios da carreira, o vocalista/guitarrista Fabbio Webber concedeu uma exclusiva ao blog Arte Metal, onde fala de todos esses assuntos e muito mais.
Confira alguns trechos da entrevista feita por Vitor Franceschini:
O Sacrário está na ativa desde 1992, por que demoraram tanto pra gravar um disco oficial, no caso “Catastrophic Eyes” (2008)?
Fabbio Webber: Na verdade o álbum estava pronto desde 1999, e no ano seguinte quando faríamos o seu lançamento, tivemos alguns problemas, e o grupo ficou parado por cerca de 8 anos. Quando retornamos em 2008, então o lançamos.
Em compensação depois do lançamento de “Catastrophic Eyes” a banda lançou mais dois álbuns “Stigma of Delusion” (2010) e “Beyond The Violence” (2012). O lançamento do debut impulsionou para que a banda começasse a lançar trabalhos regularmente?
Fabbio: Sim, com certeza, ainda mais porque retornamos com outra formação, o que deu mais força, sangue novo. O que fez com que evoluíssemos ainda mais, em todos os sentidos, e os resultados podem ser facilmente percebidos ouvindo os álbuns.
E qual a principal diferença vocês veem em relação aos lançamentos anteriores?
Fabbio: Cada álbum tem suas peculiaridades, mas em “Beyond the Violence” encontramos nossa própria identidade, pois foi um álbum composto com a participação de todos, por isso ele soa um pouco diferente dos outros, mais maduro, profissional. Ele é o resultado de todo um trabalho coletivo.
É interessante notar que, apesar de vocês terem suas características próprias, a banda não se preocupa tanto em inventar ou reinventar algo dentro do Thrash Metal. Essa é realmente a proposta do Sacrário?
Fabbio: Nunca paramos para pensar ou nos preocupar em fazer algo diferente, reinventar, apenas fazemos o que queremos e o que gostamos, sem nos preocupar com o que está na “moda” ou o que é considerado moderno. Eu, particularmente, não gosto de ‘misturebas’. Por exemplo, AC/DC e Motörhead fazem a mesma música há 4 décadas e todos curtem e apreciam os seus álbuns.
Confira a entrevista na íntegra no link a seguir: http://bit.ly/1hfWF8p
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Fonte: Heavy and Hell Press