Certas bandas surgem em estilos um pouco abarrotados, e que infelizmente, devido à overdose a que os fãs são expostos quando um estilo de Metal fica em voga, ficam um pouco sumidas no meio de tantas, já que não conseguimos absorver tantas ao mesmo tempo, o que acaba sendo uma crueldade.
O italiano Skylark é uma banda bem veterana de Power Metal melódico, que está na ativa desde 1994 e faz muito sucesso no Japão e Europa, e que nos chega agora com seu novo CD, Twilights of Sand, que acaba de sair por aqui via Shinigami Records, em mais um bom lançamento.
Seguindo uma linha semelhante ao que o Nightwish fez em seu período mais clássico, embora a vocalista Ashley Watson não seja muito de usar vocais operísticos e a banda prefira não usar sempre de velocidade nos bumbos e conduções de andamento (só uma vez ou outra), mas sabe usar de boa técnica, com peso na medida certa, em uma música coesa, bem orquestrada, e capaz de agradar qualquer fã de Metal que se preze.
Gravado nos Saltmine Stido Oasis sob a batuta de Eddy Antonini, “Brodo” e Phil Schlemmer, mais a mixagem dos dois últimos junto com Don Salter no mesmo estúdio, e a masterização de George Marino (que infelizmente faleceu há pouco tempo) nos Sterling Sound, o que ouvimos é uma sonoridade límpida, deixando cada instrumento e vocal aparecendo bem acentuadamente, sem embolarem entre si, com peso bem mensurado. A arte gráfica é focada em fotos, feitas Shawn Hitcheson e Heather Butcher, com a arte de Alex Potenti, dando certa aura de super-produção ao disco.
Quando ouvimos as músicas, temos a clara impressão que o formato musical remeteria a uma Ópera Rock, pois há o uso de seis vocalistas femininas diferentes (Barbara Inzirillo, Valerya Vanth, Shaira, Risa, Giorgia, e a própria Ashley), três vozes masculinas (a do próprio Eddy, Fabrizio “Obi” Girelli e Bob Gram), mais a flauta de Don Salter em Lions are the World, a guitarra acústica de Bob Gram em Believe in Love, e a guitarra também acústica de Tracy Watson em Sands of Time, que ainda tem o piano e percussão de Ashley.
As músicas em si tem um nível muito bom, mantendo a atenção dos ouvintes durante todo o CD, em especial em canções como The Princess and Belzebú, uma faixa com pegada Power muito legal, técnica e arrojada, com ótimos riffs e bateria bem variada, e ótimas vocalizações; a pesada e emotiva She; a mais tradicional (em termos de Power Metal) Love Song, onde o trabalho de baixo e bateria é bem forte e notável; a ótima Lions are the World, com uma introdução muito bonita de piano, e quando a música acelera, temos belos duetos de vocais maravilhosos entremeados por teclados muito bem postados e ótimo solo de guitarra; a mais up-tempo The Wings of Typhoon; a linda Sands of Time, onde a voz de Ashley nos embala com um belo piano ao fundo; a épica Mystery of the Night, com andamento muito interessante; Aitakatta (que significa algo como ‘Eu Queria Encontrar Você’ em japonês), um cover da banda AKB48, grupo de J-Pop formado por 64 (!!!!!!!!!!!!!!!!!) garotas no Japão, onde o Skylark faz muito sucesso, logo, é uma música voltada ao público daquele país; e a pesada, empolgante e intensa Follow Your Dreams, mais focada no vocal masculino de Fabrizio, com ótimos e empolgantes riffs de guitarra.
Discaço, e como tal, imperdível!
Love Song
Tracklist:
01. The Tears of Jupiter 02. The Princess and Belzebú 03. She 04. Love Song 05. Tears 06. Lions are the World 07. The Wings of the Typhoon 08. Sands of Time 09. Mystery of the Night 10. Road to Heaven 11. Believe in Love 12. Aitakatta 13. Follow Your Dreams 14. Eyes
A revista ROADIE CREW acaba de estrear o seu playlist na Rádio UOL, onde você pode ouvir músicas selecionadas com o melhor do Heavy Metal e Classic Rock. Para ouvir, acesse: aqui.
