15 de jul. de 2014

15/07/2014: No Remorse, Ut Opia, Godzorder



No Remorse: Show neste sábado no “Metanóia”


Quando se pensa em underground carioca qual o nome que vem a mente? NO REMORSE! E não soa como exagero, pois o que esses thrashers estão fazendo de shows no underground a fora não é pra qualquer um.

E mais uma destruição se aproxima, neste sábado (19/07) teremos NO REMORSE quebrando tudo no Rio de Janeiro no “Metanóia”, onde também tocarão: N.U.N.C.A e Diabolical Death.


O show será na Rua da Proclamação, 175, Bonsucesso/RJ a partir das 18h, com ingresso custando apenas R$02 ou 1 kg de alimento não perecível.

E ai cariocas vão perder? Não né!



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Ut Opia: Webclipe com lançamento marcado para este mês


Mesmo de férias o UT OPIA não para e estão preparando uma grande surpresa para seus fãs, o lançamento oficial do Webclipe para música “Salvação”, que pertence ao EP “Sem Direção”.

“Salvação” foi gravada no “Anime Geek” pelo público em diversos ângulos, onde o UT OPIA montou um vídeo temático bem interessante e atrativo, mostrando a banda em ação.

Para quem ainda não ouviu “Salvação” se encaixa muito bem no momento atual em que vivenciamos no mundo, onde letra retrata corrupção e intolerância religiosa, que só aumentou com passar dos anos em um mundo que os humanos são taxados de “evoluídos”.

O lançamento será no dia 28/07 às 21h, então fique ligado e não perca mais este marco importante na carreira do UT OPIA!


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Twitter: @UtOpiarockbr



Godzorder: “Devemos deixar de ser paga-pau de gringo”


Sem papas na língua o baixista/vocalista Rafael Barba concedeu uma entrevista ao blog Canibal Vegetariano onde Barba falou de suas influencias, do que acha do cenário musical atual e dos planos futuros do GODZORDER.

Confira um trecho da entrevista feita pelo blog:

CV: Qual foi sua maior influência para ser baixista e há quanto tempo está na estrada?

RB: Minhas maiores influências foram (e ainda são) James Hetfield e Max Cavalera. Isso é curioso porque sou baixista e tenho influências de guitarristas/vocalistas, embora não sirva pra tocar guitarra. O único baixista que eu considero ter me influenciado foi Rex Brown, do Pantera. Comecei a tocar em 1992, já em uma banda. Aprendi a tocar sozinho. Nunca fiz aulas com professores.


CV: O cenário musical independente passa por momento muito bom. E o metal independente, como tem rolado no Brasil?

RB: Não sei dizer se posso responder a nível de Brasil, mas vejo bandas independentes alçando voos bem altos totalmente por conta própria, se livrando de intermediários e apostando em parcerias diretas para atingir seus objetivos. As bandas estão se preocupando cada vez mais em apresentar um trabalho de boa qualidade e isso vem fortalecendo o underground, atraindo mais fãs e mídia.


CV: Você vê alguma mudança positiva do cenário musical de quando você começou para hoje?

RB: Tudo evoluiu de certa forma, desde a qualidade das bandas aos equipamentos de som, estúdios... E essa interatividade da banda com o público, esse contato mais direto através da internet tornou a coisa mais dinâmica e frenética. Já não se precisa esperar tanto tempo para ver o resultado do seu trabalho perante a mídia. Porém, hoje tudo começa muito rápido e dura muito pouco. Difícil ver bandas evoluindo dentro da sua própria proposta musical.

Confira a entrevista na íntegra no link a seguir: http://bit.ly/1oBtBsS


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Twitter: @Godzorderthrash



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