O UOL é o principal portal de conteúdo do Brasil desde sua estreia, em abril de 1996. Tem o mais extenso conteúdo em língua portuguesa do mundo e atrai sete em cada dez internautas brasileiros. É atualizado 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Quando perguntam como o Metal anda nos últimos meses, a resposta de qualquer conhecedor e acompanhador atento sempre será: vai muito bem, obrigado.
A motivação para tal afirmação é bem simples: estamos vivendo uma época onde criatividade tem estado em um bom nível, com boas bandas pululando aqui e ali, e isso é muito bom, pois as mesmas pegam ideias e estilos desgastados e põem força em seu som.
E um desses é o quarteto The Element, onde temos ex-membros do Circle II Circle e LoNero, que mixa Heavy Metal e Rock Progressivo com maestria e equilíbrio, em uma música de muito bom gosto, requintada, forte, com doses de peso e emoção na medida certa, com elementos etéreos do Progressivo setentista e pitadas de música Clássica em profusão, e temos um disco forte, e um que torna o quarteto um sério candidato ao título de grande revelação de 2012.
Tendo Rafael Macedo (vocal e guitarra) na produção, mas contando com a mixagem e masterização feitas pelo legendário Beau Hill (que já trabalhou com artistas de primeira grandeza como Alice Cooper, RATT, Winger, Gary Moore, Europe, Bod Dylan, Eric Clapton, só para falar de alguns), e o que se poderia esperar da sonoridade que não fosse cristalina, mas sabendo dar intensidade à música complexa da banda?
A arte, por sua vez, é muito bem feita, em um formato Digipack de DVD, que ficou bem legal.
Agora, ao rolar o CD, meus caros, é uma autêntica peça de teatro musicada (pois o disco é conceitual), mas cada uma das músicas do play em si são grandiosas e aclimatam muito bem as passagens da estória, cada uma ótima de sua forma, sem dar para destacar esta ou aquela, pois todas são joias brilhantes. Começando com Please Sit Down..., que é uma introdução à bela e pesada Narrowing Part I, onde a banda mostra como sabe fazer uma música melodiosa, bela e variada sem cansar o ouvinte, com ótimas vocalizações e inserts de Música Clássica, bem como em Lady in the Seashore, cuja primeira metade é lenta e climática, e a segunda uma música cadenciada e pesada, mas etérea graças à presença de teclados sublimes; She's Made from Sand é faixa com foco no peso, com um trabalho de baixo e bateria bem intensos, e belos solos; já Shine Shy Shine é mezzo pesada, mezzo progressiva, com harmonia em ambos os elementos; Hope Departed é uma canção mais bonita, quase uma balada, embora existam momentos de peso, e que ótimos solos cheios de feeling e sem técnica autoindulgente; Promises (At Least One Sunny Day) tem um andamento mais pesado, mas envolta em uma beleza Heavyssíva evidente, sem perder a técnica e com a cozinha mostrando ótimo trabalho; e o disco fecha com o outro The Curtains of My Eyes, que nos dá aquela enorme vontade de começar tudo de novo.
Um disco altamente recomendável, e que é satisfação mais que garantida.
Esta equação acima mostra o que podemos esperar do Periphery, banda de Washinton, EUA, que destila um som técnico, complexo, com ritmos bem quebrados, mas pesado e coerente, ora mais bruto e cru, ora mais ameno e denso. E vejam que estamos todos envoltos em um verdadeiro dilúvio de bandas do estilo, e se sobressair tem se tornado difícil.
O quinteto está soltando seu segundo álbum, e mostra que tem potencial para ser grande, pois já dividiram os palcos com Tesseract, Monument e The Safety Fire, e tendo sido opening act do Dream Theater na Europa, e tal experiência reflete diretamente em seu som, pois tendo agora uma produção sonora bem cuidada, sua música fica bem evidente, em cada um dos elementos que a compõem, deixando cada instrumento evidente, bem na cara, e com algumas participações especiais de gala, como Wes Hauch (do The Faceless) no solo de guitarra de Mile Zero, Guthrie Govan (do The Aristocrats) fazendo o mesmo em Have a Blast, e John Petrucci (todo mundo já está farto de saber em que banda ele toca, certo?) em Erised.
Vocais que ora são berrados e ríspidos, ora mais calmos e brandos, guitarras bem postadas, cozinha bem pesada e multivariada em andamentos muitas vezes insanos e de difícil previsão, como o estilo pede, com boa personalidade.
Um CD muito bom, com as música se nivelando bastante por cima, onde os destaques mais evidentes são a explosiva Have a Blast; a agressiva e bem técnica Facepalm Mute; a envolvente Ji; a empolgante e cheia de emoção intensa Scarlet; The Gods Must be Crazy!, cheia de quebradas de ritmo, assim como Erised, outro destaque; e Mile Zero.
Um disco muito bom, cuja versão europeia terá 2 bônus: Far Out (instrumental), e The Heretic Anthem.
Só não perguntem quem raios toca baixo no disco, pois foi uma informação que não conseguimos encontrar!
Definitivamente, certas bandas nasceram mesmo para nos dar belos sustos vez por outra, com trabalhos bem surpreendentes, digno não só de menção, mas também de elogios, pois são trabalhos e mais trabalhos sublimes que surgem vez por outra. E em 2012, pretenso ano do fim do mundo, conforme os maias, aparenta estar incitando as bandas mais jovens (bem como algumas veteranas) a mostrar a cara. E um dos que faz bonito é o quinteto carioca Amnesia, que faz bonito em seu primeiro trabalho, o EP Inside My Head.
A banda aposta em uma mistura equilibrada entre Thrash e Death Metal, só que não obedece de forma alguma ao rótulo e busca inovar bastante, pondo influências de outras vertentes aqui e ali, pois o som é agressivo e muito bem trabalhado, mostrando uma personalidade bem forte. Ou seja, seu som lembra aquela escola agressiva e melódica sueca, em bandas como The Haunted e o Sentenced da fase ‘Amok’.
Gravado nos SS Studios, tendo a produção de Sérgio Santos, mais a mixagem e masterização feitas pelo próprio Sérgio, com a ajuda de Marcos de Salignac e Gabriel Bastos (a dupla de guitarras da banda), o trabalho ficou com uma sonoridade limpa e bem seca, mas sem deixar de ter peso e brutalidade na medida certa, mais o design econômico (mas bem cuidado) de Carlos Henrique (batera da banda) na arte da capa.
São três faixas, Nature’s Wrath, Subversive Side e Inside My Head, são autênticos festivais de variações, ritmos quebrados, ótimos vocais, que se revezam em guturais urrados e vocalizações mais rasgadas e esganiçadas, riffs e solos de guitarra excelente, e uma base rítmica muito variada, forte, pesada e que muda de andamentos sempre, com ótimas conduções nos dois bumbos. E isso tudo usando de melodias aqui e ali muito bem sacadas, sem deixar de ser bruto, logo, destacar uma das três faixas é injustiça com o trabalho e perda de tempo, já que pode ouvir quantas vezes quiser, e não irá conseguir esta façanha.
Uma ótima revelação, cujo único erro no EP foi serem apenas 3 faixas. Mereciam um CD full.
E como a banda lançou o EP físico em formato DVD, ainda temos o vídeo de Subversive Side de bônus.
Estão esperando o que para pegarem suas cópias???? Mesmo assim, a banda disponibilizou o EP para download gratuito aqui.
O Grindcore nunca foi lá uma
unanimidade entre os fãs de Metal mais extremado, visto que sua estilística não
admite de forma alguma meios termos: ou se ama e é apaixonado, ou se odeia
(embora a segunda opção não seja uma licença para se cair na detração do
estilo), embora ótimas bandas já tenha surgido dentro desta vertente tão
extremada.
Mais um dos adeptos do estilo é o
trio Prey of Chaos, que aposta em uma fórmula bem mais tradicional no estilo,
ou seja, aquela mistura do Death Metal com vários elementos do Hardcore
europeu. Falando de forma bem clara: é uma tijolada extremamente bem dada, pois
a banda, apesar de não inovar, tem uma personalidade pulsando embaixo de vocais
que se alternam entre guturais bem feitos e urros rasgados, riffs de guitarra
agressivos que sabem alternar a velocidade do estilo com alguns momentos um
pouco mais cadenciados, e base baixo/bateria pesada como se pede, mas que sabe
alternar bem os andamentos, evitando que as músicas fiquem repetitivas. E o
mais interessante é que a música da banda é bastante viciante.
A gravação está em um nível bem
legal, pois a própria estrutura musical característica do Grindcore demanda algo mais intenso e não
muito limpo, embora a caixa da bateria esteja seca demais, e aparentemente
quase sem esteira, embora isso seja um mero detalhe técnico. A arte da capa e
encarte, feita em tons de preto, branco e cinza, é legal e bem feita, sem usar
as características do estilo como desculpa para um trabalho gráfico de nível
baixo.
Ouvindo as músicas, tome caos,
destruição e agressão em doses cavalares, mas cada uma das oito faixas (a
primeira é uma introdução) tem seu valor, sua personalidade, como a forte
Inhuman, com bom trabalho da bateria e riffs bem interessantes; a intensa e caótica
Protest; a peso-pesado Your Cynicism Makes Me Stronger, alternando momentos
mais cadenciados e um andamento bem puxado para Punk/HC, inclusive com a
bateria dando aceleradas muito boas; a forte e variada Mortal Lesson (é slam
dancing certo!); as rápidas e pogantes Prey of Chaos, Dead Flowers e Less
Complex than We Think, esta última uma pedrada violenta; e fechando, temos a
versão para Crucificados pelo Sistema, clássico do eterno Ratos de Porão, fiel à original, embora
mais intensa e bem mais esporrenta.
Um trabalho honesto, digno de
menção honrosa, e a banda tem muito a oferecer, coisa que a evolução musical e
a estrada irão fazer. E o Prey of Chaos promete, e muito. E o melhor: este trabalho está disponível para download gratuito!
Basta acessar os links abaixo para baixar o Demo CD, e se os caros leitores quiserem, todos os outros também estão na página da banda no Facebook (link na parte de contatos da banda):
A banda de Grindcore Prey of Chaos lançou na madrugada desta sexta-feira, dia 29 de Junho, seu terceiro Demo CD, que se chama Lost Hope, e que pode ser baixada nos links:
AQUI (COMPLETO: músicas, encarte, fotos, logotipo e release)
O álbum da banda de Black Metal Luvart, de Juiz de Fora, cujo título é Necromantical Invocation, está pronto.
Brucolaques fala sobre o disco: “Finalmente, o álbum Necromantical Invocation foi finalizado, no Metropolis Studio, depois de meses de trabalho árduo e o que temos é um álbum cheio de referências ao que foi o Black Metal dos anos 90, com todos os elementos conhecidos e esperados que nutriram a alma de toda uma geração que acompanhou este período mágico, onde a ideologia e música eram levadas a sério. Ao concluirmos esta maldição, tivemos a sensação de estar em 1993, período em que iniciamos a banda e onde algumas das composições presentes em Necromantical Invocation foram feitas.
Gostaríamos de agradecer ao grande Rodrigo Itaboray por conduzir o trabalho de gravação/produção deste álbum com extrema maestria, abraçando desde o início toda a essência obscura característica da banda, transportando-a para dentro do álbum, possibilitando assim transformar esta obra em algo poderoso.
Uma grande saudação a nosso irmão Elson “Vallakk the Necrogoat” Bueno, pelo grande trabalho gráfico desenvolvido, o qual retrata perfeitamente o lado visual das músicas e letras, refletindo o espírito deste álbum.
Por último, um Hail a Hammer of Damnation, que será responsável por espalhar esta praga em todos os cantos do globo! Para nós, é uma grande honra estar presente no cast de um conceituado selo que vem trabalhando em prol do underground extremo há anos.”
O disco deve estar disponível em breve, logo, traremos mais informações logo.
Considerados um dos principais nomes do Hard Rock mundial, sucesso na década de 90, a banda Ugly Kid Joe está de volta. Após 16 anos de pausa, o quinteto californiano retornou às atividades em 2011 para a gravação de um novo trabalho. Produzida pela Seven Entretenimento, a etapa brasileira da nova turnê mundial da banda, que apresenta seus maiores sucessos além das músicas do novo EP, Stairway To Hell – com lançamento previsto para o dia 09 de julho - estreia no dia 09 de agosto em Florianópolis, no John Bull Pub, no dia 10 chega a São Paulo, em única apresentação no Santana Hall, e encerra dia 12 em Porto Alegre, no Opinião.
Com dois integrantes originais, Whitfield Crane (vocal) e Klaus Eichstadt (guitarra), o grupo volta aos palcos com Cordell Crockett (baixista), Dave Fortman (guitarrista) e Shannon Larkin (baterista). Antes de chegar ao país, a turnê passa pela Europa com parada em alguns dos maiores festivais do verão - DownLoad Fest (Inglaterra) e o Sweden Rock (Suécia). O grupo tocou anteriormente no Brasil em 1994, no Hollywood Rock; no mesmo ano em que Aerosmith, Poison, Live e Robert Plant.
O repertório para a série de três shows promete contar com grandes sucessos, como Neighbor, Busy Bee, Goddamn Devil e os hits Cats in the Cradle, que vendeu mais de 500 mil cópias somente nos Estados Unidos, e Everything About You, que chegou até o número 9 no Hot 100 da Billboard, foi número 3 no UK Singles Chart, tocou sem parar na MTV brasileira e a música foi trilha no filme Waynes World. Eles trazem ainda na bagagem, as inéditas Devil’s Paradise e Love Ain’t True, que estão entre as novas faixas do EP Stairway to Hell.
O nome Ugly Kid Joe é uma paródia do nome da banda Pretty Boy Floyd. O grupo de Isla Vista, Califórnia, teve o auge de sua popularidade no início dos anos 90 com a sua mistura de humor sarcástico e Hard Rock. O símbolo da banda era um garotinho feio, escondendo uma cerveja, com um boné de baseball virado para trás e mostrando o dedo do meio.
Foram influenciados pelo Black Sabbath e AC/DC, fazendo até covers de algumas de suas músicas como Sweet Leaf, N.I.B. e Sin City.
Os ingressos para as apresentações em Florianópolis, São Paulo e Porto Alegre já estão à venda.
Serviço Florianópolis
Quando: 09 de agosto de 2012 (Quinta-feira)
Local: John Bull Pub Florianópolis (Avenida das Rendeiras, 1046)
Horários: Abertura da casa: 22h / Início do show: 23h.
Valor promocional: R$ 50,00
Pontos de venda: John Bull Pub (048-32328535), lojas Multisom (Florianópolis e São José), Roots Records (048-32221134) , Mensageiro Musical (048-32224418), Minikalzone da UFSC (048-32332079), Nelson Musical (048-3348-1590).
(*) INGRESSO ESTUDANTE: necessária a apresentação da carteirinha de estudante 2012 ou último boleto original.
(**) INGRESSO PROMOCIONAL: Válido somente com a doação de 1kg de alimento não-perecível. O alimento deverá ser entregue na porta do evento e será doado para Instituição Beneficente.
*** Informações para camarotes e mezanino: (11) 3331-1073
Pontos de Venda: Loja Moshi Moshi Anime (Galeria do Rock - Rua Vinte e Quatro de Maio, 62, tel: (11) 3331-1073 ) e no local.
Vendas online: a confirmar.
Classificação Etária: 16 anos acompanhado por um responsável legal
Informações para o público: (11) 2221-0855 / www.entreseven.com.br www.santanahall.com.br
Proibida entrada com câmeras de vídeo.
Realização: Seven Entretenimento, Moshi Moshi e Luartti
SERVIÇO PORTO ALEGRE
Quando: 12 de agosto de 2012 (Domingo)
Local: Opinião (R: José do Patrocínio, 834)
Horário: Abertura da casa: 20h / Início do show: 22h
Pontos de Venda: Lojas Trópico - Shopping Iguatemi (3273-6790) / Praia de Belas Shopping (3232-0112)/ Shopping Moinhos (3062-2055) / Shopping Total (3018-7156)/ Barra Shopping Sul (3257-9270) / Bourbon Ipiranga (3062-9111)/ Bourbon São Leopoldo (3626-1940)
Canoas Shopping (3059-0247)
Vendas Online: www.opiniaoingressos.com.br / www.ticketbrasil.com.br (em até 12x no cartão)
Forma de Pagamento: Dinheiro, cartões de crédito/débito Visa e Mastercard e boleto bancário através do ticketbrasil.
Classificação etária: 16 anos
Informações para o público: (51) 3026-3602 / www.entreseven.com.br / www.abstratti.com.br
NOFX confirma participação em grande festival nos EUA
Os norte-americanos do NOFX, reconhecidos como um dos maiores nomes do punk/hardcore, será uma das atrações principais do já tradicional Riot Fest, evento que reúne pela oitava vez consecutiva os principais nomes deste segmento musical. Este ano, o festival será realizado em Chicago, Filadélfia, Dallas, Toronto (CAN) e com expansão no Brooklyn. Além do NOFX, o cast é formado por Iggy & The Stooges, Rise Against, Elvis Costello, The Offpsring, Weezer, Social Distortion, Descendents, Danzig, The Gaslight Anthem, Less than Jake, Municipal Waste, Raygun Nu, Stiff Little Fingers, Descendents, City Devils Murder, The Blue Meanies, Jay Reatard, entre outros. Mais informações em http://www.riotfest.org.
Recentemente, Fat Mike (voz/baixo), Eric Melvin (guitarra/voz), El Hefe (guitarra e trompete) e Smelly (bateria) encerraram uma série de apresentações pela Europa com dois shows sold out, na Shepherd’s Bush Empire, em Londres. Nas duas noites, os californianos tocaram 27 músicas em 2h30 de show.
Toda a energia dessa turnê que estremeceu o Velho Continente desembarcará no Brasil nos próximos dias. A banda se apresenta em Curitiba (04/07 - Music Hall) e São Paulo (07/07 - A Seringueira). Os ingressos em ambas as cidades continuam à venda (confira serviço abaixo).
Para as apresentações na capital paranaense e paulista, o NOFX terá a companhia da Bullet Bane, banda que está em evidencia no cenário do hardcore nacional e começa a dar seus primeiros passos em terras internacionais com o re-lançamento de seus dois trabalhos no Japão.
O Bullet Bane recentemente lançou seu Debut New World Broadcast. Com 11 audaciosas e empolgantes faixas, o disco foi disponibilizado virtualmente via Trama Virtual, fisicamente pela Highlight Sounds no Brasil, e pela Bells On Records no Japão com distribuição na Europa e EUA. Ainda este ano, lançaram o split e participaram da turnê "Chumbo" junto às bandas Plastic Fire (RJ), Zander (RJ) e Fire Driven (SP) em uma parceria inédita entre os selos Manifesto Discos (RJ) e Highlight Sounds (SP).
Responsáveis por alguns dos maiores clássicos da década de 1990 como White Thrash, Two Heebs and a Bean e Punk in Drublic, o NOFX vai lançar mais um novo registro fonográfico no próximo dia 11 de setembro. O nome deste disco ainda não foi revelado. No entanto, para acalmar a ansiedade dos fãs, a banda já revelou o single My Stepdad’s a Cop and My Stepmom’s a Domme. O grupo estará coletando imagens destes shows para o 2° volume de seu DVD/ Reality show intitulado Backstage Passport.
(*) INGRESSO ESTUDANTE: necessário a apresentação da carteirinha de estudante 2012 ou último boleto original
(**) INGRESSO PROMOCIONAL: Válido somente com a doação de 1kg de alimento não-perecÃvel. O alimento deverá ser entregue na porta do evento e será doado para a Instituição Beneficente Nosso Lar – www.ibnossolar.org.br - Seja solidário e contribua com arroz, feijã, macarrão ou leite em pó.
Proibida entrada com câmeras de vídeo.
Adquira o merchandise das bandas somente dentro do local do show.
Informações sobre o show: somente através do fone 11 3229-7442
Banda de ex-integrantes do YES, Circa se apresenta em Votorantim no Dia Mundial do Rock
Show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos com entrada franca
Localizada no interior do estado de São Paulo, a cidade de Votorantim definitivamente entrou para a rota internacional de turnês de rock progressivo. Depois do sucesso do show com o Focus realizado em Março na Pedreira do Icatu, agora é a vez de outro grande expoente do gênero se apresentar na cidade, o Circa.
O show faz parte da turnê que a banda americana realiza no Brasil em Julho e que também incluirá shows no Bourbon Street em São Paulo e no Teatro Rival no Rio de Janeiro. Essa será a primeira vez que eles se apresentarão com o Circa no Brasil - eles já estiveram aqui antes como músicos do YES - e o show em Votorantim será o único numa cidade do interior.
O Circa é formado pelos ex-integrantes do YES, o tecladista Tony Kaye e o multi-instrumentista Billy Sherwood, e sua história está diretamente conectada com a do lendário grupo inglês.
Tony Kaye é o tecladista original do YES. Ele gravou com o grupo os três primeiros e clássicos álbuns, Yes (1969), Time and a Word (1970) e The Yes Album (1971), além do álbum de maior sucesso comercial da banda, 90125, que saiu em 1985, mesmo ano em que se apresentou com o YES na primeira edição do Rock In Rio.
Tony Kaye ainda gravou outros dois discos com a banda, Big Generator de 1987 e Talk de 1994, época em que conheceu Billy Sherwood, que havia sido recentemente oficializado como novo guitarrista do YES.
A primeira participação de Billy Sherwood no YES foi como músico de estúdio e compositor no disco Union de 1991. De 1994 a 1999, Billy foi o segundo guitarrista oficial do YES, tendo também tocado teclado em algumas ocasiões. Ele ainda produziu o disco Keys to Ascension II e fez parte do time de produção dos álbuns Keys to Ascension I e Open Your Eyes. Neste último, lançado em 1997, Billy Sherwood teve grande participação como compositor, bem como em seu sucessor, The Ladder, de 1999.
Paralelamente ao YES, Billy Sherwood ainda formou o Conspiracy, projeto ao lado do baixista do YES, Chris Squire, que teve dois álbuns lançados.
Tony Kaye e Billy Sherwood formaram então o Circa nos Estados Unidos em 2007. A primeira formação da banda ainda incluiu o lendário baterista do YES, Allan White, além do guitarrista Jimmy Haun, que também havia atuado como músico de estúdio no disco Union do YES.
O primeiro álbum, auto-intitulado, saiu no mesmo ano e trouxe nove músicas, duas delas compostas em 1995 numa parceria entre Billy Sherwood e Trevor Rabin, guitarrista do YES de 1983 a 1994.
A estréia do Circa nos palcos aconteceu em Agosto em San Juan Capistrano na Califórnia. O set ainda incluiu vários clássicos do YES. O show foi filmado e tornou-se o primeiro DVD do Circa, intitulado Circa Live.
Em 2008, Allan White deixou o Circa para se concentrar no YES. Em seu lugar foi recrutado o baterista Jay Schellen (Hurricane, Asia). Com essa formação foi lançado em 2009 o segundo álbum da banda, Circa HQ.
No começo de 2011, a formação passou por nova mudança: Ricky Tierney (baixo) e Scott Connor (bateria), que estavam tocando em outro projeto ao lado de Tony Kaye e Billy Sherwood, passaram a integrar o Circa. Em setembro do mesmo ano, a banda colocou no mercado o terceiro disco de estúdio, And So On.
O show que o Circa apresentará em Votorantim no dia 13 de Julho na Praça de Eventos Lecy de Campos vai trazer músicas de toda carreira da banda além de muitos clássicos do YES como Roundabout, Wonderous Stories, Cinema, Time and a Word, entre outros.
Essa será a segunda passagem de Billy Sherwood pela região. Em 2010 o músico participou do Concerto Rock Sinfônico ao lado da Orquestra Sinfônica da Fundec de Sorocaba e do grupo progressivo Banda do Sol. Mais de 8 mil pessoas prestigiaram o evento no Parque Carlos Alberto de Souza no Bairro Campolim em Sorocaba/SP.
Realizado pela Secretaria de Cultura de Votorantim por intermédio dos produtores culturais Eliton Tomasi e Vinicius Tomasi, o show do Circa em Votorantim contará com abertura das bandas Kappa Crucis - veterano e consagrado grupo de Heavy Rock da cidade de Apiaí/SP -, e Dream Wild, grupo representante da cidade de Votorantim.
Os shows terão início as 19hs e a entrada será franca, sem necessidade de retirada de ingressos antecipados.
O show fará parte da programação de eventos da Secretaria de Cultura de Votorantim em comemoração ao Dia Mundial Do Rock que se estenderá durante todo o mês de Julho.
Serviço:
Show CIRCA - Dia Mundial do Rock
Abertura: Kappa Crucis e Dream Wild
Data: Sexta-Feira – 13 de Julho de 2012
Horário: 19h
Local: Praça de Eventos Lecy de Campos – Centro – Votorantim/SP
Entrada Franca (Não é necessário a retirada de ingressos antecipados)